Sem palavras

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Comments

  1. Anónimo says:

    E é gente desta que está na direcção das escolas???E são estes que vão avaliar os que têm ética???

  2. Estes tambem vão passar a ser avaliados. E se são maus vão parar o lugar a que têm direito, ou melhor, a que o seu mérito os habilita…

  3. maria monteiro says:

    sem denúncia dos pais tenho dúvidas que situações como estas entrem nos dossiers de avaliação

  4. Os professores encarregam-se disso. È que a avaliação vai permitir, que a crítica em surdina, passe a ser considerada como um dever. O que agora é mau companheirismo, passa a ser ” a verdade a que temos direito”

  5. Não vai não. A nomeação de um Director é um processo político, por isso o caso concreto até vai ser avaliado pelos políticos como uma boa medida que aumenta o financiamento da escola.

  6. Desculpem lá: mas qual é o problema? Os encarregados de educação são maiores e vacinados. Receberam a carta e ficaram perante duas hipóteses: ou deitar a mesma ao lixo ou aderir.Com tanta merda que, diariamente, se recebe de publicidade, não vejo qual o problema de receber mais uma. Pelo contrário, acho até uma boa ideia de parcerias entre as escolas e empresas que lhes permita, a umas publicitar o seu produto e a outras angariar uns fundos extra para as suas necessidades.Anda muita hipocrisia no ar…

  7. Uma escola não é uma empresa, Fernando. É uma instituição que não tem a mínima autonomia perante o Ministério da Educação.Dêem autonomia às escolas em tudo e depois, sim, podemos falar.

  8. Pois não e nem o que eu disse a faz tornar-se em tal. A Escola Pública não é nem deve ser uma empresa – nesse campo já temos os Colégios Privados.Mas não pode estabelecer parcerias com empresas privadas? Será que não o faz já com as empresas que servem as refeições nas escolas? O que eu defendo é que o possa fazer mas às claras e com critérios muito, mas muito bem definidos.Por isso acho uma grande hipocrisia a discussão sobre o tema na óptica da “culpabilidade” e das “queixinhas”. Mais, não será que existe já um negócio entre as escolas (ou os professores) e empresas como a Porto Editora? Ou a Gertal????

  9. Já agora, o erro (grave, é certo) neste caso é a não resposta valer como aceitação (devia ser exactamente ao contrário) e o outro erro é dar os contactos sem autorização – o que é crime.

  10. A Escola tem que ser autónoma, responsabilizando os seus agentes com os professores à cabeça. Só vejo desculpas, como se os professores fossem gente sem formação e crianças.

  11. maria monteiro says:

    nas escolas públicas que conheço as refeições e a limpeza estão a cargo de empresas privadas.

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