PIN – projectos ameaçados

Grandes projectos com peso na criação de emprego e no investimento e mesmo na exportação, estão a patinar.

 

A Repsol, em Sines ( assinala o i) previa um investimento de 750 milhões e novas fábricas e ampliação da existente, aguarda luz verde de Espanha.

 

Artenius, em Sines, investimento de 355,3 milhões, produção para exportação e criação de 150 postos de trabalho, abana devido à delicada situação da empresa mãe, La Seda.

 

Itarion Solar, Vila do conde, junto da Quimonda, para produzir células fotovoltaicas, 74,8 milhões de euros, entrou em processo de falência.

 

Agni, em Montemor-o-Velho, investimento de 52 milhões, produção de pilhas de combustível para energia, falência da casa mãe, a Agni (Malásia).

 

Estes investimentos são de grande importância, implicam transferência de tecnologia, dirigem-se à exportação ou substituem importações. Temo que os investimentos que andam de vento em popa, não passem de campos de golfe e mais uns resorts para darem cabo do resto da encosta Vicentina e do Alqueva.

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