Ricardo Gonçalves, democraticamente imposto pela máquina pelo povo para o representar na Assembleia da República, anda com fome. A crise toca a todos, ao Governo e ao povo e a Ricardo Gonçalves, que é da “província” sabe bem o que isso é, viver com um salário de 700 contos e 12 contos de ajudas por dia. Oh Ricardo, desculpa lá esta familiaridade: achas que o povo de Melgaço, terra de forte emigração, concorda contigo? Fazemos a troca? Tu dás-me as tuas ajudas de custo e eu dou-te o meu salário, sim?Agora percebo melhor o alcance das palavras de Maria José Nogueira Pinto. Viva a República…!
Está na hora destes palhaços terem cuidado com o que dizem….
É que o Povo “era sereno” …mas os tempos estão cada vez mais difíceis e a violência está a crescer dentro de nós!
Um triste! E sem ponta de vergonha na cara.
Alto lá e paira o baile! A Nogueira Pinto NÃO é republicana. Que eu saiba…
Apesar de não gostar de palhaços, reconheço-lhes a virtude de fazerem rir as pessoas e em particular as crianças. Este senhor, ao contrário, dá-me vontade de chorar…
Um obrigado ao Dario e a todos os que, por nos fazer sorrir, nos fazem esquecer por momentos a miséria de país em que nos tornámos, à mão destes senhores que não representam senão os interesses próprios.
Caro Blogger;
Vai-me desculpar mas eu já me tinha oferecido altruisticamente para trocar com o pobre deputado. E mais, comigo a república ainda lucra porque nem penso reinvindicar jantar na cantina.
Pelo menos em Coimbra há Cozinha Económica. É baratinho. Será que não existe em Lisboa ? ? ?
Gravação para televisão de parte da intervenção que gerou a polémica (3min).
e sobre o assunto das jornadas de saúde…
Estão a ver a obra benemérita da rainha Dª Amélia? Ela e uma amiga, a Dª Luísa Sousa Holstein, fundaram as Cozinhas Económicas. Que sorte têm os republicanos de hoje. Com ordenados parlamentares tão magrinhos, bem podem, apesar de tudo, ir colocar umas camélias no sarcófago de Amélia, a Grande.