50 milhões de Americanos sem direito a cuidados de saúde

É inadmíssivel, diz o Presidente Obama, que 50 milhões de pessoas não tenham seguros de saúde, nem acesso a cuidados médicos !
A reforma não é um luxo é uma necessidade ! Preciso da vossa ajuda médicos, para os americanos vocês são o sistema de saúde, diz ainda Obama.
O custo do sistema de saúde é uma das maiores ameaças para a economia. Tem um peso significativo nas contas das famílias e das empresas. É uma bomba relógio para o orçamentto federal.
Sublinhou ainda que as despesas de saúde compradas a preços demasiado altos contribuíram para a falência das construtoras automóveis GM e Chrysler.”Se não agirmos já, acabaremos todos como a GM : a pagar mais, receber menos e na falência.”
Os EUA gastam 50% mais por pessoa do que o segundo país com maior despesa na saúde. “Mesmo assim, temos cada vez mais cidadãos sem seguro, a qualidade tem-se deteriorado e a população não está mais saudável!
Uma das ideias da Casa Branca é criar um Plano Público de Saúde que sirva como opção para a população que não tem condições para comprar seguros de saúde!
E o que dirão disto os nossos liberais blasfemos e quem quer destruir o nosso SNS?

Comments

  1. Os sistemas privados de saúde devem ser sempre um complemento do Serviço Nacional de Saúde. Este não pode ser substituído, sob pena do colapso dos cuidados médicos. Há sectores onde o Estado tem de ter sempre uma palavra a dizer. A saúde é um deles.

  2. Luis Moreira says:

    Caro José, nem os EUA aguentam uma medicina só privada, deixam de fora 50 milhões de cidadãos. E gastam mais dinheiro que os outros países!

  3. Que vão dizer os liberais? Fácil: mal do Obama e apresentar uma série de textos de impolutos intelectuais fazendo a ode ao sistema privado. Ele até há pessoas que nem seguro de saúde têm! Isso é que é obra!

  4. maria monteiro says:

    Hoje passei a tarde num hospital privado (que trabalha com ADSE) a acompanhar a minha irmã que ia fazer exames médicos. Pela quantidade de pessoas que estava na sala de espera até parecia um qualquer hospital público mas, depois olhei para o “conforto” e vi a diferença entre o essencial e o supérfluo….

  5. dalby says:

    Oh maria….e…que conclusão?? O problema Luís é que o seguro de per si nem sequer quer dizer nada..não viste o Michael Moore? V~es o que acontece quando a doença é grande, grave e prolongada?? Mesmo assim mandam o seguro às favas? O «belo» sistema americano é aquele que darwinamente de persi separa o trigo do joio, ou seja pobre morre de uma maneira ou de outra, e rico sobrevive, em tudo, mesmo na justiça…OS EUA tiveram importância na história mas desde que a «happy story» desse dinheiro, fizesse verter lágrimas no cinema ou similares..são hipócritas que até doi..e não é um vulgar anti-amaericano que vos fala..EU FIZ MESTRADO EM ESTUDOS AMERICANOS COM A MELHOR NOTA, MAS ..FIQUEI ANTI-AMERICANO DEPOIS DE OS TER ESTUDADO PROFUNDAMENTE!! IRONIA!!..Os negros, os seguros de saúde, tanta mas tanta coisa é o «parece mas não é». As férias (!!)…não admira que MONEY IS THE REAL GOD na América….DE MODO ALGUM HÁ LUGAR NA TERRA AINDA QUE POSSA ASSEMELHAR-SE À NOSSA BOA VELHA EUROPA OCIDENTAL..mesmo com todo sos Mários Linos, Sócrates e companhias…

  6. dalby says:

    E Oh Maria digo-te já que prefiro os médicos do sns e dos centros de saúde do que a macieza dos privados..MENINA QUANDO A COISA CORRE MAL NOS PRIVADOS É VÊ-LOS EMPURRAR OS DOENTES PARA O PÚBLICO, E , SE NUM PRIVADO DESSES ELES PUDEREM MANDAR-TE PARA UMA OPERAÇÃO NEM HESITAM, MESMO QUE ESTEJAS BOA, E SOBRETUDO SE ESTIVERES BOA, POIS ASSIM É UMA OPERAÇÃO DE «SUCESSO» CONFIRMADA….A INSPECÇÃO DEVERIA AVERIGUAR ISSO!

  7. maria monteiro says:

    Para “desimpedir” a sala de espera aconselhavam a ir até ao piso -1 para tomar um café,… ao piso 0 para comprar uma revista … e depois ir voltando aos poucos para cima…. e aí passámos nós e muitos outros uma tarde inteira. Realmente qualquer um gostará de trabalhar em “palacetes” com essas condições… quanto aos doentes, ou os que por lá passam para exames de rotina ou não, apenas querem ser atendidos com cordialidade e com profissionalismo. Tudo é resto… é o tal supérfluo que encarecem os serviços.

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