E, se tivesse comprado o bilhete há seis meses, como estes adeptos benfiquistas, também era do Braga desde pequenino.
Só espero que joguem de vermelho.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
E, se tivesse comprado o bilhete há seis meses, como estes adeptos benfiquistas, também era do Braga desde pequenino.
Só espero que joguem de vermelho.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
Hoje, isto. Há uns tempos, foi aquilo. E ninguém se queixa. É porque gostam.
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Depois do jogo decorrido, há que dar os parabens ao Porto. Agradecer também aos adeptos do Porto o fato (sem “c”) do Benfica, apesar de não ter jogado, ter marcado a sua presença na Final não só pela boca dos adeptos como também pela boca dos próprios jogadores e passo a citar “SLB SLB SLB SLB SLB Filhos da Puta SLB Filhos da Puta SLB”. Obrigado por insistirem, através do vosso ódio, em confirmar a GRANDEZA DO BENFICA. Eu não sou entendido nestas taticas do ódio, mas a verdade é que o Sr Pinto da Casta insiste: “não precisamos de mãos para ir a finais” diminuindo assim o feito de clube de futebol com milhões de adeptos. É preciso saber lidar da melhor maneira com este jogo lateral que é uma aposta clara do Sr Pinto da Casta. Eu não digo nomes, mas é um fato que na história mundial houve quem conseguisse mover milhões de pessoas através do discurso do ódio. É uma coisa que funciona. Sente-se pelas imagens televisivas o ódio que os adeptos (não todos claro mas muitos) do FCP transpiram pelo SLB. O contrário não acontece, porque não conseguimos sentir esse ódio.
Parabens ao Porto, tem um excelente equipa
Ó Homem, essa versão do SLB é cantado por adeptos de todos os clubes!!!! (excepto do slb)
Isso dos jogadores é mau… deviam ter mais respeito! Até parecem uns quantos que quando ganharam um campeonato festejaram em Lisboa num autocarro descapotável gritando “Pinto da Costa vai pó car****”
É feio… concordo.
Não é verdade, Ricardo. No ano passado, quando o Benfica foi Campeão, foi bem audível o Estádio da Luz a gritar «ó Pinto da Costa, vai pró caralho». E os jogadores também cantaram. Bestas há em todos os clubes – não vejas as coisas só para um lado.
E, agora, sou do Guimarães, olé, olé
…. Então, passar a uma final, com um golo metido com a mão, é um feito?… Por que razão os “feitos” do F C do Porto, e de outros cliubes, hão-de ser menos feitos? Por que é que todos os erros que favorecem o Porto são premeditação, e os erros que favorecem o Benfica são coisas que acontecem?…
Como por certo já terão reparado, perca o Porto, ganhe o Porto; ganhe o Benfica, perca o Benfica, nunca perco tempo com comentários de ufania ou de achincalhamento, mas não resisto a observar as incoerências.
É claro que Pinto da Costa, no seu discurso, já deveria estar ao nível do Clube. É claro que os jogadores, pelo menos, deveriam ser impedidos de ocuparem os cânticos com alusões despropositadas ao Benfica, mesmo que numa espécie de imitação que, oficialmente, terá tido início com Simão Sabrosa, no alto do descapotável onde era celebrada a vitória do Benfica…
O problema não é do Benfica nem é do Porto, é das pessoas, que ainda não compreenderam que o ganhar está muito perto do perder; que ainda não perceberam que as expectativas são o motor de todos os destemperos.
E eu pergunto, como é possível o Presidente do Benfica vir, no fim da “festa”, culpar a impreparação da pré-época, bem como os festejos demorados; e desculpar, também, as arbitragens, pelo insucesso da época, depois de deixar que, ao longo da mesma, fossem montadas campanhas que visavam desviar a tenção do essencial, sem, contudo, impedir a relevância que acabou por ter o acessório?
O que me preocupa não é as claques nem, tão-pouco, os jogadores, de um e de outro clube, que tenham ou possam ter atitudes e oratória reprováveis; o que me procupa é ver gente com formação universitária ter comportamentos que não andam muito distantes dos anteriormente mencionados. A estes, eu exigiria outro tipo de posicionamento, sobe pena de as universidades estarem a ser vítimas da sua própria precariedade.