Uma das actrizes que mais admiro na sétima arte. E que melhor combinou a beleza com a arte de representar.
Elizabeth Taylor, “uma rapariga do meu tempo” como o meu pai sempre se refere quando se fala dela, será para muitos a “Cleopatra” ou a “Virginia Wolf”.
Para mim, será sempre a “Gata em telhado de zinco quente”.
Ao cair do pano, um registo obrigatório no dia do seu falecimento.
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