Dão-se alvissaras a quem responder de forma simples, mas clara, correcta e factual a estas duas perguntas: Para que raio serve uma fundação para as comunicações móveis? E, sendo esta privada e não tendo actividade social ou cultural comprovada, porque é que recebeu 36 milhões de euros de apoio do Estado?
Serve para …. orientar a mobilidade das comunicações móveis…. Como são móveis, o dinheirito serve mesmo para ir marcando o caminho das ditas comunicações … senão viravam comunicações fixas e então isso sim era uma fundação sem fundamentos credíveis e fundamentáveis.
Serve para distribuir dinheiro mas não a quem faz perguntas…
Zé Freitas: Em quanto importam as alvissaras? 36 milhões…
Não pode ser, Miguel. Não sou chefe de nenhum governo e também não sou o Florentino Perez. As alvissaras valem um… telemóvel velho que tenho lá por casa. Vem mesmo a calhar, não?
“Nos termos do n.º 2 do artigo 158.º do Código Civil e do n.º 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 284/2007, de 17 de Agosto, bem como ao abrigodo despacho de delegação de competências n.º 26 269/2007, de 12 de Novembro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 221, de 16 deNovembro de 2007, reconheço a Fundação para as Comunicações Móveis.31 de Outubro de 2008. — O Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Jorge Lacão Costa.” Como se pode ver, a FCM serve para “encher” o diário da republica que é uma publicação regular sem publicidade e com pouca saída. Faltam-lhe fotografias e por isso inventam estas coisas para “encher”. Os 36 milhões foram gastos em fotocópias.
Obrigada Isac, afinal é fácil reconhecer a dita fundação… quanto às fotocópias podiam ter usado o papel reciclado que sempre ficava um bocadinho mais barato…