Não se esqueça de preencher em pessoas a cargo:
Mercados financeiros e outros especuladores, BPN em particular e banqueiros em geral, Alberto João Jardim e respectivo séquito, ex-titulares de cargos públicos na reforma, ex-ministros trabalhando em parcerias público privadas, EDP, empresários contemplados com contratos de prestação de serviços ao estado que o estado deveria assegurar pelos seus próprios meios, escritórios de advocacia contratados pelo governo, hospitais privados, colégios com contratos de associação, transportes privados subsidiados, governantes actuais quando passarem a ex-governantes e outros assaltantes não identificados.
Parabéns pelo artigo, é de facto uma visão original sobre a questão.
Infelizmente representa a realidade, dispensa qualquer tipo de “paper” científico.
Parabéns pelo artigo. Não encontras mais umas alíneas nesse artigo de pessoas a cargo? Tenho que arranjar os recibos até 31 de Dezembro, eheh.
Vamos lá ver: a ideia foi roubada, e nem sei a quem. A lista podia ser muito maior, e imaginem lá a do IRS de 2012… desconfio que as finanças vão ter de fazer impressos novos, com mais páginas.
Falta acrescentar cartões de crédito para todos os políticos da AR da administração e regional, carros do Estado desde os directores gerais até — usados pela família com chauffer do estado + carros de serviço externo detinado apenas a funcionários “estacionados à porta de casa de quem os usa no fim de semana por vezes escrito na porta do carro (ou do Jeep) o serviço a que pertence- deslocação e estadia para hotel das chefias de cada Direcção-Geral para checar o programa de cada DG + mudança de mobiliário para a sala do GG acabado de nomear + cartão de crédito e carro para professores de universidades públicas + pareceres técnicos a profissionaos privados como se não houvesse massa cinzenta em cada DG + telefonemas de certos funcionários para fora do país + transporte especial da documentação dos deputados da UE de Bruxellas para Strasbourg + viagens de avião mais do que uma vez por semana Lisboa-Bruxelas + adicionais de projectos propostos nas DG postos a concursos limitados + senhas de gasolina para carros oficiais – Grão a grão que no fim de ano civil somam verbas inimagináveis que ultrapassam as estimativas feitas nos serviços + projectos de serviço feitos “particularmente” por funcionários, que não os podendo assinar, mas pagos a quem apenas os assina – GÃO a GRÃO a anual ultrapassagem da Previsão de Despesas que deve ser feita no fim de cada ano para o programa a cumprir mo ano seguinte – Gão a grão
em todos os serviços centrais e regionais
Ainda faltam aqui aqueles fulaninhos que se despediram dos seus cargos publicos e estão a receber durante três ou cinco anos os correspondentes vencimentos para além das indeminizações que levaram por terem saído por sua iniciativa.
FBD