…o F.C. Porto vencer a sua 15ª Taça de Portugal. Um resultado justo que só não teve maior expressão em golos fruto da vontade em premiar Falcão, que bem merecia, com um recorde ainda pertença de Jardel.
O Chaves foi um digno vencido e um gigante representando as gentes de Trás-os-Montes. Foi bonita a festa, pá. Apenas ensombrada por um bando de energúmenos. Estou curioso para ver/ler as reacções ao apedrejamento dos autocarros de adeptos do F.C.P e do Chaves ocorridas hoje na segunda circular, como já AQUI escrevi.
Deixo para o final o vídeo da intervenção de Jesualdo Ferreira. Nunca concordei tanto com ele como hoje:
http://rd3.videos.sapo.pt/play?file=http://rd3.videos.sapo.pt/wmUiDtUBoB0ZbTGDyefW/mov/1
E por fim, os golos:
Pois é… eu aviso, mas ninguém me liga… Para umas coisas o Deus mercado é Deus, para outras é diabo… Aqui há tempos escrevi sobre a comunicação dos clubes portugueses – na altura fui mal entendido. Hoje, Jesualdo, bebeu o resultado da política de comunicação que o Porto tem e que tão bons resultados tem dado. Ele tem TODA a razão.
Amigo, se você acha que estar a chamar o Estádio Nacional de Estádio Municipal de Oeiras está a ofender alguém, vá-se lá saber quem (é um “seguidista” de Pinto da Costa?), olhe que está muito enganado. É que o Concelho de Oeiras sai completamente fora da lógica nacional e é uma das regiões mais dinâmicas da Europa. Quem dera a muitos estádios de futebol serem municipais de Oeiras, se é que me faço entender, tendo noção de como é a realidade do país, repito para que não haja dúvidas, tendo noção da realidade do país. Perdoem-me a ignorância, mas houve algum desacato nas bancadas?
Parabens ao Porto, foi um justo vencedor.
E eu a pensar que tinhas deixado de gostar de futebol, Fernando.
Foi só um intervalo entre o Andebol e o Desporto Adaptado, Pedro, ehehehehe.
O Chaves portou-se à altura, a jogar o jogo, sem “camionetas” à frente da baliza.