Penso nesse homem ou nessa mulher que, a esta hora, se sente ainda mais pobre e mais desesperado. Imagino o pior dos cenários.
Não deve viver muito longe da minha casa. A crise, se ainda não entrou na minha (sou afortunada), anda por perto: na minha rua, na escola dos meus filhos, etc.
No estabelecimento onde costumo tomar café reparei, certa vez, numa criatura com o jornal aberto nos anúncios de Emprego. Apontou um contacto num guardanapo. Talvez tenha conseguido o desejado emprego. Espero que sim.
É tão difícil «arranjar» trabalho nos dias que correm. A falta que faz o merecido e tão necessário salário…
pois pois espera sentado