Recebi um email de que ressalto o presente texto:
“A bandeira nacional da República Portuguesa que foi exposta na última reunião do Eurogrupo foi adulterada, já que em vez dos sete castelos se encontrava o que parecem ser sete pagodes. Uma adulteração que não deixa de ser irónica à luz da recente alienação ao capital estrangeiro de importantes (estratégicas e lucrativas) empresas públicas portuguesas do sector energético, na sequência dos processos de privatização promovidos e apoiados pela UE e pelo FMI. Mas que nem por isso é menos inadmissível”.
Fui à procura e, de facto, não posso estar mais de acordo com o teor do texto.
E nem me atrevo a comentar: seria desastroso!
É um modelo que foi produzido em massa no euro 2004 e pelos vistos ainda não desapareceu… Já na altura se falou dos pagodes.
Para ir ao estádio, ainda estou como o outro, porque o que interessa são as cores. Mas representar, oficialmente, Portugal?
Com os meus conhecimentos vexilológicos, tenho a salientar que para além dos pagodes, o azul das quinas näo é o correcto, a fimbriaçäo do escudo é grossa demais. Enfim, aquilo é uma aproximaçäo torpe à bandeira oficial de Portugal!
E näo é só a bandeira portuguesa que näo é a oficial: a da Finlândia também está errada. :O
O Eurogrupo vai às comprar aos chineses… enquanto os chineses compram empresas do Eurogrupo! :O
Compraram na loja do chinês…
sim, os chineses também andaram a fazer galos de Barcelos…
eu não sou nada patrioteiro, até porque me choca ver gente como os ingleses e o americanos que até cuecas fazem com a bandeira nacional.
Brinquei muito com o hino nacional nos tempos da escola quando nos vinham com cerimónias palermas onde se cantava o mesmo, por tudo e por nada.
Mas acho que qualquer povo merece um mínimo de respeito e esse respeito começa pelo seus símbolos.
Em Portugal há três, segundo a constituição.
O Presidente da República, mas que é um enxovalho personificado da identidade nacional desde que o Cavaco foi eleito (e duas vezes)
A bandeira nacional, que anda deslavada e rasgada por varandas e janelas, à balda, como se de galhardete de clube futeboleiro se tratasse.
O Hino Nacional, que toma todo o seu significado quando ouvido aqui no estrangeiro (acreditem), mas que se cantarola o mais das vezes para mostrar o pouco sentido desportivo que se possui, porque se canta mais para dizer “merda” ao adversário que para glorificar o país.
Em política todos os actos falhados têm um significado.
Este é dos mais evidentes.
Mas, quando se tem as atitudes que citei acima, como podemos admirar-nos com o que deles fazem os políticos?
Simbologia das palavras homófonas! O PAGODE (templo budista) na bandeira da REPÚBLICA PARTIDO-CLEPTOCRÁTICA DE PORTUGAL significa a tranformação do país e suas instituições num PAGODE (pândega, burlesco, etc.).
Pior que vê-la mal desenhada e engelhada entre as demais, só mesmo alguém lembrar-se de a içar ao contrário… Embora me pareça impossível isso acontecer…
Para facilitar a comparação: