Afinal a vacina é só para tomar uma dose, ao contrário do que se dizia e fazia há um mês atrás, em que eram precisas duas doses.
Isto não ajuda nada, a credibilidade e a confiança andam muito por baixo, e as pessoas vão começar a pensar que isto de cientifico nada tem, agora é só uma dose porque não há vacinas para todos.
Entretanto a febre tambem é à dose, de manhã em casa as crianças não têm febre, na escola passam a ter e no centro de saúde já não têm. Isto reforça a desconfiança.
Trezentos alunos no Distrito de Aveiro foram mandadas para casa, após as escolas constatarem que as crianças estavam febris, o que nuito preocupou os pais, que de imediato foram aos centros de saúde que verificaram não haver o quadro febril o que muito zangou os pais.
Se as crianças não fossem mandadas para casa, teríamos por aí acusações de desleixo, assim como as escolas jogaram pelo seguro, aqui del-rei que que as escolas querem é fechar as portas e ir de férias.
O pânico está a tomar conta das pessoas e não é à dose o que é a pior notícia.
Ainda há uma semana, no MNAA, insurgi-me contra a paranóia colectiva que apenas serve para distrair a atenção do “vulgo” e encher os bolsos dos mesmos do costume. Em vez de nos oferecer roteiros, a cretinagem dava panfletos alarmistas e máscaras! quase mandei-as colocar nos respectivos… c!
E um mês depois, se percebeu que eram precisas ZERO doses.