Cavaco Silva nem queria acreditar quando abriu o New York Times. O influente jornal americano compara os portugueses ao burro mirandês, animal em extinção.
Tamanha afronta levou o Presidente da República a fazer uma comunicação urgente ao País, que aplaudimos vivamente, pois está em causa o nosso prestígio, a nossa História de 204 séculos, o nosso brio e a nossa imagem internacional.
Recorde-se que o jornal norte-americano The New York Times, naquela que é a sua edição internacional, compara os portugueses ao burro mirandês. Isto porque, de acordo com aquela publicação, esta raça retrata a situação o País: o seu papel foi essencial durante anos, mas agora está em risco de extinção e vive dependente de verbas da União Europeia.
O Cagarro Silva merece uma estátua.
http://youtu.be/jmIDOjAJJ4I
Mas alguém duvida que os portugueses estão em vias de extinção?! Basta fazer uma leitura imparcial da nossa realidade actual; empobrecimento generalizado, que nos leva a: morrer mais cedo; redução (ainda maior) da taxa de natalidade; emigrar para sempre…
Claro, que isso não vai ocorrer no tempo destes “cidadões”, mas que lá chegaremos muito rapidamente isso não há dúvida!
Não sei se o que Cavaco disse chegou aos ouvidos do New York Times, mas pela primeira vez gostei de o ouvir. 🙂
Mia – para já somos a população mais “velha” da europa e a mais “idosa” – mas Merkel já fechou as fronteiras não para cuidar de Portugal mas porque não quer homeless portugueses como já há na suissa – Genève por exemplo como vi grande reportagem este ano – e não tenho a certeza se Merkel já tem os investigadores portugueses que lhe convém e nem precisa de mais e já falou nisso subtilmente Este país produz gente para o Parlamento europeu tipo Durões e Gaspares e Constâncios – produz os melhores jogadores de futebol do mundo que andam mundo fora nas melhores equipes e há dias foi dito que até os 8 melhores treinadores de futebol até para àfrica do Sul – dito esta semana – E, aqui, ficam os que já “regressaram” porque quizeram, e são poucos cada vez menos, e os que não querem ir porque já são velhos ou não querem mesmo, e que são menos ainda e a invasão xinesa é uma realidade – e que são a espécie de luso-xinos que entretanto “prometem comprar o resto do que resta” – como vi esta semana dizer a um xina