Muitos milhares de pessoas em manifestação de rua, exigindo “A Nação Galega”
No dia nacional da Galiza, o estrolabio saúda os irmãos Galegos – Viva a Galiza livre e independente!
PS: Adiro pessoalmente à saudação, pois não sei o sentir dos meus companheiros do Aventar.
Nação? Com base na unidade linguística? Genética? Num passado forjado para remontar aos Celtas e alimentar lojas de recuerdos com bruxas que misturam Wicca e New Age com recordações de um tempo mítico de Castros e Navegadores Esotéricos? Esta mania de considerar dialectos, sotaques e variações linguísticas como motivo para declarar independência vai levar-nos outra vez ao tempo de subjugador e subjugados. Hitler também achava que os arianos deviam ser um povo só. E talvez faça sentido que a Áustria deixe de existir, a Bélgica se fragmente e os EUA deixem de ser independentes. Esperamos que novas línguas se criem para criarmos e recriarmos fronteiras ao sabor dos gritos de Independência ou Morte…
Nuno, vá ao estrolabio.blogspot.com tem lá imensa leitura sobre as razões dos Galegos, por Galegos! Abraço
Também me junto à saudação. Viva a Galiza livre e independente
E de que me serve tal leitura apologética? Basta-me saber História para perceber que meia dúzia de oportunistas não fazem uma nação. caso contrário o nosso país já se tinha fraccionado em várias.
Serve para conhecer as opiniões dos interessados.
Em vez de termos um país forte, como a Espanha, teríamons uns 10 minúsculos países sem qualquer relevo. E no resto da Europa haveria casos muitos parecidos. Até em Portugal, com a Madeira e os Açores. Nutro uma grande simpatia pelos galegos, mas não concordo com o fim da Espanha. Concordaria mais depressa com a União Ibérica.
Nessa perspectiva tens razão, mas os movimentos nacionalistas são cada vez mais fortes. É a força centrípeta de Bruxelas! Em vez de dependerem de Madrid…
A Península Ibérica é constituída por várias nações, no sentido em que partilham uma língua, hábitos culturais e, sobretudo, consciência nacional. Uma dessas nações, Portugal, é mesmo independente e soberana, o que deveria constituir um factor dissuasor para as restantes nações ibéricas com ambições separatistas.
Mas, por vezes, o separatismo não é necessariamente mau: veja-se o exemplo da Finlândia, que em 1917 não agourava grande futuro para a aventura que seguiria na terra dos czares.
Não é bom nem é mau.Se o povo quer é um direito!
Este blog é um antro de traidres iberistas, ou então de castelhanos de 2ª geração em Portugal. Para os 1º, esses grandes filhos da puta está guardada uma corda para os enforcar, os 2º não vai demorar muito a ganhrem guias de marcha para castela.
O Ricardo e o Alfredo, eu pessoalmente tenha o maior prazer em os pendurar num pinheiro.
Traidores do caralho.
Em relação a Espanha, ou melhor castela, só tenho uma coisa a dizer.
Morte à Espanha e a Castela.
Independencia para a Catalunha, Pais Baso e Galiza.
Viva Portugal.