A análise mais detalhada fica para depois.
Matemática, 4º ano: Caderno 1 / Caderno 2; Matemática, 6º ano: Caderno 1 /Caderno 2.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
A análise mais detalhada fica para depois.
Matemática, 4º ano: Caderno 1 / Caderno 2; Matemática, 6º ano: Caderno 1 /Caderno 2.
Hoje vi, ali no centro do terreno, o que este jogo faz aos putos. Mais uma vez, detestei.
Mas, aqui ficam as provas de português (formato pdf) que os meninos do ensino básico fizeram:
– 4º ano: caderno 1 | caderno 2 | critérios de classificação .
– 6º ano: prova | critérios de classificação.
Quarta-feira há mais.
Desde há uns anos que as Escolas Públicas (tal como algumas privadas) oferecem aos seus alunos a possibilidade de fazer um curso profissionalizante, algures ali pelo terceiro ciclo. Estes Cursos de Educação e Formação (CEF) destinam-se a alunos com o 6º ano concluído, tal como refere o IEFP:
“Face ao elevado número de jovens em situação de abandono escolar e em transição para a vida ativa, os cursos de Educação e Formação para jovens visam a recuperação dos défices de qualificação, escolar e profissional, destes públicos, através da aquisição de competências escolares, técnicas, sociais e relacionais, que lhes permitam ingressar num mercado de trabalho cada vez mais exigente e competitivo.”
Este texto parece saído dos discursos do Paulinho das Feiras, mas retrata, formalmente o que é um CEF – alunos “complicados”, em risco de abandono que são encaminhados para um curso onde aprendem uma profissão (pasteleiro, empregado de mesa,…). Naturalmente, pelas suas dificuldades, muitos destes alunos seguiam, depois, para um curso profissional ao nível do ensino secundário.
O MEC publicou em Diário da República as alterações à Organização Curricular do Ensino Básico e do Ensino Secundário – o Decreto – Lei 139 / 2012, de 5 de julho.
E pedia a algum advogado que visse o ponto 3 do seguinte artigo:
“Artigo 38.º
Produção de efeitos
1 — O presente diploma produz efeitos a partir do ano letivo de 2012 -2013.
2 — O disposto no n.º 4 do artigo 28.º, relativo à não contabilização da classificação obtida na disciplina de Educação Física para apuramento da média final do ensino secundário, produz efeitos de forma progressiva, aplicando -se:
a) No ano letivo de 2012 -2013, apenas aos alunos matriculados no 10.º ano de escolaridade;
b) No ano letivo de 2013 -2014, também aos alunos matriculados no 11.º ano de escolaridade;
c) No ano letivo de 2014 -2015, a todos os alunos matriculados no ensino secundário.
3 — Os mecanismos de transição para os desenhos curriculares aprovados pelo presente diploma são definidos por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação.”
Isto quer dizer que as mudanças só vão entrar no 5º, no 7º e no 10º. Certo?
Se falam em mecanismos de transição é porque vai haver transição, logo…
O MEC apresentou, ainda no ano passado, uma proposta de revisão da estrutura curricular – seguiu-se um período de consulta pública e em março de 2012, foram anunciadas as principais linhas condutoras do currículo. No fundo trata-se de saber que disciplinas vão os alunos ter em cada um dos anos e qual é a carga horária de cada uma delas.
O tempo foi correndo e começaram a surgir todo o tipo de especulações sobre a demora do MEC em publicar a versão final. No fim da semana passada (25 de maio) foi finalmente divulgada uma obra de arte – umas páginas soltas com uns quadros que indicam como vai ser, então, a organização do currículo.
Como alguém aqui da casa escrevia, os Professores falam TANTO… E não se percebe nada.
São várias as explicações possíveis – o emissor emite mal. O receptor recebe mal ou é mesmo um problema de conteúdo, já que o canal, o AVENTAR é pouco mais que perfeito! (este parágrafo é dedicado ao Mário!)
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
Hoje, isto. Há uns tempos, foi aquilo. E ninguém se queixa. É porque gostam.
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