Anda por aí uma pseudo transcrição das escutas Vara/Sócrates e é para meninos: a oralidade do texto é confrangedora, e ao que parece o que é realmente transcrito pela judiciária é-o na forma de sumário, e não o é ipsis verbis.
É tão parva que ambos os lados lançam suspeitas sobre o outro, acusando-o de ser responsável pela falsificação. Parece-me mais de lado nenhum, do lado do pateta que se masturba no anonimatozinho lá de casa, convencido de que anda a influenciar o mundo. Há orgasmos melhores pá, deixa-te disso.
nem eu acredito…