É verdade: PS e PSD estão empatados, mas com vantagem para o PSD. Eu sempre disse que Sócrates pode perder!
Nota: a 13 de Maio escrevia o quanto agradecia a candidatura do Sr. Moreira. Deve ter sido uma sugestão divina.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
É verdade: PS e PSD estão empatados, mas com vantagem para o PSD. Eu sempre disse que Sócrates pode perder!
Nota: a 13 de Maio escrevia o quanto agradecia a candidatura do Sr. Moreira. Deve ter sido uma sugestão divina.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
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Aí está, João Paulo, uma excelente notícia.
pois é, meus caros, náo querendo embandeirar em arco, ide ver o meu post de há algumas semanas: “melhor que a encomenda”, intitulava-se.
Em grande, após o excelente trabalho dos nossos reporteres e da análise do JP! O Miguel já tinha aventado.Só aventa que está “por dentro”!!!! (pode ser o nosso próximo slogan)
Eu aqui a trabalhar como um mouro até estas horas da madrugada..e aí o pessoal todo com «a pita aos saltos» a comemorar…SEM MIM!! É INDECENTE!!! TAMBÉM FICO CONTENTE…SEJA O PSD, SEJA O BLOCO OU O PARTIDO HUMANISTA(!!) TUDO O QUE SEJA DERROTAR ESTA CORJA E O SÓCRATES EU ACHO DIVINO! SE NÃO SE IMPORTAM, DEIXO O PCP DE FORA, NO ARMÁRIO!!
A política e os políticos em Portugal bateram no fundo. Agora só lhes importa a nossa imagem lá fora.- Cá dentro tudo é secundário. Fala-se muito que a nossa crize é um fenómeno internacional, mas ninguém responsável neste país quer asumir os muitos erros e desatinos que se cometeram em cerca de doze anos de governação socialista. Veja-se o que se passou nalguns bancos, a corrupção e os vencimentos que se pagam a gertores públicos. É tempo de mudar a agulha.
Fala-se e acusa-se que tudo o que nos acontece é culpa da crize internaconal. Mas poucos se lembram – muitos portugueses são de memória curta – dos milhões de euros que se gastaram inutilmente na construção de estádios de futebol, alguns agora sem nenhuma utilidade. Na criação do rendimento mínimo garantido, hoje rendimento social de inserção, que em muitos casos foi atribuído a quem dele não necessitava, em vez de só o atribuir a pessoas incapacitadas. Oxalá o PSD, que se presume venha a ganhar as próximas eleições, tenha coragem para por fim a tanta vilanagem.
Se há crize, e ela de facto existe – mas só parta alguns – porque não se diminui o número de deputados na Assembleia da República, sabendo-se que muitos deles só lá estão para fazer número e para apoiar o partido que os nomeou. E digo nomeou porque alguns até lá estão a representar distritos onde não têm nenhuma afinidade. E se diminuiram o número de mandatos dos autarcas porque não aplicaram o mesmo critério a eles próprios?. Vivemos, enfim, num pais da “caça ao voto”
Num último comentário, quero apenas dizer, para ser justo, que a culpa de Portugal se encontrar na situação que todos mais ou menos sabemos, não cabe apenas e exclusivamente aos políticos e muito em particular aos deputados. Cabe-nos também a todos, porque quando somos chamados a votar, exercemos mal esta função cívica. Deviamos ser coerentes. Mas muitos de nós não
ao o somos. Votamos por compadrio e interesses pessoais. Assumamos, portanto, também as nossas responsabilidades.
Em democracia pressupõe-se que quem governa o faça com justiça social. Não é isto que está a acontecer em no nosso país. O que acontece, cerca de 36 anos dcepois de vivermos em democracia,é vermos ricos cada vez mais ricos e pobres cada vez mais pobres. Quando se sabe, eu soube-o hoje, que o gestor de uma empresa pública leva por dia para casa, por dia, sublinho, 8.5000 euros, é caso para perguntar que democracia é a nossa.