Helena Matos acordou da letargia que o carniceiro de Oslo lhe provocou. Lá deve ter pensado: atira-se com as Brigadas Vermelhas (mas esquece-se por exemplo o atentado da estação de Bolonha, onde a extrema-direita assassinou 85 pessoas e feriu 200), e finge-se que o assassinato de Aldo Moro não é uma história por esclarecer. Invoca-se a ETA, contabilizando as 829 vítimas, mas fingindo que entre elas não está por exemplo Carrero Blanco, e que aqueles que o executaram foram assassinados, já para não falar dos GAL.
Tudo isto para insinuar que toda a esquerda simpatiza, ou simpatizou, com Ulrike Meinhof e afins, já agora vitima de “suicídio” policial. É a velha estratégia de a melhor defesa é ataque, proveniente de quem está ideologicamente de pedra e cal com Andrew Berwick, praticando a mesma neo-cruzada, num blogue onde este mapa foi publicado.
Via Rui Curado Silva, que responde com uma mapa-mundo muito pertinente.
Batota!!…Batota!…Batota !!!! Da até gosto de dizer…Batota!!. Não vejo essa palavra dês de Lima Barreto. Batota!!!
Aqui em terra brasilis “batota” caiu no ostracismo, malgrado a ciência que fizemos dela. Aqui a batota tem tantos nomes, quanto a neve tem nomes no pólo norte.
Um pouco de Batologia: Chama-se Estratégia da tensão, é um conjunto de batotas utilizadas por uma elite para promover a criação de um estado policial. A referida batota é sempre uma “inversão’’, no sentido dramático, de uma situação política desfavorável. A referida batota pode ser um ato ou um discurso.
Exemplos: Explodir civis, matar políticos populistas, dizer que o país vai falir, disfarçar o mérito de genocídios dizendo que são a conciliação entre os engendradores e os massacrados.
Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Deus_ex_machina
opa, batota! errei a fonte
http://pt.wikipedia.org/wiki/Estrat%C3%A9gia_da_tens%C3%A3o
Portugal deveria figurar como Extensão de África…