O altar do Papa até pode ser de ouro…


via Braganza Mothers

Que eles, os católicos, gostam dessas coisas.
Pode ser do ouro nazi, pode ser do ouro que quiserem. Desde que não tenha de ser eu, como contribuinte, a pagar.

Comments

  1. Luis Moreira says:

    Milagre!

  2. ora sim senhor, que imagem tão bonita.
    realmente o ratzie é capaz de ter a sua razão contra o(s) relativismo(s). é que «relativizar» o holocausto me parece um verdadeiro absurdo.

  3. maria monteiro says:

    “Quem vir de longe, terá a sensação de que o altar está dentro de água.”
    A Igreja tem que ser mesmo assim: vista de longe porque… vista de perto até mesmo os “cegos” descobrem as diferenças

  4. lica says:

    O Estado em que estamos

    Por que razão a visita de um chefe de Estado estrangeiro levaria outro Estado a fechar tudo o que é serviços e repartições, se não a fechar o próprio país? E por que razão a visita do líder de uma religião haveria de levar um Estado alegadamente laico a fazer o mesmo?

    No caso do Estado Português, ou Estado em que estamos, dirão alguns que o facto de o Estado estrangeiro ser um Estado dentro do Estado, com numerosos “nacionais” por cá, do mesmo modo que serão inúmeros os fiéis da tal religião em Portugal. Daí que o porta-voz da Conferência Episcopal, padre Manuel Morujão, ache “bem-vinda” uma medida de “tolerância de ponto ou feriado” por ocasião da visita do Papa a Portugal, tendo em vista a participação de “todos” (e, pois, também de infiéis e de fiéis das demais religiões) nessa visita. O problema é que o mesmo poderá dizer Joâo Gabriel, porta-voz do Benfica, outro Estado dentro do Estado e religião com mais de 7 milhões de fiéis em Portugal e arredores, em vista da participação de “todos” (portistas e sportinguistas incluídos) nos festejos de cada vitória e nas lamúrias de cada derrota
    http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?opiniao=Manuel%20Ant%F3nio%20Pina

  5. É uma vergonha! Uma vergonha, um desplante, uma obscenidade. O Rui Rio, ou seja, nós, pagarmos o palanque? E que mais? Feriado? A que propósito? Estes gajos não têm o mínimo de pudor nem de vergonha na cara. Com os crimes e perversões que carregam às costas deviam era manter-se na escuridão dos claustros.

  6. maria monteiro says:

    Pois claro… deve ser feriado ou tolerância de ponte para os desempregados, os sem-abrigo, os que têm salários em atraso… porque os outros, os que têm emprego e/ou trabalham se quiserem tirem dias de férias … é para isso que elas servem

    Estão com medo de não terem público? Sempre podem pagar a figurantes… afinal tudo não passa duma grande encenação

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