Se vivesse no Portugal do século XXI, em alternativa à França do Século XIX, Victor Hugo teria muito material humano para trabalhar aquele que seria, por certo, um grande clássico.
Na SIC, esta noite, o fiscalista Diogo Leite Castro declarou que uma pessoa que tem um vencimento de cinco mil euros é um remediado. Já quem ganha mil euros mensais é um miserável. Até pode ter razão, mas a realidade é que uma parte gigantesca da população nacional tem vencimentos até esse montante. Logo, há um oceano de miseráveis e uma pequena bacia de milionários.
No entanto, sejamos realistas: não vale a pena acabar com os ricos. O que importa é acabar com os pobres.
E se mil euros for para uma família de 4 pessoas…
É muito triste, de facto. Mais triste ainda pensar em todos os que aspiram a ganhar mil euros. Acho que até o Hugo se desanimaria. Se bem me lembro, o protagonista, o Jean Valjean, depois de anos de miséria, prisão e outros infortúnios, acabava rico e filantropo. Infelizmente não é destino que toque a todos.
Acabar com os pobres seria fazer o velório e enterro das instituições sociais (IPSS, Misericórdias, ONGS…) e de toda uma sociedade civil que ajuda os pobres mas não os pretende salvar da pobreza…
Pois é, Maria, por muito bem intencionadas que sejam algumas, essas acções não vão à raiz do problema e perpetuam o ciclo de dependência.
Esta ideia do governo e um tratado de damagocia…Pobre Demagogia/Rica ignorância
mas pressuponho que seja a forma que os “socialistas” encontraram para tentarem ter o “apoio da Igreja”…
ZéFrei, amigo, continuo à espera ainda «daquele favor»!!! E não te esqueças, antes que mude o governo e te ofereçam algo (não, ainda não vai ser a casa na AV ROma!!) e depois não vais ter tempo para me fazeres aquilo..OK? Não quero ser chato, só queria que não esquecesses..Abraço dalby
jejejejjejej e lá foi o «dalby Aventa..Aguarda aventar»!!! Melhor do que isto só mesmo no tempo do Salazar!! EU não sabia que as palavras de um simples e piqueno dalby metessem assim tanto medo, pelos palavrões???!!!
Caro A, continuo sem saber qual é o tal favor. É melhor esclareceres. Lamento não me recordar.