Violência no futebol

Em tempos um blogger convidado escreveu no Aventar sobre o poder excessivo que uma claque tem na realidade azul e branca.
Em tempos um clube foi jogar a Londres acompanhado por três mil adeptos. Essa equipa perde 5-0 e os jogadores nem aos adeptos se dirigiram.

Um dia depois, imaginem que há um treino à porta fechada no estádio e não no centro de estágio, como é hábito. E, nesse treino à porta fechada, suponham que a liderança super entra no relvado e um a um (poupa o Falcão e o Rodriguez) ameaça os jogadores. Com o treino a decorrer.
Certo ou errado, imaginem que no jogo seguinte, o capitão de uma equipa que nada diz, aparece a dizer que queria pedir desculpa aos adeptos por … Pois..
No Domingo foi o que se viu.
Mas, depois, cai o carmo e a trindade aqui no Aventar por se escrever sobre alguns temas… Será que há temas, uns mais delicados que outros?

Nota: os adeptos das claques do SLB não são exemplo para nada, antes pelo contrário.
Nota 2: o futebel fica melhor sem claques. (ponto final!)

Comments

  1. Um adepto de uma equipa que tem uma “claque” chamada No Name Boys, por acaso a ser julgada como organização criminosa, que é responsável pelo homicídio de um adepto numa final da taça, que lança fogo a autocarros, devia ter pudor em falar das claques dos outros.
    Mas de quem odeia os seus adversários, tudo se pode esperar.

  2. Ricardo Santos Pinto says:

    Não foi um blogger convidado que escreveu esse texto. E tu sabes quem foi?
    E mais te digo: quem tem medo, compra um cão.

  3. Sempre a mesma reacção pavloviana…
    Ninguém do SLB ou SCP ou… aparece a defender ninguém… A vossa reacção é do tipo eu fiz asneira, mas eles também…
    Os NO NAME são uns animais!
    Os da Juve LEO outros que tais… etc.. etc…

    Creio que não leram as duas notas finais.
    JP
    Ricardo: o “tu sabes quem foi” é lamentável!

  4. As notas finais não apagam o que está escrito antes.
    Sou contra a existência de claques, mas nunca vim para aqui escrever sobre os NN em particular.
    Quem quando vê um portista saliva de raiva és tu JP. Raiva porque te tiraram o mundo falsificado onde o teu clube ganhava tudo a bem ou mal, como de resto hoje se prova ter voltado a acontecer.
    É pena, porque o futebol não vale isso.

  5. maria monteiro says:

    gosto do (ponto final!)

  6. Ricardo tenho pena que penses isso de mim, creio que nunca te dei motivos para isso, mas ok, não gosto, mas respeito, é a tua opinião.
    Meu caro JJC, acho que a palavra raiva é excessiva. Já disse o que pensava pelo FCP e espero, com toda a sinceridade, que percam sempre. Assumo isso, na boa. Agora pergunto – há tabus no aventar? Há coisas sobre as quais se podem escrever e outras sobre as quais não podemos? Se escrevo sobre os Super, o adjectivo mais educado que encontras é “raivoso”?
    Tal como disse ao Ricardo, tenho pena que penses isso, não gosto, mas respeito.
    Quanto as claques, as notas finais valem, tal como vale o texto – gostaria de vos ver a discutir o tema, a discutir os factos e, se conseguirem, deixarem de lado os adjectivos de quem exerce o direito, ainda existente, no Aventar, de cada um escrever o que pensa, sem que para isso seja logo adjectivado.

    • Luís Moreira says:

      Não, JP , no Aventar não há tabus! Diz o que quiseres. Os professores tambem não gostam das minhas ideias sobre a escola, e já tenho levado com isso.

  7. Quem começou com o Pavlov não fui eu, e Pavlov rima com cães, raiva e saliva.
    Acho que deves escrever sobre o que te der na real gana, com as opiniões que tens, assistindo a quem discorde o direito de o fazer.
    Nem percebo de onde vem essa dúvida.

  8. maria monteiro says:

    Luís, JP por isso é que é ponto final e não…. parágrafo

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