a escola do meu insucesso

a criança experimenta saber, mas sem sucesso, como pode-se ver nos seus pés descalços

…para Darlinda Moreira, antigamente a minha discípula e amiga….

Schubert – Death and the Maiden (part 1)

First part of 1st movement. The Alban Berg Quartet. Once again, please forgive me for the way I’ve had to split this.

Luís Souta denominou-a A escola da minha saudade, em 1995; Stephen Stoer e Helena Costa: A capacidade de nos surpreender, 1993; Luiza Cortesão: Escola, Sociedade, que relação? 1998; Luiza Cortesão e Stephen Stoer: Levantando a pedra, 1999; Ricardo Vieira: Entre a Escola e o Lar 1996; Telmo Caria: A cultura profissional dos professores, 1999; Ana Benavente: Do outro lado da escola, 1987. As várias denominações, que eu desejo definir neste texto, fazem-me omitir, obrigam-me a omitir, mandam-me não lembrar o que Darlinda Moreira diz da escola. Darlinda Moreira e eu debatemos, durante anos, qual a utilidade da escola para as crianças. Especialmente para crianças descendentes de pais, avôs, ou famílias, designadas por Paulo Freire, escolas oprimida, sem alfabetização, ou, como se diz hoje, sem literacia. Referem sem literacia, entre outros, Filipe Reis, 1997: Da antropologia da escrita à literacia, na Revista Educação, Sociedade e Culturas, trimestral, Afrontamento, Porto; António Firmino da

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