Como dizia a minha avó, tão *** é quem aceita como quem dá.
Claro que a prendinha de Natal é “uma prática social, velha de décadas, para não dizer de séculos, genericamente aceite, praticada e consentida”, como diz o pai Penedos sem se rir muito.
Falta saber se todos aceitaram, na velha prática social de receber de braços abertos tudo o que nos é oferecido. O meu pai foi vereador da Câmara durante muitos anos, por vezes com pelouros ligados por exemplo aos recursos humanos. Sempre tivemos ordem para recusar os cabazes de Natal, embora hoje seja um bom dia para admitir que uma vez aceitei à socapa, e gamei, uma garrafa de uísque que deu muito jeito na passagem de ano.
Porra, não entro nunca nestas listas. Quando estava no activo davam-me um presunto.Nada mau!
afinal o senhor Manuel Godinho tem vistas solidárias … aderiu à Zona “Pai Natal”
só um presunto, Luís? faltou-te escrever cartinhas “ao menino…”
E o cigano sou eu!? De facto à conta dos ciganos todos roubam!…