Se fosse vivo, Elvis Presley faria hoje 75 anos. Não criou o rock, era um cantor pouco mais que sofrível, apesar de um registo vocal amplo, um actor medíocre. Mas sabia mexer bem as ancas. E tinha imagem. E algum carisma. Sabia do que era ou não capaz, daí ter reconhecido nada saber sobre música. No seu estilo não precisava.
Elvis Presley tinha 42 anos quando morreu. Pelo menos é o que consta.
Sofrível? Antes dele ninguem se mexia em palco!
Defina essa cretinice de “sofrível” que você escreveu. Muitas críticas são feitas a Elvis, mas tentar dizer que ele não era um tremendo cantor é falta de senso.
Tente cantar Jailhouse Rock como Elvis o fez em 1957, me diga se é fácil.
Ouça From Elvis in Memphis, de 1969, That’s The Way it Is, de 1970. Me diga o que acha do soul music interpretado por Presley, do alcance, do swing, da potência da voz. Ou o rugido absurdamente rock e selvagem do 68 Comeback Special.
Até mesmo em seus últimos dois anos de vida Elvis gravou canções dificílimas, como Hurt, por exemplo. Sofrível é escrever alguma coisa sem sequer ter ouvido.
Escute os discos e faça outro post se desculpando. Ou aí, com propriedade de ter ao menos analisado algo criticamente, diga que ainda acha sofrível.
E cá pra nós, se ele era tão “sofrivel” assim, pra quê você perdeu tempo escrevendo?
Incoerências são irônicas, não?
Para o que aqui interessa, o dicionários diz que sofrível é algo “que não é mau de todo, tolerável”.
Para mim, significa que embora não fosse um mau cantor, Elvis não era um bom cantor. E não, não vou cantar Jailhouse Rock ou qualquer outro tema dele. Não sei cantar e não tenho voz, mas tenho opiniões e não tenho medo delas. E escrevi sobre Elvis porque embora não seja um fã, não tenho problemas em considerar que foi um nome fundamental na música entre meados da década de 50 e meados da década de 70.
Ok. Você é um crítico sofrível.
Boa. Sentido de humor. Gostei.
Elvis Presley dava bem ao rabo, é verdade. Aliás, quando começava a cantar, parecia mesmo que o rabo dele tinha começado a funcionar.
Pior do que ele mesmo só o Caetano Veloso.
O Elvis revolucionou o cantar em palco. Para além de uma voz profunda e potente, foi com ele que cantar passou a espectáculo.
Ei, também gostei do seu senso de humor, parabéns. Gostei, gostei mesmo.
Luís Freitas, só te esqueceste de um pormenor que até é o maior: era branco, e honra lhe seja feita colocou a música dos negros a ser ouvida pelos outros. Além das ancas, o escândalo foi esse.
Idiota!!!!!!