O Louvor e simplificação do Portugal moderno ou o extraordinário caso do desaparecimento da apostilla de la Haya de Ana Cristina Leonardo. É de rir e chorar por menos, que a burocracia chateia.
Dois tiros no navio almirante, com a pontaria de Ana Gomes, que remata assim:
Que os ex-CEMAs não compreendam, não admira: são vistas largas, demasiado largas e superficiais, nos contratos de aquisições de equipamentos de defesa que explicam o afundamento das capacidades submarinas e outras capacidades militares em Portugal.Porque os recursos financeiros do Estado dedicados ao orçamento da Defesa, que são escassos, em vez de serem bem gastos, são desperdiçados em equipamento supérfluo e/ou mal comprado; e são geralmente desviados, em parte, para pagar comissões e luvas em esquemas de corrupção.
Quem lesa a Pátria, afinal? Quem fecha os olhos à corrupção ou quem a denuncia e combate?
E quem, afinal, tem sentido de Estado e defende a Pátria? Quem mergulha diante de corruptos lusos ou germânicos, ou quem os defronta e procura afundar?
Em cheio.
Mas… o que essa tal Ana Gomes entende de Defesa? Ela que olhe para o mapa e pense duas vezes antes de cacrejar asneiras. O governo português prepara-se para “anexar” uma colossal área marítima e não tem meios navais para tal. Isto está cada vez melhor. Agora querem uma maluquice do estilo do Mapa Cor de Rosa? Pois vão ter a resposta.
Os quartéis e milhares de homens dentro deles é que estão a mais. Bem, as contrapartidas tambem não estão grande coisa, caro Nuno! E os aviões que não voam…
Nuno, para a ZEE precisamos de barcos e meios aéreos. Os submarinos foram uma encomenda da NATO ao tempo da guerra fria. Hoje nem eles querem saber disso.
Só serviriam para manter a especialidade na Marinha. Ou seja, para nada.