EUA, uma máquina de morte mais produtiva do que o Irão


Larry Wooten, negro, sem família, foi assassinado ontem pelo Estado do Texas pelo homicídio de dois octogenários, que matou para roubar 600 dólares. Sem advogado e sem que houvesse nada que o ligasse ao crime até ao momento, recusou o acordo de prisão perpétua porque lhe esconderam provas de ADN que só apareceram nas vésperas do julgamento. A morte durou 9 minutos.
É o 17.º assassinado em 2010.
E sejamos claros: morreu por ser pobre e morreu por ser preto.
E a Cância, desta vez não se importa? Não, claro que não. Porque é preto, não é mulher e não é iraniano.

Comments

  1. Nuno Castelo-Branco says:

    …e se calhar, ainda por cima “talvez fosse papista!”

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