Terroristas assassinos

(adao cruz)

“WASHINGTON, EUA — O ataque de comandos israelenses contra a frota internacional que levava ajuda humanitária ao território de Gaza – no qual morreram 19 pessoas – foi alvo de críticas de toda a comunidade internacional.”

“O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, declarou estar chocado com o sangrento ataque israelense e pediu ao Estado hebreu que realize uma investigação a fundo sobre o fato.”

“Os Estados Unidos lamentam profundamente a perda de vidas humanas e o saldo de feridos, e atualmente tentam entender as circunstâncias nas quais aconteceu a tragédia”.

Paleio, paleio e mais paleio! Ninguém de bom-senso acredita em tais lamentações. A vergonha já não cobre a cara de ninguém. Lamentações, inquéritos, punições são fórmulas mais do que gastas na voz dos falsos moralistas e dos hipócritas que protegem e dão apoio aos assassinos de Israel.

Morte aos assassinos terroristas nazis de Israel.

Comments

  1. Romeu Monteiro says:

    Era uma frota tão humanitária, mas tão humanitária, que recusou atracar em Ashdod e enviar os bens via terrestre, depois de efectuada a verificação dos bens e sob sua supervisão.

    E era tão pacífica tão pacífica que tinha facas, e machados, e barras de ferro, e bombas de fogo preparadas para receber os soldados israelitas.

    Há propaganda e há fanáticos. E você já se juntou ao rebanho.

  2. legal…
    vamos enfrentar os soldados israelitas, munidos com armas de fogo, usando barras de ferro, facas, machados e BOMBAS DE FOGO!!!

    Acho que os isrralitas dariam conta com um 38 cada, mesmo emperrando a cada 10 tiros…

    Sinto vergonha de Ser Humano!

  3. Romeu Monteiro says:

    ó idiota! Um navio que se diz que transportar ajuda humanitária não é suposto transportar armamento nem estar preparado que nem uma guerrilha para guerra campal, ou será que não percebeu a coisa?

    Se recebe soldados com armas que põem em risco a vida deles, não se admire depois de levar de volta, e de até ser morto.

  4. Eu nem me atrevo a dizer nada, ainda me chamam porco fascista só por não acreditar em teorias bons contra os maus quando estão ambos bons uns para os outros.

    Mas façam de conta que eu nem escrevi nada, sff. Só passei por aqui para tomar café.

    • Luís Moreira says:

      É natural que uma série de barcos entrem nas águas territoriais, sejam uma e outra vez aconselhados a voltar para trás e não obedeçam. Mas é como o Fernando diz, são os bonzinhos contra os maus, não há nada a fazer, só esperar até à próxima matança. Tambem tomei uma bica, nem me sentei…

  5. k l d says:

    V E R G O N H A á pessoa deste blog, quanto BURRISMO e IgnoranCIA….

    • Luís Moreira says:

      Os que morreram é que não acharam piada nenhuma ao heroísmo. Sem cedências de parte a parte não há saída, só mortes…

  6. Romeu, sabe o que são águas internacionais? compara barras de ferro com armamento sofisticado? defende o embargo ao território ocupado de Gaza?
    Sabe uma coisa Romeu, o idiota é você. Ou o mossadista de serviço, o que vai dar ao mesmo.

  7. maria monteiro says:

    Sempre e sempre lamentações de conveniência…

  8. Romeu Monteiro says:

    João, sabe que Israel fez o aviso quando os navios estavam a entrar nas águas de Gaza? Será porque estavam a sair de águas internacionais? Consegue explicar-me porque é que um navio que diz que só leva ajuda humanitária transporta facas, machados e bombas de fogo? Defende o “embargo” a Gaza feito pelo Egipto? Sabe que Israel desocupou Gaza e entregou-a à Autoridade Palestiniana em 2005? Sabe que os bens de ajuda humanitária e até o cimento (destinado a projectos específicos) passam e sempre passaram pelas fronteiras terrestre entre Israel e Gaza?
    Sim, sim, sou o mossadista de serviço, enquanto não demonizar o estado de Israel nem lamber os pés a essa organização terrorista chamada Hamas que faz propaganda nos media ocidentais enquanto oprime e mata o seu próprio povo.

  9. Esqueceu-se das fisgas e dos berlindes, já vi que não leu todo o manual de instruções de propaganda para negar o óbvio:
    – pirataria e sequestro de navios em águas internacionais.
    – rapto de perigosos terroristas, incluindo deputados europeus e uma Prémio Nobel da Paz.
    – condenação por parte de todos os países do mundo, incluindo o Conselho de Segurança da ONU.
    Já agora, sabe que para desocupar é preciso ocupar primeiro?

  10. Romeu Monteiro says:

    Vejamos os “humanitários” “pacifistas” “desarmados” e “activistas pró-palestinianos” em acção:

    http://videos.publico.pt/Default.aspx?Id=0da3121d-b4e0-4cb2-adb4-058062d38148

  11. Nem sequer deve de haver qualquer dúvida quanto à enorme estupidez perpetrada pelo governo israelita. É óbvio que a acção foi ilegal e desproporcionada qualquer pessoa com um pingo de decência não pode deixar de condenar isto.

    Isto só me leva a pensar duas coisas:

    i) Estes governantes israelitas dar-se-ão conta da enormidade que estão a fazer? Se pegarmos num atlas vemos que Israel é um pequeno ponto no globo habitado por pouco mais de 6 milhões de pessoas (sendo 80% judeus e destes apenas 20% nascidos em Israel) rodeado por países que albergam centenas de milhões de pessoas hostis à própria existência de Israel. A demografia conta tanto hoje na geopolítica como sempre contou. – Parece que as pessoas têm tendência a esquecer isso.

    As vantagens Israelitas neste momento são o apoio dos EUA e as armas nucleares. Quando o apoio exterior acabar, Israel não vai ter capacidade de manter as armas nucleares. E nessa altura só poderá sobreviver se souber conviver com os demais.

    ii) As opções pacíficas de Israel estão cada mais difíceis. Se reconhecem as fronteiras de 67 perdem recursos vitais (consultem a lista de regiões ocupadas na Cisjordânia e nos montes Golam). Se aceitam a solução de um estado, o governo de Israel sabe que não pode manter o regime de apartheid pelo que o país vai perder o seu carácter judeu.

    Estaremos a assistir à preparação de mais uma tragédia lá para o meio deste século? – receio bem que sim e lamento que assim seja.

  12. Peço desculpa de fazer dois posts de seguida.

    Há outro ponto que deve ser tido em conta. O povo israelita não é o governo e na minha opinião está longe de estar representado por este. Há muitas pessoas razoáveis em Israel que não apoiam estas acções bárbaras.

    A politica interna de Israel é complicada obrigando a que sejam feitas coligações onde partidos minoritários e bastante radicais têm um poder desproporcionado. Julgo que nascem desta conjuntura as acções desesperadas tomadas pelos sucessivos governos de Israel.

    • Luís Moreira says:

      Helder, só se sai daquela situação negociando.Tenho para mim que enquanto a geração que está no poder, cheia de ódio, não for substituída pelas gerações seguintes, não há hipóteses de negociar. !

  13. Luís Moreira says:

    Ninguem está a favor das mortes- e no meu caso nem de Israel- mas a verdade é que foi uma tentativa de passar por cima da autoridade de uma região, ainda por cima, em guerra. Quem brinca com o fogo queima-se! o Portas aqui em Portugal impediu, com navios de guerra, que um barco a favor do aborto e cheio de mulheres entrasse nas águas portuguesas. o poder reage assim.

  14. Carla Romualdo says:

    para além de desumana, foi uma medida estúpida, que agora não terão como justificar. Nesta questão, como noutras, caímos sempre no maniqueísmo. Há erros dos dois lados, e só um processo em que cada parte assuma as suas responsabilidades e esteja disposta a um longo e difícil processo de reconciliação poderá trazer a paz. Não acho que isso esteja para breve, infelizmente.
    Bem podiam seguir o exemplo do Baremboim, com aquela orquestra fabulosa de músicos judeus e palestinianos.

  15. Carla Romualdo says:

    Luís, o Portas não deixou entrar o barco e por causa disso Portugal foi condenado pelo tribunal dos Direitos do Homem a indemnizar as associações que organizaram a iniciativa. O poder é estúpido.

    • Luís Moreira says:

      Há que contar com a estupidez e a força bruta do poder. E quem tem a força usa-a, essa é que é essa!

  16. adao cruz says:

    Sr. Romeu Monteiro: O fanatismo nunca foi parte integrante do meu pensamento, nem nunca pertenci a qualquer rebanho. Sou um ser humano estruturado, tanto quanto possível, na razão. Neste caso particular sou tão fanático como o são milhares e milhares de israelitas, senão milhões, que pensam como eu.

  17. José says:

    1. Não me parece que a inspecção levada a cabo pela marinha de um Estado ribeirinho, ainda que fora das águas territoriais, mas dentro das 200 milhas, constitua um acto ilegal face à Lei Internacional Pública.
    2. A acção foi desproporcionada? Os factos são indesmentíveis: é evidente que a acção policial (e é disso que se trata, de policiamento marítimo) foi desproporcionada em razão da fragilidade dos efectivos utilizados e do modo de abordagem escolhido. Houvesse a inspecção sido efectuada de forma a prevenir qualquer resistência, com meios maciços e não-letais e as notícias teriam sido outras.
    3. A acção foi desastrada e desastrosa. O governo de Israel caiu na armadilha de relações públicas que este tipo de iniciativas sempre constitui. A decisão política foi desastrada. O planeamento militar foi pobre e é directamente responsável pelas consequências desastrosas de uma acção policial desastrada. Recorde-mo-nos da acção militar da Indonésia no caso Lusitânia Expresso.
    4. Qualquer Estado tem o elementar direito de se defender de um vizinho que não reconhece a sua existência e jura ter como objectivo de vida a destruição do Estado e dos seus habitantes. Não vejo que Israel seja diferente.
    5. Gaza tem dois Estados nas suas fronteiras. Ambos exercem um bloqueio efectivo. Apenas Israel é criticado.
    6. Receio que estar aqui a escrever é já caucionar um texto irresponsável, ignorante, cheio de ódio e apelo ao ódio, enfim, idiota. Fui ensinado que mais tolo é o tolo que discute com um tolo.

  18. Luís Moreira says:

    José, há aqui outras opiniões.No Aventar todos podem opinar .

  19. José says:

    Evidentemente que sim, e os meus parabéns por essa política.
    Daí eu ter deixado a minha opinião.

  20. adao cruz says:

    Sr. José, não avance com comentários desse teor. Não sou irresponsável, não sou ignorante, não sou pessoa de ódios e rancores, não sou idiota e não sou tolo. Pena é não ser possível dialogarmos como gente para lho demonstrar, sem que houvesse necessidade de insultos. E mantenho o que digo no texto, sem ser necessário chamar-lhe, a si, tolo e idiota.

  21. Luís Moreira :
    Helder, só se sai daquela situação negociando.Tenho para mim que enquanto a geração que está no poder, cheia de ódio, não for substituída pelas gerações seguintes, não há hipóteses de negociar. !

    O problema é que as soluções negociadas parecem sempre resultar em estados que não se enquadram na visão sionista do estado de Israel. Logo não podem ser aceites pelos sucessivos governos de Israel.

    Não esquecer o problema dos colonatos. Que governo israelita vai desalojar os colonos que são o suporte de um dos partidos do governo?

    Vejam como a Cisjordânia está retalhada aqui.

    Por estes motivos estou muito céptico em relação ao futuro de Israel.

  22. José says:

    Sr. Adão Cruz,
    Não será irresponsável, ignorante, não tem ódio ou o propaga, não é idiota nem tolo.
    Muito bem, se o diz, acredito.
    Mas quem lê o seu texto terá um irreprimível tendência para pensar o contrário.
    O que aparece no mail, a propósito de um novo comentário neste post é:

    “There is a new comment on the post “Terroristas assassinos”.
    http://www.aventar.eu/2010/06/01/morte-a-israel/

    Sempre poderá achar que o título “morte-a-israel” será sinal de uma mente isenta de ódio ou que não é propagar ódio, ou, ainda, que apelidar israelitas de “nazis” não será o insulto mais ignominioso que se pode usar com um judeu, para além de ser de todo em todo desadequado, mas eu não tenho essa opinião.
    Se atentar bem no que escrevi, apenas lhe chamei tolo, e inclui-me nesse mesmo qualificativo. Tudo o resto são qualificativos do seu texto.
    Lamento que mantenha o que escreveu e que apenas se fixe no último ponto do meu texto, quando, com os restantes, talvez pudesse inflectir a sua opinião.
    Passe bem.

  23. graça dias says:

    Sr adão após leitura do seu texto e dos comentários. lamento, mas chegamos facilmente queo Sr é um “falso moralista”

  24. Manu says:

    Acho que a afirmação “Morte aos assassinos terroristas nazis de Israel.” é totalmente despropositada, só apela a mais ódio, não leva a nada e é propaganda fácil. Também não fica bem depois comentar que não é irresponsável, pois quando uma pessoa sem poder no mundo pretende incentivar à morte pessoas que não conhece não pode estar no mesmo patamar de pessoas sérias. A maioria da população mundial vê o que aconteceu com dois olhos, onde as duas partes tiveram culpas. Entendo que a Guerra Fria acabou, sendo necessárias outras frentes. O Darfur e o Tibete são cenários lá longe, que estão fora da influência americana e europeia. Israel é o alvo mais fácil para pessoas que se acham iluminados. Bem são tão iluminados que não percebem que quando os muçulmanos acabarem com Israel, os próximos somos nós e quem está em primeiro lugar? A esquerda “liberal”….. Meu senhor, pode não ser idiota, tolo ou lá o que diz, mas que é ignorante isso é

  25. radicali says:

    Manu :
    Acho que a afirmação “Morte aos assassinos terroristas nazis de Israel.” é totalmente despropositada, só apela a mais ódio, não leva a nada e é propaganda fácil. Também não fica bem depois comentar que não é irresponsável, pois quando uma pessoa sem poder no mundo pretende incentivar à morte pessoas que não conhece não pode estar no mesmo patamar de pessoas sérias. A maioria da população mundial vê o que aconteceu com dois olhos, onde as duas partes tiveram culpas. Entendo que a Guerra Fria acabou, sendo necessárias outras frentes. O Darfur e o Tibete são cenários lá longe, que estão fora da influência americana e europeia. Israel é o alvo mais fácil para pessoas que se acham iluminados. Bem são tão iluminados que não percebem que quando os muçulmanos acabarem com Israel, os próximos somos nós e quem está em primeiro lugar? A esquerda “liberal”….. Meu senhor, pode não ser idiota, tolo ou lá o que diz, mas que é ignorante isso é

    Concordo plenamente, olhos que não vêem coração que não sente. Se não houvesse notícias sobre Israel, que só as há por ser um estado democrático, ninguém se preocuparia e discutiria. Ninguém reclama da China e das zonas (não só o Tibete, como outras) e “elimina” as populações e costumes locais e impõe a maioria Huan e seus costumes. A questão é que isso não passa nas notícias. Porque é que ninguém reclama do facto da Rússia ocupar a Tchetchénia ou do conflito no Darfur (e qualquer destes conflitos mata 5 vezes mais pessoas que o conflito Israelo-Palestiniano) ? Simples, porque nenhum jornalista lá quer ir, fica muito longe e à noite não se pode voltar para um hotel à beira mar!

  26. Paulo says:

    O indivíduo que iniciou este blog, é certamente um caso clínico. Ainda não percebi se é só demência ou também padece de microcefalia.

  27. maria monteiro says:

    Lembro-me de em 1979 ter havido um passa-palavra de “Solidariedade com a luta do Povo Palestiniano” (era assim que estava escrito no autocolante). Ouviram-se testemunhos, angariaram-se fundos… eu fui contemplada com a oferta dum objecto pessoal de culto e dois livrinhos “Enforced Exile – A study of israeli deportation and depopulation techniques” (the permanent committee for palestinian deportees) e “The Political Program” (democratic front for the liberation of Palestine)

    Ter ouvido aqueles testemunhos ficou a certeza que a crueldade era muito semelhante à outra que foi julgada em Nurenberg… por isso entendo muito bem o que o Adão quer dizer

  28. Romeu Monteiro says:

    Que bom, angariaram fundos! Para que terá sido?
    Teria sido para ajudar a construir casa ou arranjar comida?
    Hum, não deveria ser, afinal em 1979 houve dinheiro para financiar 33 ataques terroristas em solo israelita. Ora vejamos:

    2 Jan 1979 two Palestinians killed attempting to build bomb in West Bank
    13 Jan 1979 1 killed in fall attempting to escape three Palestinian gunmen who tried to seize hotel in Maalot; 5 others injured (three terrorists killed)
    18 Jan 1979 21 injured in bombing of market in Jerusalem
    19 Jan 1979 4 injured in shelling of Qiryat Shemona and Nahariya
    28 Jan 1979 2 killed, 34 injured by morning bombing in Natanya market
    28 Feb 1979 6 injured by bombing in Jerusalem market
    7 Mar 1979 12 injured by bombing on bus in Jerusalem at Plaza Hotel; bombing on second bus in Tel Aviv causes no injuries
    10 Mar 1979 four terrorists killed in Tel Aviv
    23 Mar 1979 1 killed, 13 injured by bombing in Zion Square, Jerusalem
    26 Mar 1979 19 injured by bombing in Lod market
    27 Mar 1979 1 killed, 14 injured by bombing in downtown Tel Aviv
    6 Apr 1979 13 injured by bomb at Arab bus stop in Jerusalem
    10 Apr 1979 1 killed, 36 injured by bombing in Tel Aviv market
    15 Apr 1979 four terrorists killed crossing from Jordan near Tirat Zir
    17 Apr 1979 1 soldier killed, 6 soldiers injured by terrorists crossing from Lebanon (six terrorists also killed)
    21 Apr 1979 4 killed (including 2 children), 4 injured by four terrorists (two killed) who attacked apartment building in Nahariya
    14 May 1979 2 killed (both teenagers), 32 injured (including 2 Americans) by bombing in Tiberias
    23 May 1979 3 killed, 13 injured by bombing at bus stop in Petach Tikva
    3 Jun 1979 3 injured by bombing at Jerusalem bookstore
    21 Jun 1979 three Palestian youth killed attempting to build bomb in Jenin, West Bank
    24 Jun 1979 two Palestians killed while driving a truck bomb near bus station in Tel Aviv
    6 Jul 1979 3 French citizens injured by bombing near U.N. offices in East Jerusalem
    7 Jul 1979 4 killed, 11 injured by bombing in Kafr Manda
    5 Aug 1979 2 injured by bombing in Jerusalem
    21 Aug 1979 4 injured by two bombs exploding ten minutes apart at an amusement park in Tel Aviv
    5 Sep 1979 1 injured by bombing in Jerusalem
    15 Sep 1979 1 police officer injured by bombing in Tel Aviv
    16 Sep 1979 1 killed in shooting attack in Arab section of Jerusalem
    19 Sep 1979 1 killed, 58 injured by bombing at Jerusalem pedestrian mall
    27 Sep 1979 6 injured by three bombs in Tel Aviv
    8 Oct 1979 two Palestian youth injured attempting to plant a bomb near the Tomb of the Patriarchs in Hebron, West Bank
    24 Oct 1979 1 injured by bombing at Tel Aviv bus terminal
    19 Nov 1979 13 injured at bus stop by bomb on bus; second bomb explodes on another bus, also in Jerusalem, with no injuries

    Ainda bem que a Maria lhes deu dinheiro. Estariam certamente a precisar. Ora para construir bombas, ora para construir casa ou arranjar comida, porque já tinham gasto o dinheiro em bombas.

    Bem, aquela viagem a Munique em 1972 também deve ter ficado muito cara. Viajar de avião é aquela coisa…

  29. maria monteiro says:

    Por acaso acho que foi para comprar uns submarinos mas… ainda estão em fase de ensaio … pequenos aspectos legais para resolver

  30. José says:

    Hmmm… vou já à procura desses livros que demonstram que houve uma política de genocídio planeado para com os habitantes não-judeus do Mandato Britânico
    na Palestina, com comboios de de deportados a desembocarem em campos de concentração, com os mais afortunados (ou não) a morrerem em trabalho-escravo e os menos afortunados (ou não) a serem gaseados com Zyclon B. Tenha paciência: são comparações que não devem ser feitas.

    É evidente que cada um pode acreditar no que bem quiser. Nem por isso os factos deixam de ser o que são. Houve uma guerra e, naturalmente, uns perderam e outros não. Os que ganharam aplicaram as suas leis e boa parte dos que perderam – que não todos – fugiram, confiando no canto-de-sereia de alguns líderes árabes, prometendo uma rápida e decisiva vitória contra os israelitas.
    Enganaram-se. Houve deportação de árabes? Admito que sim. Tal como houve deportação de centenas de milhares de judeus do que ora é chamada Cisjordânia, do Egipto, Marrocos, Iémen, Iraque, Argélia, Tunísia e outros países do Magreb e do Médio-Oriente onde os judeus se encontravam radicados há milhares de anos.
    Deportações que não ficaram nesses anos apenas pelo Mediterrâneo. Nunca se fala das deportações forçadas de alemães, polacos e húngaros, que, aos milhões, foram expulsos das suas terras de origem no pós WWII.
    Injusto? Claro! Para uns e para outros. Chato é que se fala apenas nuns e esquece-se sempre os outros, os que não convém falar.

    Uma coisa é certa: os meios e as formas de lidar com o problema judaico escolhidos pelo Hamas, se alguma vez este movimento chegasse ao poder, constituiriam um magnífico exemplo de exercício do poder, respeitando minuciosamente os Direitos Humanos e num ambiente de plácida democracia!

  31. graça dias says:

    sr adáo com a sua carga de ódio e raiva. continua a falar sozinho, posto isto o melhor é ficar na minha janela ver o tejo.

  32. Desculpem mas tenho de vos insultar a todos! Com esta discussão estéril vocês o que parecem é um bando de portugueses. Pronto está feito, tinha de ser.

    Esqueçam lá o benfica e o sporting. São cometidas atrocidades terríveis de parte a parte. Só um tolo é que não compreende que essas atrocidades são planeadas meticulosamente sempre em nome do povo. Se quiserem podem enumerar todas as acções “israelitas” desde o século XIX e todas as acções palestinianas. Mas faz algum sentido tentar atribuir uma classificação à morte de uma criança, seja ela palestiniana ou israelita? – Que estupidez incrível.

    São tão nojentos uns como outros.

    Como já disse, o que preocupa e ninguém parece fazer nada para o prevenir, é o facto de israel estar numa posição insustentável naquela região (notem que isto não tem nada a ver com política é tão só e apenas um facto). Dessa posição periclitante pode resultar tanto sofrimento como o que já presenciamos nos últimos 100 anos, só que condensado em breves meses. É isso que queremos?

  33. MyNameIsLegion says:

    Não será a mudança de título que vai ocultar o ódio primário, anti semita. Um texto ignorante de um preconceituoso balofo.

  34. Adão Cruz,

    É talvez devido ao seu extremismo de ideias que o conflito israelo-palestiniano jamais se resolverá. Por favor, junte-se ao Hamas ou ao Hezbollah!…

  35. maria monteiro says:

    Sr. Dylan,
    E quem são os anjos protectores de Israel? EUA, CE…?

  36. José says:

    Ok, ficamos a saber que Israel não pode ter amigos e aliados. Só aos árabes tal é permitido.

  37. Dylan
    Era aí que eu estaria, logicamente, se lá vivesse, e nunca ao lado de Israel, dos EU ou mesmo da Europa.

  38. José says:

    Ò Sr. Cruz, pelo seu perfil está-se mesmo a ver que estaria junto ao Hamas e ao Hezbollah!

    Há um universo de diferença entre estar sentado frente ao pc, numa democracia protectora dos direitos individuais e de cidadania e estar na sociedade islâmica visionada por esses dois grupos, cada um bem diferente entre si e, caso estivessem no mesmo território, inimigos fidagais, diga-se.

    Lamento, mas, mesmo com toda a boa vontade que quero ver em si, o sr., com estas manifestações, apenas dá razão ao apelido que um dos fundadores deste blog tem dado a pessoas assim.

  39. mano says:

    TERRORISTAS JUDEUS

    OS TERRORISTAS JUDEUS CHEGARAM ATIRANDO EM TODAS AS DIREÇÕES.

    HOUVE PANCADARIA E SANGUE.

    ASSIM, COM ASSENTAMENTOS, CONFRONTOS E ENFRENTAMENTOS, ELES MOSTRAM O QUE GOSTAM DE FAZER.

    • Romeu Monteiro says:

      Como sabe que eram judeus? Israel tem políticos e soldados árabes. Pois, o anti-semitismo é mais forte…

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