Sem vaselina

Em reunião do Ministério com Directores de Agrupamentos daqui do centro, o Ministério anunciou que está a preparar as seguintes medidas:

– Todos os cargos passam para a componente não-lectiva, incluindo cargo de Director de Turma ou Coordenador de Departamento. Ou seja, 22 horas efectivas para todos os professores.

– Acabam as reduções de horário por antiguidade, mesmo para os professores que já as têm. Não sei se será legal, a ver vamos.

– Fim de Area de Projecto e de Estudo Acompanhado (isto já se sabia).

– Todos os professores que a partir de Setembro mudavam de escalão ficam congelados de imediato.

– Acaba o cargo do Bibliotecário tal qual ele existe hoje em dia (passa a ser obrigado a ter turmas).

– Trabalho nocturno passa a ser considerado apenas depois das 22 horas.

O fim das AEC’s, na minha opinião, vem já a seguir, até porque, com os cortes orçamentais, há vários municípios que estão a devolver as responsabilidades ao Ministério.

É fácil de imaginar as consequências que isto terá a nível de horários.

Alarmismo? Nada disso. São informações de fonte sindical segura.

Comments

  1. Bulimundo says:

    A ser verdade isso acredito que devemos também a seguir dar o rabo….

  2. Em reunião com directores, ONDE e QUANDO?
    Hoje houve reunião com directores no Algarve, sendo que se tratou exclusivamente de progressão, furtando-se eles a qualquer outro tipo de questões. Nem ADD, nem coisa nenhuma.

  3. Quem te disse tal coisa?
    Não consta que tenha existido essa reunião…
    Dá lá detalhes em on ou off…

    • irisa serrano says:

      Já não chega de ‘…diz que disse…’?
      Quando é que os sindicatos deixam o lema ‘Quanto pior, melhor’?
      É por isso que estão a perder credibilidade.

  4. Maria Rodrigues says:

    E o que adiantaram sobre as progressões, nessa tal reunião algarvia?

  5. Estou como o Buli…
    Mas…É a contra-informação, ou contra-espionagem NSDAP, leia-se partido sucialista em acção, A-VER-SE-PEGA.
    A semana passada foi a ADSE.

  6. Mesmo que a fonte tenha exagerado (chefe gosta de assustar o povo, de quando em vez, admito), a única estranheza seria o fim das horas do 79. O resto já tinha ouvido em forma de zumzum.

  7. Pedro Rocha says:

    Os professores continuam a colocar a cabeça na areia. Deviam era trabalhar 40 horas por semana deixar de passear na avenida com ditos piores que os dos seus alunos. Cambada de vigaristas que suga o meu dinheiro, vão trabalhar a sério. Percebam porque há tanto abandono escolar, porque é que as notas sempre tão baixas. Quanto ao sindicalista, não precisamos de gente trabalhadora como eles.

    • M. G. C.C. says:

      Nota 20 à Ignorância e à Inbecilidade!
      Estás ao abrigo do Rendimento mínimo, ou tens emprego onde ganhas muitos ordenados, tens subsidio de deslocação, motorista particular em automóvel de alta cilindrada para ti e para a tua família (que os professores que nada fazem, ajudam a pagar).
      Pela discurso, deves ser dos tais que nem sequer educar os filhos sabe,(paga para isso!), depois, devido à revolta que sentem por terem pais ausentes, separados, etc., se viram contra os professores, agredindo-os violentamente!
      Parabéns p´la vida faustosa que “conseguiste” à custa das tuas 40 horas de trabalho/ano!!!

      • Pedro says:

        Quando alguém responde assim, e ainda diz ser professor!
        Existem dois tipos de professores: os que se dedicam e os que “brincam”
        Eu conheço ambos, uma das que não tem horários trabalha quase 24 horas, ela “veste” mesmo a pele e por isso tem alguns problemas de saúde.
        Mas também conheço os que não escondem a verdade, uns mais malandros andam a passear pelas avenidas e outros mais ambiciosos tem as suas empresas (explicações ou outras) e estão preocupados é com essas actividades.
        Na realidade eu não quero falar mal de ninguém, mas continuo a afirmar que é tempo de reconhecer quem realmente trabalha e esses sim serem recompensados, agora os outros, devem pagar pelas suas habilidades.
        Ser professor, é acima de tudo ser um educador, ou seja, devemos dar o exemplo de como viver na sociedade!

  8. Ó Pedro Rocha, isto é que foi um orgasmo, vir aqui insultar os profes… satisfeito? volte sempre. Às vezes sentimos a sua falta.

  9. maria says:

    a reunião no Centro é dia 23 com o secretário de estado, para directores e chefes secretaria.
    Não houve nenhuma reunião com Directores.

  10. Ainda não houve a reunião. Há reuniões pontuais para assuntos pontuais e por aqui me fico.

  11. maria says:

    pontuais…reuniões ou assuntos. Mas é falso: essa reunião não existiu.
    mas o assunto imaginado é possível e passível de lá para Julho constar de uma qualquer reunião…mesmo que pontual.

  12. Maria, nem vou denunciar uma fonte, nem achar que saiu da sua imaginação pessoal.
    Para mim tirando o 79 saltar totalmente, que seria comprar uma grande guerra, e fim das AEC´s, que morrem mas deixando o ónus aos municípios, o resto é mesmo muito previsível.

  13. maria says:

    previsível é, deles espera-se tudo. E, ao mesmo tempo não se espera nada.

  14. Daniel says:

    Acabam-se as AEC e têm os pais a fechar as escolas.

  15. josé pedra says:

    Pedro Rocha :
    Os professores continuam a colocar a cabeça na areia. Deviam era trabalhar 40 horas por semana deixar de passear na avenida com ditos piores que os dos seus alunos. Cambada de vigaristas que suga o meu dinheiro, vão trabalhar a sério. Percebam porque há tanto abandono escolar, porque é que as notas sempre tão baixas. Quanto ao sindicalista, não precisamos de gente trabalhadora como eles.

  16. josé pedra says:

    pedro rocha:

    estou preocupado
    sou um professor miserável como você diz
    mas, credo
    começo a estar apaixonado por si!
    que hombre!
    que vibrácion!
    dios mio tan guapo que es.

  17. Acal says:

    Esse senhor? o tal de nome Pedro Rocha deve estar com alguma preocupação de um dia ir para a escola e então aprender algo que faça dele um Homem….mas vai ter de andar pela escola durante muito tempo…
    É triste ainda não ter ido para a escola…daria trabalho amais um professor….e que trabalho!!!!

  18. Pedrinho says:

    Oh Pedro Rocha. Enxerga-te. O Socrates e todos os boys incluindo tu deviam ser banidos do país. Sois os grandes responsáveis pela miséria do povo português. RESPONSABILIDADE CRIMINAL.

  19. maria vale de sá sousa cardoso sabino says:

    estou a ver o perfil do pedro rocha: pai de família a quem não falta nada. casa própria, bem espaçosa, uma outra no campo para respirar ar puro, uma à beira mar para fins de semana e pouco mais, sim porque as férias são sempre no estrangeiro…não falta mesmo nada, a não ser tempo para os filhos que não viu crescer, não acompanhou, para os quais não tem tempo e que despeja na escola para que esta o substitua no seu mau desempenho como pai, esquecendo que a escola não é um depósito, mas muito mais do que isso. infelizmente a sua limitação cognitiva impede-o de entender a função educativa da escola. sabem, eu penso que os pais também deviam ser avaliados.

  20. natália says:

    Percebo a perspectiva de maria vale de sá sousa cardoso sabino e de pedro rocha…

    Compreendo que os professores fiquem revoltados quando vêm as suas regalias e direitos abalados… mas quem não é professor nem funcionário público trabalha no mínimo 8 horas diárias… é verdade, não tem tanto tempo para a família… mas não é por opção… e por mim falo…
    Não estou aqui para atacar ninguém, nem para defender…

    Numa ida para o trabalho de comboio num inicio de ano lectivo fiquei perturbada pela conversa de 2 professoras que estavam indignadas pois numa semana só tinham 2 tardes livres… eu não sou, nem nunca fui professora… e o horário que tenho que cumprir é no minimo de 40 horas semanais… isso deixa-me os fins de semana… se quiser uma tarde, tenho que faltar ou gastar férias, não há tolerâncias…

    Mas isso sou eu e a minha realidade. Cada um tem a sua e deve defende-la quando os seus direitos ficam abalados…

    • Sara Antunes says:

      Minha “cara ” senhora
      Sou professora e, tal como alguns colegas meus, tenho uma tarde “livre”. Mas livre de quê? Vou passar a explicar-lhe: nessa tarde “livre” apenas não estou a leccionar, nem me encontro dentro das instalações da escola. Sabe onde estou e o que faço?
      Estou em casa, a preparar aulas, a elaborar fichas de trabalho, fichas formativas, fichas sumativas (testes), a fazer actas de reuniões, a fazer relatórios sobre alunos problemáticos ou que apresentam dificuldades de aprendizagem, etc, etc, etc.
      Mas, como essa tarde não chega para tanto trabalho, deito-me habitualmente por volta da 1.00 da manhã, e levanto-me às 7.00, para entrar às 8.20.
      Por tudo isto que referi, não admito que alguém ponha em causa o trabalho dos professores.
      No entanto, se alguma dúvida se mantiver na sua mente em relação a este assunto, ainda lhe posso adiantar mais pormenores sobre a “bela vida” dos professores.

      • natália says:

        Não digo que não haja bons professores, e pessoas que realmente vestem a camisola. Nunca pus todos no mesmo saco… só tenho pena é que de todos os professores que passaram pela minha vida escolar apenas recorde alguns como bons professores. E por bons professores não me refiro aos que eram simpáticos, mas àqueles que sabiam ensinar, os que sabiam cativar os alunos…
        Bons e maus profissionais existirão sempre,e em todas as àreas…

        • A confusão nessas cabecinhas é sempre a mesma!?
          Um professor não tem muito mais trabalho do que o tempo lectivo?
          Só pra lembrar:eu hoje cheguei a casa por volta das dez horas da noite,porque além das minhas horas lectivastive um conselho de turma que se prolongou até essa hora.
          Mas estas horas pra alguns nâo contam, só se lembram se um professor tem uma tarde “livre”.
          Santa ignorância.

  21. Natália, tarde livre significa uma tarde para preparar aulas, corrigir testes, etc. Cada professor tem, dentro do seu horário de 35 horas semanais 10 horas para efectuar esse trabalho.
    Do que as minhas colegas se queixavam, e com toda a razão, é de terem um horário em que são obrigadas a trabalhar 5 horas numa tarde. Isto se fizessem o que nenhum professor faz, trabalhar apenas 35 horas por semana, atrasando todo o seu trabalho.
    Em termos práticos um professor trabalha muito mais de 40 horas por semana. No final de cada período pode chegar às 60 horas.
    A sua confusão é a mesma de muita gente que pensa estarem os professores de férias no Natal e na Páscoa. Não estão: têm um período inteiro para planear.

    • Pedro says:

      João, eu sei que um professor tem mais trabalho que as 36 horas, é uma grande verdade mas não para todos. Existem aqueles que as aulas são cópias de outros o que fazem a mais é apenas a correcção dos Testes/trabalhos.
      Conheço professores do EB1 que ganham acima dos 3.000€ e não tem turma porque estão cansados, assim ficam apenas no apoio, esses não tem nem mais uma hora, até pelo contrário conseguem fazer menos, e não são assim tão poucos. Também conheço professores recentes que não ganham 1.000€, e se querem sobreviver tem de estar envolvidos em todas as actividades da escola.
      O problema que surge aqui, é a progressão automática que existiu sempre, mesmo que o professor seja “uma fantochada”, é que em todas as profissões existem aqueles que vivem apenas reclamando e a produtividade é nula.
      A verdade é: cada um deve progredir em função do resultado do seu trabalho, e deixarem apenas de cumprir o horário para receber o ordenado, imaginem se fossem médicos, a maioria dos pacientes morriam.
      Bem Haja.

  22. O que eu estava a precisar era mesmo 40 horas semanais, mas com a certeza que não me vão incomodar com convocatórias, seja de Conselhos de turma, ou reuniões de departamento. Ter a certeza que a preparação e execução de todas as actividades extra-lectivas sejam incluídas nessas 40 horas, o mesmo sucedendo com as vigilâncias de provas, e com a correção das mesmas. Ter a certeza que não vou preparar aulas em casa, nem elaborar testes, nem corrigi-los, nem avaliar e corrigir os trabalhos dos alunos, nem gastar tempo na investigação científica, nem didáctica, nem ter que dar conta de novos programas, ou de nova legislação, nem ter que atender pais para além das 40 horas semanais. Se assim for, não me importo que sejam 45 horas semanais.

  23. Paulinha says:

    Graças aos professores ( e não só), já não há tanto abandono escolar, nem tantas notas baixas, nem os professores trabalham menos de 60h semanais (na escola, e em casa!). O que ainda há, infelizmente, é muita gente a pensar e a agir contra a EDUCAÇÃO e o ENSINO. A primeira quer dizer “Ação de desenvolver as faculdades psíquicas, intelectuais e morais… Conhecimento e prática dos hábitos sociais; boas maneiras…” e a segunda quer dizer “Ação, arte de ensinar, de transmitir conhecimentos. / Orientação no sentido de modificar o comportamento da pessoa humana. / Instrução. / Orientação. / Educação/…”
    Quem é que ainda não entende o que significa ser professor, educador, pai, mãe, psicólogo, padre, …? ” O mal só vencerá se as pessoas de bem nada fizerem”

  24. Carlos Pinto says:

    Olá,
    não quero ser mal educado, mas sendo. Depois de ler alguns tópicos, reparei, que alguns dos intervenientes nunca conviveram de perto com o dia-a-dia de um professor. Na opinião deles os Professores são malandros ou não gostam de trabalhar, meus senhores, abram os olhos e vejam de uma vez por todas quem chega a casa, ao seio da família e, abandona-os para continuar a trabalhar, para o “patrão” e para os vossos filhos e que depois de mais um serão, logo de manhã, toca a levantar bem cedo para percorrer uma boa dezena de Kms para continuar a trabalhar para uns tantos mal-agradecidos. Meus senhores, esta é a vida de um professor que quase não tem horas para dormir, para comer, não tem fins-de-semana ou feriados e etc.
    Agora percebo a situação do nosso País, esta assim porque todos berram e ninguém tem razão, ou será, “Quem mais berra é quem, não tem razão.” Os professores estudaram metade de uma vida para trabalhar dia e noite, fins-de-semana e feriados, sem o direito ao simples descanso no fim do dia. Senhores acordem, deixem de ignorar este facto ou deixem de ser ignorantes.

    • Pedro says:

      Carlos, quase que tenho pena de si.
      Acredito que existem professores como referiu, mas esses deixam-se estar caladinhos porque querem tentar colocação efectiva na escola.
      A MAIORIA não é assim, e eu conheço bem a classe dos professores, mas também não digo que sejam “malandros”, agora que sacrificam até o dia semanal de descanso?, isso é para se rir.

  25. Nuno Ribeiro says:

    Como Professor não me admira nada estas medidas. São fruto da cobardia imensurável desta classe. Quem não se lembra da união recente na luta contra a anterior “besta” do ministério? e que logo a seguir se esfumou? a maioria dos professores são uma espécie de Burros que quanto mais lhe batem mais gostam de levar, mas isso é também uma característica bem portuguesa, a ver pelos sucessivos governos que se vão sendo eleitos pela BURRA maioria. Enfim…. engulam e calem….
    Nuno R.

  26. Já reparou no título que arranjou para divulgar a informação?
    É mais grave/ofensivo o título que o conteúdo!
    Só espero que não seja Professor de Português, pois a sê-lo ainda não percebeu nada de intertextualidade (DT C1.2).
    Tinha de ser um homem a escolher um título destes, só podia!
    Acordai, mulheres, pois sois a maioria!
    AC

  27. Pedro says:

    O grande problema são aqueles “que nada fazem” e passam a vida a envenenar a vida de quem trabalha. Como em todas as profissões existem sempre diferenças.
    Tendo em conta a situação económica mundial, temos de agradecer ter uma oportunidade de trabalhar, ter comida no prato, ter a possibilidade de agora neste Natal gastar “uma fortuna” em coisas extras, a maioria acabam por ficar de lado logo a seguir. Tendo em conta as outras profissões, muitos não tem a mesma disponibilidade financeira e ou de tempo.
    A verdade é que apenas nos preocupamos com a nossa pessoa “somos egoístas”, olhando para o mundo onde as recentes catástrofes naturais e outras, mancharam para sempre a vida dessas famílias, onde as doenças arrasam uma cidade, onde …
    Meus senhores, reclamar com a barriga cheia é falta de respeito. Quanto á greve geral, ela não é mais do que uma fantochada, e, na realidade é algo que o governo precisa, vão sair mais reforçados, apenas os “trabalhadores” é que acreditam que estão a lutar. A classe política PRECISA desta farsa. Olhem para os outros países, olhem para a história do FMI.
    Vamos todos paralisar Portugal, tipo quando foi a corrida para o mundial de futebol, fica tão BONITO.

    • Carlos Gonçalves says:

      Venha depressa o FMI. Talvez acabem os «cães de fila» e «bufos» recém criados por estes pseudo políticos mais recentes… Um condutor de uma empresa (pública, claro) sair por MÚTUO ACORDO com uma indeminização de 100.000 euros… ah, esqueci que a esposa pertence a uma federação socialista qualquer…. Era ver esta gente a correr atrás do prejuízo. Era lindo!!!!
      Venha depressa o FMI e acabem com os «infiltrados» da contra-informação!!!!

  28. Lídia says:

    Pedros Rocha (pedra) e Natálias há por aí muitos ! … E outros tantos no próprio Ministério da Educação, que não sabem ou já se esqueceram do que é a vida de professor, … dado o elevado nº de anos de afastamento da realidade escolar, mas que colaboram na implementação de medidas desadequadas, que chocam com as vivências dos nossos actuais alunos e suas necessidades e que tornam impossível a vida de muitos professores.
    Tive o privilégio de experimentar as 8h de trabalho diário, num período de requisição ministerial, há muitos anos pelo que posso afirmar que não há nada comparável a chegar a casa e não pensar mais no que ficou para fazer no serviço, com o que só nos preocuparemos no dia seguinte.
    Noites e fins de semana para a família, são um luxo a que muitos professores não se podem dar por não trabalharem só 8h por dia.
    Às tão reclamadas férias excessivas que os professores têm entre os períodos lectivos e no final do ano, que incluem as reuniões de avaliação e a preparação/planificação do ano seguinte, são retirados todos os dias de falta, ou tempos convertidos por atraso de que somos exclusivos detentores, pois não conheço mais nenhuma profissão em que este princípio se aplique.
    Pelos luxos atrás apontados e estando colocada a 3 km de casa, optei durante 2 anos por trabalhar 8 h por dia e despender mais 2h na ida e volta para Lisboa.
    Conhecendo hoje as duas realidades, tenho pena de não poder voltar atrás ! …
    LM

  29. Pedro Pereira says:

    Acho inacreditável…

    Não aquilo que está escrito e que deu azo a tanto azedume e críticas por parte de tantos e outros menos cidadãos, mas:
    – AP e EA vão acabar – se lerem a resolução do conselho de ministros apenas se cinge a AP.
    – A reunião de que se fala com directores, não se cingiu a isso. Aqui na DRELVT, tal como DREALgarve, a reunião falou sobre as progressões e indicações administrativas de como efectuar a aplicação do novo ECD, nada mais.
    – a questão do professor bibliotecário, passar a ter turmas; já na discussão desse estatuto essa hipótese foi colocada em cima da mesa, e por experiência junto de vários profs bibliotecários não é nada mau, pois permite articular mais a BE na vida da escola, em termos curriculares.
    Parece-me que a vida nas escolas é cada vez mais uma feira de vaidades, a ver quem faz mais actividades e mais “bonitas”, mas cada vez reparo que em muitas escolas se debita e se “powerpointiza” as aulas e se colocam os alunos cada vez menos a pensa. Sejam 40, 60 ou 90 h semanais; acho que temos é de fazer ver a quem de direito, que as reuniões têm de ser pedagógicas e não administrativas, algo que raro acontece. Esta é a minha opinião e sei que a de muitos… penso que muito poucos.
    Esta é a minha opinião, mas aceito que critiquem, mas façam-no com informações verdadeiras e não a espalhar as ideias de quem grita mais alto.
    Pedro Pereira

  30. José Melo says:

    Sabem qual é o problema dos professores?
    É que não querem fazer nada.

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  3. […] passo a passo, vai-se confirmando o post aqui publicado em Novembro último acerca das novas medidas planeadas pelo Governo para as escolas. Aqui em baixo, […]

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