“Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos”.
É tão simples como isto. Apenas em 1910 as crianças portuguesas alcançaram este direito natural. Contra os herdeiros de tronos, herdados da violência e da jurisprudência divina, de uma monarquia que, já agora, nunca foi referendada. Contra os privilegiados que durante séculos nos governaram por direito de nascença.
Este puto é apenas mais um puto português. Valerá pelo que fizer da sua vida, o que não será fácil com o ridículo nome que lhe deram. Foi para isso que se fez o 5 de Outubro. Faltava muito para a democracia, mas este passo era fundamental. O resto é conversa de treta.
A república também não foi referendada.
Só proque tu o dizes…
é isso?
Presumo que já tenha vivido numa Monarquia Constitucional para dizer assim preto no branco que a Republica é um melhor regime.
Quanto à observação sobre o nome é que é ridícula. As pessoas são mais que um nome, tipo João José, são seres que merecem respeito, sem a olhar a nomes, cores, religião, orientações.
Valerá pelo que fizer na vida. Tem razão. Como sabemos nesta Republica os melhores são os que têm poder e dirigem o país, não são “amigalhaços”, sobrinho, tios, compadres e afins… pois.
Como sabemos, só nas republicas é quer há democracia. Nas monarquias não há democracia.
E como esta republica é uma democracia exemplar, em que todos têm as mesmas oportunidades, como todos os dias se constata, nem vale a pena duvidar que é uma coisa muito melhor que qualquer outra.
Esta é uma democracia republicana ridícula. Ou vice-versa.
JJC, ora nem mais nem menos. Regredimos no tempo e ainda vamos parar ao Egipto dos ‘faraós’, supremas divindades e chefes políticos. Tudo por democrática inspiração divina.
JJC, ora nem mais nem menos, a despeito dos erros que vamos cometendo na tentativa de ir melhorando o futuro.
O futuro de quem?
JJC, o teu nome não é ridículo.
Caro JJC, no caso em apreço, o puto, por ser um grande portista merece ser Rei, ehehehehehe
Engraçado, mas não leio um único argumento a favor da monarquia, enquanto regime. Bate-se na república, coiso e tal, ora nessa também eu bato todos os dias, sobretudo quando mete bananas.
Que bonito exercício de pensamento democrático, este post.
Só espero que não tenha filhos. Ou melhor, filhas. E que um dia não tenha de ouvir o epíteto que aplica a S.A.R. D. Afonso, mas no feminino.
Tenho um epíteto para si Nuno Resende: analfabeto. Se falasse português saberia o que quer dizer puto, e o que significa puta.
Mas você fala nobrês, uma língua abolida vai para 100 anos. Precisamente porque uns eram filho d’algo, e os outros filhosdaputa.
“Este puto é apenas mais um puto português”. O carácter acintoso com que escreveu isso, quer dizer algo mais. Ao menos tenha coragem para proferir as palavras todas. Se o senhor ensina esta linguagem aos seus filhos e alunos, lamento. De resto, não percebo o seu nervosismo. Se quer respeito, dê-se ao respeito. Essa devia ser a grande conquista da sua república. Ou não?
Puto pode ser acintoso em sua casa. No país em que vive é sinónimo de miúdo, catraio, criança.
Saia da redoma das altezas reais e percebe.
Não desrespeito este puto porque ele vale tanto como todos os putos portugueses, ou seja: vale tudo. Nem mais, nem menos.
E viva a República, que a todos os fez iguais.
aquele nosso amigo comum diz:
http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=PUTO
será que o Nuno Resende interpretou “puto” como pronome indefinido?
“Puto pode ser acintoso em sua casa. No país em que vive é sinónimo de miúdo, catraio, criança.”
É a mesma linguagem daqueles que há dias foram condenados e ainda andam por aí. Mas como se vê não andam sózinhos.
Olhe mari, a minha linguagem é a dos portugueses que ao longo dos séculos construíram a sua língua, viva e dinâmica, passe a redundância.
A sua insinuação insultuosa já pertence a outro reino, e só merece uma resposta vicentina: cague na velha e mije na agulha. Chega ou quer mais?
Candengue, caçula, baixinho, canuco, chavalo. Yah.
O nosso puto, o reizinho da banda até que é fofinho! É ou não mari?
já vai em dois. Acusaram logo o toque.
Sim confesso, mari, sou um velho e nojento pederasta.
Entre a plebe é vulgar a ideia de quem não se sente não ser filho de boa gente.
Já a fidalguia parece viver mais inspirada na adoração dos seus símbolos, mesmo que recém-nascidos. Vestígios do homem primitivo adorando menires e outros falos, parece-me. A cada um a sua louça das Caldas.
O JJC não é só ordinário. Não tem argumentos. É preconceituoso. E incongruente. Começa logo pelo título e prolonga-se pelo texto. Nesta discussão toda ainda não conseguiu explicar a Desigualdade no regime republicano, os boys, os comendadores, o facto de só meia dúzia (ou menos) de iluminados deterem o poder e o facto de efectivamente, eu ou qualquer cidadão termos as mesmíssimas hipóteses de chegar a presidente da república como um súbdito inglês tem de ser rei de Inglaterra. Os monárquicos acreditam em príncipes e princesas, mas os republicanos é que vivem num mundo de fantasia.
Obrigado Nuno Resende. Ao tempo que o meu ego não se sentia tão gratificado com a sua prosa. Quando é que há outro centenário, ou parecido, para justificar os seus mimos?
eu republicana me confesso e no entanto admiro um Rei. Não é fantasia. O puto Eusébio da Silva Ferreira foi crescendo e… tornou-se o Rei do Futebol.
É este cromo que defende que se trabalhe menos 5% num post mais adiante?
É por causa de imbecis e cromos (de Cro-Magnon) que Portugal está no estado em que está.
Portugal, cada vez pior. A imbecilidade com acesso a tecnologias é o que dá. Burros a zurrar na net.
Devias ter vergonha do que aqui te concedem escrever.
São pessoas como tu que envergonham a luta dos verdadeiros democratas e humanistas, sejam eles defensores de que tendência política, credo ou religião forem.
A vergonha mancha-nos.
Que curioso. O comentador João Paulo e a comentadora Mari são a mesma pessoa. Confusão de géneros?
Ó JP, vai lá trabalhar mais um bocadinho para pagar os submarinos e os bancos. Força amigo.
Eu sou burro, mas não me albardo à vontade do dono. Vai lá, e não te esqueças de levantara patinha à passagem dos teus amos.
Ó JJC, não me digas que pensaste que este João Paulo era o nosso JP. Não é, o nosso não é macriado.
Não me passou tal coisa pela cabeça. O nosso JP pensa, está cientificamente provado
Grande post. O JCC começou com uma frase que faz todo sentido e acabou da mesma forma.
Viva a liberdade.
completamente vergonhoso este post… Só a república é democrática? O sr. já ouviu falar em Monarquia constitucional? Não, certamente que não… O sr sabe que nas últimas eleições monárquicas, 900 mil pessoas puderam votar, enquanto que quando se deram as eleições republicanas de 1911, nem mulheres (ao contrário do que haviam prometido) puderam votar, nem 500 mil pessoas, ou seja, só puderam votar 400 mil. Escusa de vir a dizer que tudo o que falo é “nobrês”, não, os meus pais, os meus avós, bisavós, etc, sempre viveram numa pequena aldeia, subsistindo pela agricultura, não em nenhum palácio… nem tenho nenhum título prometido para estar a favor da monarquia. O certo é que a república já deu o que tinha a dar, precisamos de inovar, precisamos de andar para a frente e ter alguém que possa defender-nos decentemente, sem lutas partidárias! Tenho 19 anos, muito para aprender, mas disto já eu tenho a certeza… E viva a liberdade! Viva o 25 de Abril que me deu oportunidade de pensar por mim mesmo e ter direito a querer algo diferente!!
Quanto ao “puto”, um dia tratá-lo-à por “D. Afonso VII”….
Viva Portugal!
Fora o conformismo!
E o rei, foi eleito por quem?