O Paulo Rangel, em vez de ficar muito abespinhado com a referência feita por Manuel Alegre, devia ir estudar, já que as palavras do seu discurso que motivaram este confronto podem, de facto, ser lidas como uma séria provocação. Nas habilidades retóricas não cabe tudo. A ignorância em História ostentada por incontinentes verbais como Paulo Rangel leva-os a este tipo de situação.
Isto não é novo. Não esqueçamos a proclamação, há tempos, de Paulo Portas, segundo a qual “o trabalho liberta”, palavras, como se sabe, inscritas no portão de Auschwitz. É inteiramente legitimo, da parte de quem ouve, duvidar da inocência deste tipo de afirmações, sobretudo vindas de quem quer convencer o auditório de que é muito culto e inteligente, como acontece com estas duas personagens. Quem semeia palavras ao vento, arrisca-se a colher a tempestade das respostas.
O Rangel o Alegre e o Assis nem para sandwiches servem. Sao indigestos…
Mas se fosse obrigado a tragar algum escolheria o Assis desde que tivesse a’ mao pastilhas digestivas.
Ja acredito um pouco mais no Marinho Pinto uma especie de “raposa dentro da capoeira”. E’ precso abate-lo.
mas porque será que ainda existam portugueses com medo destes dois parvalhões.