Ufa, não está fácil….

….mas amanhã vou ver o Sporting sentado. #SomosPorto.

Pão e bolos

Diz o Primeiro-ministro:

Observador

Digo eu:

Expresso

Diário de Notícias

Jornal de Negócios

Nascer do Sol

Fui…

PSD, PS e CDS na rota da espionagem russa

Depois do escândalo em Setúbal, que ocupou o espaço mediático e os feeds das redes sociais durante todo o dia de ontem, pouco se falou sobre as exactas mesmas suspeitas em torno das autarquias de Albufeira, Aveiro e Gondomar. O facto de serem governadas por PSD, PSD/CDS e PS, respectivamente, não terá sido motivo de interesse, como se verificou no caso de Setúbal. E isto diz-nos muito sobre a agenda que norteia este debate, que parece ter mais a ver com a necessidade de manter o cerco ao PCP do que com o apuramento daquilo que realmente se passou ou com o perigo que tal representa para os refugiados ucranianos. Business as usual.

Entretanto, o Zé Pagode continua….

(Foto Ilustração: Vítor Higgs)

….a pagar a orgia das elites do burgo: “Medina prevê despesa de quase 300 milhões com restos de bancos falidos”, segundo o DN.

E de que bancos estamos a falar? BANIF e BPN. São como as pilhas da Duracell, “e duram, duram, duram”.

Entretanto na Irlanda do Norte…

Sinn Féin pode vencer as eleições….

O desnorte do PCP

A notícia é da CNN. A realidade é o desnorte total do PCP. Um desnorte que começou a ser visível quando alguns autarcas do partido começaram a contrariar a narrativa oficial do Comité Central no que concerne à invasão da Ucrânia e que agora se materializa no facto de Jerónimo dizer uma coisa e o seu autarca outra.

Depois do desastre nas últimas legislativas, a hecatombe com a Guerra na Ucrânia. O Livre e o Bloco esfregam as mãos de contentes esperando pelos votos deste eleitorado. Não sei porquê mas só me lembro de citar Cunhal: “Olhe que não, olhe que não”….

Boris Becker foi preso

por fraude e evasão fiscal.

Igor Khashin, a ponta de um imenso icebergue de espionagem russa

Ainda não se sabe tudo, mas já se sabe o suficiente para fazer soar todos os alarmes. Aliás, já se sabia há um par de semanas, após uma entrevista de Inna Ohnivets à CNN, que passou algo despercebida: Igor Khashin, o homem do momento, ainda que pelas piores razões, controla a associação EDINSTVO, que está a participar no acolhimento de refugiados ucranianos em Portugal, apesar de ligação directa ao Kremlin, através da embaixada russa em Lisboa.

A serem verdadeiras, as alegações do Expresso – que, até ao momento, não foram desmentidas – Khashin e a esposa, Yulia Khashina, estão a receber famílias ucranianas que pretendem refugiar-se em Portugal, no gabinete da Linha Municipal de Apoio aos Refugiados, pertencente à CM de Setúbal. Acontece que Igor não é funcionário da autarquia, pelo que não se compreende a sua presença no local.

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Podem fechar a net por hoje

Igor Khashin: o espião de Setúbal

Vou citar o aventador Carlos Garcez Osório na sua página de Facebook:

“É este o espião russo, obviamente comunista, de seu nome IGOR KHASHIN que tem “colaborado” com o gabinete que recepciona os Refugiados Ucranianos que procuram a Câmara Municipal de Setúbal (CDU) aproveitando para sem qualquer pejo os interrogar conforme bem entende. Ah, no tal gabinete trabalha a sua Mulher cuja contratação foi claramente resultado de mérito próprio e não como as mentes mais perversas vão sugerir, consequência da influência do Marido. Pois. Basta “googlarem” o seu nome para começarem a perceber a dimensão do escândalo e do esquema que putin patrocinou em Portugal”.

O MNE já expulsou o espião? O MP já iniciou o competente processo? O Presidente da CM Setúbal já se demitiu? Ou será que Portugal é uma república das bananas?

O PCP não pode ser sinónimo de filhos da puta, não pode!

Isto é tão obsceno, tão vil que não quero acreditar que semelhante filha da putice foi feita pelo PCP de Setúbal. Não pode ser verdade. A ser, para além da imediata expulsão destes russos de Portugal, é urgente demitir este presidente de câmara e iniciar um novo processo eleitoral autárquico em Setúbal. Isto não pode ser verdade:

https://expresso.pt/sociedade/2022-04-28-Ucranianos-recebidos-por-russos-pro-Kremlin-em-Camara-comunista-09fd4bca

Competições e inferioridades

Há muitos, muitos anos fui viver para uma cidade onde a grande maioria das pessoas andava – e anda – de bicicleta, nuns passeios próprios e confortáveis, exclusivos para as biclas.

Chegada de fresco, demorei um pouco a habituar-me àquilo de andar sempre e só de bicicleta, até porque chovia com frequência e às vezes nevava, mas acabei por acostumar-me e passei a gostar da liberdade de pedalar para todo o lado. Na mesma altura, um conhecido meu foi também viver para esse sítio e passou pelo mesmo processo. De vez em quando íamos a qualquer lugar, e claro, sempre montados nas nossas respectivas biclas.

O que me surpreendia imenso e era para mim hilariante, é que, quando seguíamos pedalando lado a lado descontraidamente, caía o Carmo e a Trindade se por acaso um qualquer outro ciclista desconhecido nos ultrapassasse. O meu conhecido lançava-me um “ai o cabrão!”, desatava a pedalar à desfilada e não descansava enquanto não voltava a ultrapassar o dito “cabrão” que tinha tido o descaramento de o deixar para trás. [Read more…]

Adivinha:

Quem foi o comandante que abandonou o barco do Governo no mar das autárquicas?

Elon Musk a viver acima das suas possibilidades

Para adquirir o Twitter, pela astronómica soma de 40 e tal mil milhões de euros, Elon Musk teve que se endividar, pese embora o seu net worth seja suficiente para cobrir as suas despesas. Estará o sr. Tesla a viver acima das suas possibilidades? Se não está, parece.

Será Jorge Moreira da Silva o que o PSD precisa?

Em fevereiro escrevi sobre o futuro do PSD tendo presente a direita e as direitas (Aqui e Aqui). De entre várias coisas, escrevi isto:

Ora, o PSD não percebeu que o nascimento e a afirmação da Iniciativa Liberal mataram, de vez, a possibilidade do PSD continuar a ser o albergue espanhol de todas as correntes do centro direita e da direita. Como antes escrevi, os liberais não voltam ao PSD. Por sua vez, os conservadores em todas as suas vertentes não são social democratas. E o PS, enquanto casa dos social democratas, não vai desbaratar esse capital que, como bem sabem, lhe é fundamental eleitoralmente. Por isso mesmo, o caminho do actual PSD é a afirmação do PPD como a casa do centro direita e da direita não conservadora nos costumes deixando para o CDS ou para o que dele resta os conservadores “tout court”. A maioria absoluta do PS e de António Costa é uma oportunidade de ouro para a transformação do PSD. E será um erro e um suicídio de o actual PSD se dedicar a escolher simplesmente um líder em vez de debater o futuro – debater o futuro é compreender o que resta do PSD, o que realmente representa e para onde quer ir para ser uma alternativa credível aos olhos dos portugueses“.

Só hoje tive tempo suficiente para ler a entrevista de Jorge Moreira da Silva, candidato à liderança do PSD, ao Diário de Notícias. Depois de um discurso de apresentação demasiado longo mas muito bem estruturado e detalhado, esta entrevista veio confirmar a primeira boa impressão que tive. E todos sabem que não há uma segunda hipótese para uma primeira boa impressão. Nesta sua entrevista, a dado momento, Jorge Moreira da Silva afirma: “O PSD precisa de fazer duas coisas. Uma é reposicionar-se ideologicamente como um partido que tem de abandonar a conversa do centro, da esquerda e da direita. Esses pontos cardeais estão completamente ultrapassados. O PSD tem de ser um partido à frente, não tem de ser um partido que se posicione como centro, centro-esquerda, ou como direita, essa é uma conversa datada. Temos de ser o partido que agrega os reformistas, essa é a marca identitária do PSD, capacidade de reformar, de ousar, de ultrapassar obstáculos. O partido que integra os sociais-democratas, mas também os liberais-sociais. Julgo que esta forma de definir o PSD nos cria condições para captar muito facilmente as expectativas que as pessoas têm. A segunda questão é a organização interna. Como disse, gostaria que o PSD fosse conhecido como o partido mais moderno de Portugal, que utiliza a inteligência artificial, que utiliza o big data, que tira partido das tecnologias digitais, que substitui a lógica meramente residencial pela lógica temática. Eu sou do PSD de Famalicão, mas se calhar os meus filhos preferiam ser do PSD Ambiente, do PSD Saúde, ou do PSD Educação”.

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A escolha fácil entre Macron e Marine Le Putin

A vitória de Macron era expectável, mas não estávamos livres de uma desagradável surpresa. Felizmente, a extrema-direita fez aquilo que sabe fazer melhor: não passar. E não passou.

Se Macron seria o meu candidato, fosse eu francês? Seguramente que não.
Se eu votaria nele na segunda volta?
Sem pestanejar.
Quando as escolhas são todas más, opta-se sempre pelo mal menor. E Macron, na pior das hipóteses, era o mal menor. Infinitamente menor que a emissária de Putin no centro da Europa.

No Kremlin, as garrafas de champanhe voltaram para o frigorífico. Havia esperança, proporcional ao medo do lado de cá, mas Putin acabou por ser o grande derrotado da noite. Putin, Salvini, Orbán, Farage, Gauland, Wilders, Abascal, o coiso e todos os novos fascistas que sonham com uma Europa dividida, à mercê do Kremlin. Como diria o grande Diego Armando Maradona, “que la chupen y sigan chupando”.

P.S: Para aqueles que continuam a normalizar o CH, a começar pelo PSD de Rui Rio, notem que Ventura e Putin estiveram no mesmo coro de apoio a Le Pen. Porque, no fundo, jogam todos na mesma equipa, diga o CH o que disser no Parlamento. Querem sentir o pulso à extrema-direita portuguesa? Ide ler a carta de amor de Maria Vieira ao regime russo.

Mithá vai com as outras

Gabriel Mithá Ribeiro, o deputado do CH que anda há anos a jurar a pés juntos que não existe racismo em Portugal, apesar de há dias ter garantido ao país ter sido vítima de racismo, por não ter sido eleito vice-presidente da AR, deu esta semana o ar da sua graça ao assumir todo o interesse do CH em integrar uma comissão que o CH tentou extinguir. Quando não estão a perdigotar ódio ou a aldrabar a nação com “factos alternativos” a la Trump, os deputados da extrema-direita fazem bons sketches de humor. Está ali um excelente elenco para um remake dos Batanetes.

E é isto….

Jornal da tarde da rtp 1. O repórter passou o tempo todo da reportagem a dizer que não podia revelar o local onde estava por motivos de segurança. Nem a que distância estavam os combates…os colegas de Lisboa…acharam que deviam ser mais rigorosos….

Alemanha e a Guerra na Ucrânia – uma entrevista

Invasão da Rússia destruiu muitas crenças de longa data na política externa da Alemanha

Janis Kluge é investigador político e economista da Stiftung Wissenschaft und Politik (Berlim) e deu uma entrevista ao DN. Merece uma leitura atenta.

A legitimidade do projecto europeu

implica a ilegitimidade do projeto. O Acordo Ortográfico de 1990, efectivamente, não existe.

A música de Rammstein é vinho de outra pipa…

Foi preciso que, na Base Aérea de Rammstein, Alemanha, o Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin (no  Encontro de Líderes do Exército) estivesse presente para o governo alemão retomar o esforço europeu em prol do armamento do exército ucraniano.

Depois de semanas e semanas em que as elites políticas alemãs não queriam ceder, a exemplo do que aconteceu com o famoso Nordsteen 2, bastou a palavra de um alto dirigente americano para tudo mudar. Ou seja, só os EUA conseguem impor o que quer que seja aos dirigentes políticos alemães. Fica a pergunta: porque será? Responda quem saiba…

Populismo do bem: ser pela revolução e contra-revolução ou não saber o que se é

A Iniciativa Liberal desceu a Avenida da Liberdade. Depois de no ano passado a organização do desfile ter – de forma consciente e lúcida – recusado a participação de um partido que anteriormente havia dito que o verdadeiro dia da Liberdade era o de Novembro, nunca o de Abril, e mesmo tendo a IL descido na mesma – e bem, o espaço é público – este ano decidiram descê-la por sua conta e risco.

Ver um partido elitista, agressivamente capitalista e que em matérias económicas está sempre, sempre do lado dos mais poderosos, a descer a Avenida da Liberdade no 25 de Abril, como se aquilo fosse mesmo liberalismo clássico e estes fossem de esquerda, confesso, tem a sua ironia. Não se pode festejar Abril ao mesmo tempo que se quer uma Flat Tax… porque isso só é Abril para os ricos e Abril fez-se para todos.

Este partido capitalista, neo-liberal, acha que a Revolução foi feita para os grandes e poderosos e, por isso, desceu a Liberdade também… mas só depois de todos os outros, pois eles são gente fina que veste Pierre Cardin e Tommy Hilfiger e não se gostam de confundir com os esquerdalhos do 25 de Abril que compram boxers e meias aos ciganos na feira. Misturas como essa seriam um erro; se optassem por descer a Avenida ao mesmo tempo que todos os outros, ainda apanhariam a gripe marxista ou o vírus social-democrata… e também não querem arriscar, agora que acabaram as máscaras (vitória da IL, dizem eles… a sério, eles acham que foram os responsáveis pelo fim da obrigatoriedade das máscaras); e estar sujeito a ter de voltar a usar açaimes na cara por causa de mais um vírus maoista?! Nessa não os apanham mais.

Calculo e espero que também marquem presença no 1 de Maio, pois eles amam a liberdade (deduzo que só digam isso para a calar, mas depois vão ter com a outra). Se assim é, espero-os na Alameda, na luta pelos direitos dos trabalhadores (ou dos colaboradores, como eles lhes chamam), mas, tal como ontem, que só apareçam no fim quando todos tiverem ido embora (ah, e levem ucranianos para lhes explicarem como é que o capital os vai explorar cá onde… o “liberalismo faz falta”).

Capitão Salgueiro Cotrim Maia de Figueiredo, na sua chai… no seu jipe que costuma levar à Comporta, comportando-se como um esquerdalho arruaceiro.

Eleições em França: Ler os sinais

Le Pen ganhou no eleitorado dos 18 aos 50. Só a partir daí Macron conseguiu vencer. É só perceber os sinais. Ou mudam as políticas ou os franceses vão acabar a entregar o poder ao lado negro da história.

Depois não culpem o eleitorado…

Abril sempre

Fotografia: MAYO

Abril Sempre

Abril de calor
Abril de frieza
Abril de fervor
Abril de pureza

Abril da chuvada
Abril de saudade
Abril camarada
Abril liberdade

Abril que é verdade
Abril solto, Abril suado
Carregado de paixão

Abril sem entrave
Fraterno e inebriado:
Abril revolução.

Abril do passado,
Abril do presente:
25 de Abril sempre!

João L. Maio

Viva o 25, sempre!

Viva o 25 de Abril porque nos abriu a porta da liberdade, da democracia. Viva o 25 de Novembro porque iluminou o caminho da mesma. Viva. Sempre.

48 anos de liberdade

Faz este ano tantos anos que estamos em democracia como existiram de Estado Novo. Faz sentido refletir sobre a celebração do 25 de Abril – qual o sentido de celebrar e qual o sentido da Direita o celebrar?

A liberdade é o que inspira a política. O dia em que reconhecemos ao outro o direito a lutar por si, pelo seu projeto de vida, pela sua felicidade, para viver como quer, dizendo o que quer, amar quem quer, ser quem quiser. O dia em que nós afirmamos em plenos pulmões que nenhum dirigente do Estado nos pode proibir de pensar, de rir, obrigar a dizer, nem nos pode fazer sentir que só podemos celebrar a liberdade se formos de um partido de esquerda. É o dia em que deixamos bem claro que as ditaduras não nos servem – e que não são exclusivas de tiranos de direita. O problema são os totalitarismos, e esses não tem ideologia.

A Direita das liberdades que é a minha, de pessoas que não estão frustradas com o mundo, que não arranjam desculpas para jusitificar a censura, é uma Direita livre e que adere ao debate entre ideias diferentes. A liberdade é isto e é tudo. É a possibilidade de cada um encontrar o seu caminho, de o tentar, de o fazer com quem queremos, percorrendo rumo ao futuro.

Para quem acha que a liberdade é uma noção egoísta e individual, pelo contrário, é até uma noção até bastante cristã – há uns anos, o Papa Bento XVI disse que haviam 7 mil milhões de caminhos possíveis para chegar até Deus. Esta frase tem um sentido e valor político muito importante. O que deve um governo fazer quando no seu território coexistem milhões de pessoas diferentes? A resposta não pode ser outra que não através da liberdade. Só essa nos permite em igualdade sermos realizados, respeitando todos e dando a todos o espaço para encontrar o seu caminho. É esse o valor que esta data celebra.

Há muitos herdeiros que se dizem donos da revolução. A revolução só teve sucesso porque a esses autores se juntaram milhares de pessoas que nos permitem hoje festejar aquilo que há 48 anos foi o começo de algo novo. Todas essas milhares de pessoas representavam sonhos, ideias, projetos, aspirações que tornaram possível a revolução. É por isso que ela não é de ninguém, é de todos. E ninguém tem o direito de se apropriar dela. Se há quem queira fazer o papel de dono da revolução, que o faça e se exponha ao absurdo.

E que sirva para nos dar força para gritar “NOSSA” liberdade e recusar essa tutela.

Rádio Renascença, 25 de Abril de 1974, 00H21

Já não havia volta a dar. E ainda bem.

Eleições em França: Respirar de alívio por mais uns anos….

Macron vence com 58% dos votos e a Europa suspira de alívio. Por mais uns anos. Muitos? Se as coisas não mudarem, não serão muitos….

Marine Le Pen e o terramoto que poderá virar o jogo a favor de Putin

Mentiria se dissesse que não estou preocupado. É claro que estou preocupado. Como deve estar preocupado qualquer um que acredita no nosso modo de vida, no projecto europeu e na democracia liberal. E na nossa segurança colectiva. A possibilidade de Marine Le Pen chegar ao Eliseu equivale a escancarar os corredores mais restritos da UE e da NATO a Vladimir Putin, altera a balança de poder no conselho de segurança da ONU e coloca um dos exércitos mais poderosos do mundo, com capacidade nuclear, sob tutela de alguém que moderou a linguagem para ganhar as eleições, mas que foi a mesma pessoa que, a propósito de Putin, afirmou o seguinte:

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