Que prazer resolver estes «problemas» sentada à sombra de um guarda-sol, pés enterrados na areia quente, uma bola de Berlim sem creme («por causa da ASAE»), corpo fresco depois de um banho em praia portuguesa!
Horizontal e verticalmente se encontram significados, definições e sinónimos. Depois do problema resolvido, uma cabeça inteligente promete que encontraremos, inscrito, um provérbio ou o nome de um filme ou de uma obra, etc.
Derrama lágrimas. A parte superior das árvores. Teoria considerada normativa do bem e do dever. Conjunto de monitor´e teclado ligado ao computador. A pessoa ou as pessoas que. Fio metálico. Que lhe pertence. De modo irregular.
Entre tantos enunciados, não é que estava naquilo labirinto um belo provérbio? Quem chora, seu mal consola.
Mas neste verão eu descobri outra «palavra» para as Cruzadas, que não apenas o jogo, o passatempo, o fazer pensar em outras coisas que não o trabalho.
As palavras cruzadas podem ser uma solução para o reatar do diálogo que se interrompeu (há umas horitas) com alguém.
Depois de um atrito, a palavra custa a soltar-se da língua. A boca não solta palavra e o som parece-nos que vai sair horrível e pode ainda estragar mais a «coisa».
Então experimentei «quebrar o gelo», reatar o diálogo, mostrar que se quer esquecer o que aconteceu, «convidando» a dita pessoa a dar-me a solução do enunciado «Copo alto e estreito, usado geralmente para beber champanhe ou espumante».
E o problema (real), de insuportável silêncio e espera de resolução, começou logo ali a resolver-se «letra a letra»!!
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