As aparições de Fátima, uma das grandes patranhas da Igreja


Faz hoje 92 anos que, alegadamente, três pastorinhos viram Nossa Senhora na Cova da Iria. Ao que parece, Nossa Senhora contou três segredos aos pastorinhos.
Os crentes que me perdoem, mas sempre achei isto uma enorme patranha. Nossa Senhora em cima de uma azinheira? Ora, ora…
Pessoalmente, e ainda ontem dizia isto a um amigo, acredito mais que os pastorinhos se tenham esquecido das horas por andarem na brincadeira, como crianças que eram. E chegaram atrasados para o jantar.
E depois, claro!, para não levarem na cara, tiveram de inventar uma «estória». Que tinham visto Nossa Senhora! E logo Nossa Senhora.
Não tinham fraca imaginação, os ganapos, não senhor…

Comments

  1. madalena says:

    não foram 3 pastorinhos que viram ….há pouco soube que a lucia ” viu ” e “ouviu” a nossa senhora ; a outra só ” viu” ; e o tadinho do rapaz nem “viu” nem “ouviu”…
    ora , uma maluquinha tem uma alucinação , a outra rapariga , coitada , para não ser menos , diz que sim , que também viu e o coitado do rapaz foi na onda.

  2. maria monteiro says:

    e com o viu, ouviu e mais a amizade do rapaz que foi na onda … o pessoal crescido não esteve em modas e foram buscá-los, interrogá-los … mais valia que tivessem guardado segredo.

  3. Luis Moreira says:

    Eu tambem acho que esta versão é a mais credivel, mas há livros escritos que defendem que se tratou de uma encenação.

  4. madalena says:

    ah sim , Maria ! suponho que depois algum adulto espertinho viu ali uma oportunidade de oiro. porque esconderam a lucia tão bem escondidinha ? para ninguém perceber que era maluquinha?

  5. Pedro Rocha says:

    Maria, Madalena,
    Quem nunca foi cavaquinho, perdão maluquinho, uma vez na vida que atire a primeira pedra.

  6. madalena says:

    ai , Pedro , eu sou maluquinha todos os dias , e com muita honra . a vida sem maluqueira , da divertida , nem vale a pena. agora , maluqueira com pretensões de santidade ? nossa….tanto esquizofrénico que fala com deus para beatizar e santificar … o vaticano não vai ter mãos a medir se entra na onda de que todos os maluquinhos ( não só os que dão jeito) são santos.

  7. Cada um pode ter as crenças que quiser e está no seu direito. A mim, o que me mete confusão é haver tanta gente que acredita nesta patranha tão primária, parecendo à primeira vista gente mentalmente sã e de pensamento relativamente desenvolto. Já o disse muitas vezes e mantenho: estou convencido de que a maior parte da hierarquia católica, porque há por lá muita gente inteligente, acredita tanto nesta estúpida historieta de Fátima como acredita que a urina é vinho do Porto. Mas aqui a crença é outra! É-lhes muito difícil e prejudicial dizer o contrário.

  8. HELENA says:

    Se vocês não acreditam, fiquem calados não atrapalhem a crença dos outros.

  9. Claudete M. Viegas says:

    As aparições de Nossa Senhora, mãe de Jesus Cristo, no mundo são cada vez mais frequentes e em mais países. As aparições que mais me impressionaram foram as de San Sebastian de Garabandal, onde 4 crianças frequantemente (juntas) entravam em transe sempre no momento das aparições de N. Senhora.
    Recentemente, estive na Bósnia-Herzegonina, local das mais longas aparições de Maria, onde pude ver o milagre do sol. Eu e centenas de pessoas viram o sol a girar, ora, para a esquerda, ora para a direita, o sol ora se aproximava, ora se afastava. Vimos o sol emitir radiações das mais diversas cores. Vimos o sol ficar ora verde, ora amarelo. Foi indscritível, foi surreal. Contado ninguém acredita… Eu sei! Só visto! E eu vi!

    • Medugordje? Até o Vaticano já declarou que era um embuste!

      • Eu tb já vi o milagre do sol… num cortejo da queima há muitos anos… andava tudo à roda.

        Deus vos perdoe tanta ignorância religiosa. Leiam as escrituras e deixem-se de crendices

    • Esse efeito só se vos puseram LSD na bebida

    • a droga por aí deve ser da boa

  10. Claudete M. Viegas says:

    Basta procurar na net “aparições marianas”… e aparecem centenas de sites sobre as aparições de Nossa Senhora no Mundo.
    Embora eu não seja católica praticante, eu acredito nas aparições marianas. Eu respeito todas as religiões, até porque acho que nenhuma religião é dona de toda a verdade. Há quem não acredite em Milagres… mas que eles acontecem… acontecem!

  11. jejua says:

    A ignorância e miséria são conselheiros, dos não crentes, pois quando jesus veio a terra foi rejeitado pelos seus. Fátima, é um lugar não importa o que está em volta, mas sim o seu conteúdo, a veracidade dos factos, é posta em causa pelos mesmos do costume, a igreja não manda venerar a figura mas sim as palavras, assim se continua quer ver sinais mas sinais não vereis. Deus sabe o que Faz se pediu para venerar Maria através, dela própria, não ponham a prova os seus desígnios.

    • jejua, desculpe lá a indiscrição, mas onde é que você aprendeu a colocar as vírgulas nas frases? Peço desde já desculpas, caso seja estrangeira.

      Em relação ao conteúdo do seu comentário, irrita-me bastante que as pessoas religiosas tendam a chamar de ignorância aquilo a que qualquer outra pessoa se pode referir como libertação espiritual.

      Ao antigir a maioridade, e dado que os meus pais nunca me inpingiram uma religião, tentei escolher uma doutrina para seguir. Investiguei (muito superficialmente, devo admitir) aí umas 10 ou assim e fiquei-me, Não me interessei por nenhuma delas.
      Hoje, posso idolaterar a natureza, o homem, a bondade, um feito… Enfim, o que me parecer que o mereça. E melhor: não tenho de andar atrás dos julgamentos de ninguém.

      Parem de insultar os não-crentes, por amor de Deus (passo a contradição, heheheheh).
      Deus não iria ficar orgulhoso de vos ver tratar assim outros seres humanos. Somos todos irmão. Com ou sem religião, ok?

  12. Ò Claudete, começa a tomar a medicação que deixas de ver coisas.

  13. Helen says:

    Acreditam no Sócrates, tanto que elegeram ele por 2 vezes, acreditam no Cavaco tanto que elegeram ele por duas vezes, sem interrupções, acreditam na Lady Gaga e na Madonna, na televisão e nos tele-jornais, acreditamos na Santa Casa da Misericórdia e seus jogos que fazem milionários todas as semanas, acreditamos nos cremes que nos vão dar a juventude eterna, acreditamos num homem que nos diz que nos amará p/ sempre e passado algum tempo, nos troca por outra e por vezes por outro, até em artistas acreditamos, pessoas que estudam p/ aprenderem fingir, acreditam que as drogas são “máximo”, acreditam qd ouvem dizer que a vizinha pulou a cerca…e acreditam em tudo o mais. Cai neste blog, qd andava a procurar o filme sobre as “Aparições de Nossa Senhora em Fátima”, p/ a minha filha de 10 anos assistir juntamente comigo. E antes de ser verdade ou mentira, prefiro mostrar-lhe um filme deste gênero do que vê-la acreditar que é uma personagem de um video-jogo, que mata, degola, atira, destrói e que tantos pais acreditaram ser um excelente prenda que o pai-natal trouxe no dia em que acreditamos ser o dia do aniversário de Jesus, aquele que nos é dito que era o filho de Deus….

    • 10 anos era justamente a idade da irmã Lúcia tinha quando viu as aparições pela primeira vez, se não me engano. Isto significa uma grande susceptibilidade, permeabilidade e maneabilidade. Não digo que não mostre o filme à sua filha; claro que sim, mas tente talvez explicar-lhe que os factos ali são apresentados como se de um documentário se tratasse e, ao ver um filme comum ou jogar um jogo, ela tem a percepção do que é a realidade e a fantasia.
      (por favor, note que não quero de forma alguma defender ou atacar a veracidade das aparilções. Deixe é isso ao julgamento da sua filha quando ela tiver idade e maturidade para tal. A religião é uma coisa muito séria.)

  14. Uelysd says:

    Naao. No é aquilo que vocés querer . A verdade é só unha .

  15. Claudete M. Viegas. says:

    Cada um acredita no que quer acreditar. Eu acredito no que acredito porque tenho razões para acreditar. Temos que ser tolerantes.
    Religião, futebol e política são assuntos sempre muito controversos. E, ainda bem que assim é! Pois, o que seria do verde se todos gostassem do amarelo? O que seria do sporting se todos gostassem do benfica? O que seria da Esquerda se todos gostessem da Direita? O que seria da religião Islâmica se todos gostassem do Cristianismo? O que seria de todas as religiões se todos fossem ateus?
    Não me considero religiosa, porque não professo nenhuma religião em particular. E, em todas as religiões há coisas boas e coisas más. Há coisas boas no cristianismo, no budismo tibetano, na crença espírita, etc.. Não devemos ser fundamentalistas nem hipócritas. Mas, finalizo esta apenas dizendo que já li e presenciei casos de pessoas que estavam com doenças incuráveis e que, de repente (e inexplicavelmente), ficaram curadas. Como? Nem os médicos sabem explicar? Porque? Por uma devoção (crença) em algo? Em que? Talvez em Deus, Jesus, Nossa Senhora… ou outro(a) santo(a). O que é certo é que há casos que nem Medicina nem a Ciência conseguem explicar. E o que a Medicina e a Ciência não conseguem explicar, terá que ser a nossa devoção a fazê-lo. Porque somente a nossa devoção (em algo) consegue explicar o que a razão, por vezes, não consegue.
    E, se nos piores momentos da nossa vida, nomeadamente ao nível da saúde, o ser humano não consegue encontrar soluções para se livrar da morte certa. Não duvidem… é na devoção que encontramos forças para a nossa cura… Sugestão ou não, aconteceu a mim.
    Cumprimentos a todos,

    • Sem dúvida, Claudete. Eu sou em geral contra as religiões e não quero estar aqui a justificar-me porque não é esse o ponto. Você focou, no entanto, uma grande vantagem – senão a maior – da crença numa divindade, doutrina, etc.
      O poder da fé é, sem sombra de dúvidas,enorme e pode ditar toda a diferença entre a vida e a morte.
      Eu creio honestamente que uma pessoa profundamente religiosa tenha uma capacidade superior a uma pessoa dogmática ou científica (digamos assim) para conseguir contrariar coisas biologicamente predestinadas.

      O efeito placebo (ou um milagre, tanto faz,,, desde que resulte, chamem-lhe o que quiserem) não funciona só depois de tomarmos um medicamento de açúcar. Se eu acreditasse que Jesus Cristo me ia salvar, considero sem dúvida que rezar um terço me faria fisiológicamente bem. Por outro lado, também considero que me poderia fazer ver o que queria ver em determinadas situções limite ou de histerismo colectivo.

  16. Konigvs says:

    As aparições de Fátima fazem-me lembrar o que aconteceu aqui há uns anos quando também milhares de pessoas viram uma onda gigante ao longe e foi ver toda a gente, de todas as partes do Algarve que ali se deslocaram para ver a onda gigante. O que fazia todo o sentido pois se de um maremoto se tratasse realmente nem morriam todos nem nada!! E afinal não era nada a nossa senhora – perdão – afinal não era nenhuma onda gigante, eram tão simplesmente as ondas de calor no horizonte!

    “Pelo que conta Lúcia, neste seu livro, os dois irmãos, Jacinta e Francisco, viviam aterrorizados com o inferno. Outra coisa nem era de esperar. A mãe, nas frequentes catequeses familiares que lhes ministrava, carregava bem nas cores do terror. E os pregadores de missões paroquiais que seguiam, com fidelidade, o livro “Missão Abreviada”, não lhe ficavam atrás.

    Por isso é que, num ambiente assim, de verdadeiro terror teológico, o que mais espanta e escandaliza a quem, hoje, procura ser discípulo de Jesus e deixar-se fazer pelos valores do seu Evangelho libertador, é que aquela Senhora que as crianças dizem ver e ouvir, aos dias 13 dos meses de Maio a Outubro de 1917, apesar de se dizer vinda do céu, isto é, de Deus, não tenha aparecido para as libertar do medo e convidá-las à alegria de viver. Pelo contrário, começa por lhes anunciar, às duas mais novinhas e também mais aterrorizadas, que brevemente as vai levar para o céu, maneira eufemista de dizer que elas vão morrer antes do tempo.

    Em todos os momentos, a partir daquele dia, a visão do inferno persegue as duas crianças, aterroriza-as, obriga-as a rezar pelos pecadores, e força-as a fazer sacrifícios pela conversão dos pecadores. O livro das “Memórias” de Lúcia testemunha que os dois irmaozinhos eram capazes de passar dias inteiros sem comer, davam a merenda às ovelhas, não bebiam ponta de água, mesmo em pleno mês de Agosto, andavam todo o dia, e mesmo durante o sono da noite, com uma corda permanentemente amarrada à cinta, até fazerem sangue.

    Nesta caso de Fátima, em vez de Deus ser aquele que vem, como companheiro e pai com coração de mãe, consolar as crianças e libertá-las do terror e do sofrimento em que uma catequese sacrificial e sádica as condenou a viver, são as crianças que O consolam a Ele e se imolam para conseguir que Ele, à vista do sofrimento delas, vítimas inocentes, contenha a sua ira e desista de dar cabo das humanas e pecadoras criaturas. Ou seja, reduzem-se, para que Ele cresça. Numa liturgia tipicamente sacrificial, mas também verdadeiramente repugnante que, quando acontece, é sempre um insulto ao Deus de Jesus e, simultaneamente, uma das principais causas que explicam o desenvolvimento do ateísmo no mundo.”
    (Fátima nunca mais!, padre Mário Oliveira)

  17. alisson says:

    quanta blasfemea asaparições marianas acotecem sim augumas são fausas mas não são todas as de ,medugordje as de garabamdal as de jacarei e as de fatima por favor se não acreditão fação o favor de pelomenos respeitar os que os que acreditão tenhão pelo menos educação

  18. Verdade ou mentira, qual o mal da fé? Acredito que a fé é uma capacidade divina no ser humano. E com ela este torna-se uma melhor pessoa. Se alguns tiram proveito e deturpam essa coisa íntima e singular que é a fé, os que a têm a “funcionar” não devem ser penalizados. Acho que o problema da questão é que querem CLASSIFICAR sempre as coisas, preto e branco, ou existe Deus ou não Existe. Nada de meio termo para se entender que a verdade está em tudo. A religião ou qualquer outra coisa nesta vida pode e certamente é aproveitada para proveito comum e capitalizada. Mas no meio desta incontornável verdade, existe também a possibilidade de ser verdade o princípio que conduziu ao santuário de Fátima que conhecemos hoje. Acredito que VER PARA CRER não é tão importante quanto SENTIR para saber. A própria fé não é algo que se veja, o espírito não é algo que se veja, tudo é sensitivo. Se a humanidade não perder a ligação com o sensitivo, talvez seja mais difícil entrar em catástrofes. Nesse sentido a fé e a religião, com todos os proveitos que pode ter tido e defeitos que também teve, tal como uma moeda, tem também o outro lado, e este julgo ser o de manter a pessoa bem sintonizada com o seu eu interior, ligada aos valores morais indispensáveis e básicos, despi-la de preconceitos e dotá-la com uma grande abertura para todo o tipo de diferenças. Porque sendo todos muito diferentes, acabamos por ser todos iguais no que realmente interessa.

    • adenda: *a doença não é algo que se veja, mas acreditamos nela porque a sentimos.

  19. Pois…. Por acaso entrevistei várias pessoas que estiveram lá em 1917. E apurei junto de testemunhas a verticalidade e coerência dos seus relatos ao longo das suas vidas. O que dá que pensar….muito. Também entrevistei a dita santa da ladeira. Nessa não acreditei. Mas percebi que estava convencida de ter sido objecto de alguma experiência mística. A vida ensinou-me a respeitar o que os outros sentem. Mesmo que não acredite em tudo o que dizem. Por muitos motivos.

    JL (Lx)

  20. joão brito says:

    as falsas visões foram uma resposta a então recente proclamação da república , fazendo o estado LAICO,proibindo conventos legalizado divórcio, etc portugal tesempre foi muito católico muitos ficaram contra o então novo estado LAICO

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