Really mr. Trump?


Não tenho capacidade para prever o futuro. Mas quer-me parecer que este vídeo será uma inspiração para o que resta do actual mandato presidencial e que à semelhança do que aconteceu em 1974, o vice-presidente eleito acabará por prestar juramento como presidente dos EUA.
Sucedem-se os episódios envolvendo Donald Trump, cada reacção mais bizarra e inacreditável que a anterior. A paciência dos Republicanos também tem limites, que mais cedo ou mais tarde serão atingidos.

“Macaco Velho” e os Movimentos de Cidadãos

plenario_assembleia_republica

Miguel Teixeira

Macaco velho“, diz-me o meu sogro, também ele um ex-vereador do Turismo aqui do município de Luís Correia, é a expressão utilizada no Brasil para designar o indivíduo que tem uma enorme experiência política, que se profissionalizou na área, fazendo disso a sua vida, fundamental para o “ar que respira”, que conhece todos os artigos e artifícios da lei, formais ou informais, que podem inviabilizar as candidaturas do adversário e assim posicionar-se como “única solução possível”, nem que para isso a Democracia (conceito vago para ele), possa ser reduzida e atrofiada.
O “Macaco Velho” brasileiro, continua a explicar-me o meu sogro, “é um cara muito difícil de lidar, extraordinariamente chato, calculista, frio, que nunca se dá por vencido, mesmo que a candidatura adversária seja admitida a eleições e obtenha o apoio da maioria do eleitorado, [Read more…]

Barcelona, a Cidade Livre

barcelona-cidade-livre
As pessoas livres dispensam, não precisam de uma imprensa sensacionalista.

From Russia, with love #12 (Saint-Petersburg)

Faço as minhas despedidas de São Petersburgo

This slideshow requires JavaScript.

já que é o último dia que passarei aqui. Não sei se voltarei aqui, ou a outro lugar qualquer da Rússia. Não que ache que São Petersburgo (e Moscovo também) me tenha tratado mal. Ao contrário, achei, como já disse noutros postais, a cidade bastante amável em vários sentidos, desde as ruas, aos monumentos, às abóbadas das igrejas, até às pessoas. Também o tempo esteve generoso e amável. Choveu pouco e por pouco tempo. O que, ao que parece, não é assim tão comum.
 
Quando saí do hotel fui à praça dos teatros, ainda não tinha visto o Mariinsky. Gostaria de ter visto um ballet no teatro onde atuaram nomes importantíssimos como Rudolf Nureyev ou Mikhail Baryshnikov (este último tive o imenso prazer de o ver numa peça no Petit Palais, em Paris, em janeiro). Mas os bilhetes eram extremamente caros para os meus bolsos e, por isso, perdi provavelmente a única oportunidade de ver alguma coisa neste teatro. Também em Moscovo não fui ao Bolshoi. O preço dos bilhetes era proibitivo, mas estava também encerrado em agosto.

[Read more…]