Depois de resultados pouco mais do que inconsequentes, o poeta da Polícia Judiciária responsável pelos nomes de operações como:
Noite Branca
Tridente
Apito Dourado
Furacão
Mãos Limpas
Primavera Adiada
Voo Picado
Erva Daninha
Espada Preto
Face Oculta
parece ter sido despedido. Ao que consta foi agora nomeado um cozinheiro para a função, cuja primeira criação foi hoje apresentada. Trata-se, nem mais, nem menos, da
Com os pés assentes no chão e, literalmente, as mãos na massa, a Judiciária espera agora que as novas receitas se traduzam em refeições substantivas que possam ser cozinhadas e consumidas até ao fim.
Estou a ver. Arroz de berbigão, caldeirada à Largo do rato, ensopado de envelopes, choco com tinta negra, batido de escutas, Bloody Mary à Casa Pia, Vodka com laranja…
Porque é que será que todos estes nomes cheiram a casa de putas/bares de alterne?
e rosas, Luís, muitas rosas para dar um toque de cozinha de fusão.
Açorda de gambas à moda do Papa – Gambas à Frei Hispano – choco à convento da Arrábida, – dourada à moda do claustro – bacalhau espiritual ou à São Brás ou à mosteiro de Tibães, espetada de novilho à São Sebastião … e não esquecer umas natas do céu, um pudim abade de Priscos, uma torta de cenoura à sacristão… sempre é uma ementa mais divina
Tem razão,Pedro. Rosas, o milagre das rosas fica sempre bem