Quando lemos ou escrevemos realizamos um ato de fuga, a mais pura e legítima das evasões. Dela saímos mais fortes, renovados e talvez melhores. No fundo, apesar de tantas teorias literárias, os escritores são como aqueles personagens do cinema mudo que escondiam uma lima num bolo e, assim, o preso conseguia cortar as grades da cela. Proporcionamos fugas temporais.
o livro ensina mesmo que não seja do maior autor – ontem ouvi Água Lusa a falar dos seus livros e das suas fotografias – TV – programa Fotoggrafia TOTAL – mesmo com duas licenciaturas agradeço às centenas de livros que li o quanto formaram o meu pensamento e carácter – os amigos que nunca se vão embora e que só “dão”
Pois é…
para muita gente nos tempos de hoje säo as únicas viagens que fazem!