…cultivados na Alemanha. Ninguém me tira da cabeça que os pepinos ibéricos foram vítimas do clássico racismo alemão, uma coisa quase genética. A E. coli e a probabilidade de se ter espalhado por falta de higiene nunca podia ter origem num país onde a arrogância não tem limites. Não, não precisam de um Hitler: quem tramou os países do Sul e agora aproveita para os chupar até ao tutano não tem emenda. Nem nas bactérias.
“Racismo alemão, uma coisa quase genética”? Deve ser uma verdade científica, não?
Considerando a História como uma ciência, é.
Dois séculos da xenofobia germanófila é tempo mais do que suficiente para se formular a hipótese científica do racismo. Por exemplo, a França, entre 1815 e 1940, foi alvo de 5 vezes de brutais agressões.
No final da 2.ª guerra, um político inglês dizia: “tratem os alemães como nazis derrotados e não como povo libertade”. Certo e esclarecedor.