Ontem passei por uma tv que dava o contra os prós, estava um ministro do PSD e o autarca das rotundas de Viseu um frente ao outro. A senhora que assim ganha a vida insinuava que Castro Marim, Vila Real de Santo António e Alcoutim andariam a discutir uma junção. Um senhor de Alcoutim desmentiu prontamente.
Gosto muito de Castro Marim, terra a quem devo umas coisas sentimentais e sobretudo profissionais, e onde se faz o melhor sal do mundo. Agora, no belo dia em que me explicaram que aquele concelho do Baixo Guadiana tem 1, 2, 3 praias, mas para lá chegar é preciso atravessar o concelho vizinho, além de muito me ter rido, percebi que a margem esquerda do Baixo Mondego afinal não tem o mapa mais idiota de Portugal. Obrigado Castro Marim, obrigado.
Sobre a não reforma administrativa de Portugal depois falamos.
Exmºs Srs. (as) Deputados, eleitos penso eu que seja verdade, porque hoje em dia já ninguém sabe, quem é que defende os interesses de Portugal.
Gostava que alguém me explicasse, que o cidadão ao deslocar – se ao tribunal de cascais para saber do caso do despedimento colectivo do Casino Estoril, assunto que já se arrasta à mais de um ano e meio, um dos funcionários do tribunal, respondendo à pergunta do cidadão.
O informou que o caso está entregue ao juiz, mas que o melhor era o cidadão arranjar emprego.
Isto ultrapassa a mais séria verdade da justiça em Portugal, será que o Casino Estoril que muita gente sabe desde a operação furacão à construção do Casino Lisboa, agora também manda no tribunal de cascais.
É um absurdo um funcionário do tribunal, falar como falou para o cidadão, porque já não chega a injustiça dos organismos do estado que deram total cobertura a esta farsa do despedimento colectivo, ainda assim o tribunal sugere que o cidadão procure emprego.
Afirmo que este assunto posso eu próprio garantir que até morrer, isto vai ser falado desde blogs, nos cafés, bem em tudo o que é lugar, porque a justiça devia ser o garante da liberdade do ser humano.
Não é admissível, qualquer individuo porque exerce cargos cívicos ou de certa importância na economia do país, que tem o direito de despedir 112 trabalhadores em substituição de precários, e o estado dá apoio nesta decisão.
Quem acredita que PORTUGAL sai da crise, com este tipo de gente no País.