Paulo Portas, funcionário do PC chinês

Anseio por voltar a assistir a um debate parlamentar em que Paulo Portas atire à cara do PCP os defeitos da China ou de outras ditaduras de origem ou natureza comunista com quem, entretanto, Portugal tenha negócios. Aliás, o termo “negócios”, que faz parte do título ministerial de Portas, ganhou o sentido puramente empresarial de quem trabalha para vender o país a quem dar mais dinheiro, independentemente da sua proveniência.

Tudo é negócio, cálculo, contabilidade, sempre no pior sentido que qualquer uma dessas palavras possa ter. Entretanto, Paulo Portas faz parte de um governo que expulsa os portugueses do seu próprio país, ao dar-lhes condições de trabalho cada vez mais indignas, ao mesmo tempo que convida a entrar em Portugal quem tiver dinheiro para dar a Mexias e quejandos, os mesmos que têm sugado o Orçamento de Estado, com a colaboração de Portas, Passos e outros Sócrates.

Paulo Portas, com a mesma inspiração cristã de qualquer mafioso, diz “Tratamos bem quem trata bem Portugal.” Depreende-se que os trabalhadores portugueses têm maltratado Portugal.

Comments

  1. maria celeste ramos says:

    Eu ouvi e vi este “dislate” deste eternamente ministro de “porta aberta” não se sabe para quê !!

  2. Estou é curioso para ver como vai o PCP responder… Ao novo amante dos Comunas 😆

  3. É o que ainda nos vai salvar, a linguiça, chouriça e outras coisas terminadas em iça, que Portas vende, de porta em porta, pelo mundo.

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