Durou pouco a página da CM Alijó no facebook…
Nem 60 minutos aguentou aberta a alguns comentários.…
Temos pena.…
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Durou pouco a página da CM Alijó no facebook…
Nem 60 minutos aguentou aberta a alguns comentários.…
Temos pena.…
[…] comentário, impedem novos comentários daquela pessoa e, em última instância, apagam a página, como aconteceu com aquela que o Dario abordou no post anterior. Os Vereadores do PSD no concelho de Alijó, por razões que se percebem facilmente, também têm […]
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
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Alijó é “ali-já” e se não sabes “fazer” corta e extingue – derruba e deixa desmoronar- a ignorância é uma infelicidade e a censura é a consciência da incapacidade de construir valores – é mêdo – é inferioridade mental e moral
Esta malta que anda por aqui, militantemente, a lutar contra a construção das barragens, é composta, penso eu, por dois grandes grupos. Um, o mais numeroso, é constituído por gente de boa-fé, amiga da natureza, que tem receio de que estejamos nós, a geração actual, a destruir irremediavelmente este planeta, a comprometer, de forma egoísta, a vida das gerações vindouras (a este grupo se aboletaram também alguns extremistas, daqueles que só matam uma pulga às escondidas, por que acham que tudo que é natural é bom e tudo que é pequenino tem graça…).Outro grupo, bem pequeno, é constituído por gente que anda a tirar proveito desta causa, em si nobre, quer para alcançar notoriedade, quer mesmo para obter privilégios e sinecuras, algumas bem rendosas, nomeadamente em viagens, ou, dito por outras palavras, anda muita gente a defender a “paisagem” como forma de alcançar o “poder”. A qualquer preço.
No caso da barragem do Tua, esta gente está-se nas tintas para que a dita barragem ocupe muito menos de 1% da área protegida do Douro e que o impacto na paisagem será pouco significativo, podendo, até, servir de atracção, como lembrou o Dr. Cadilhe; e que o abandono da obra só trará desvantagens, não sendo desprezível o valor já investido, pelo contrário: já está ali enterrado muito dinheiro e repor a paisagem custaria quase outro tanto.
Uma coisa tenho como certa, se gente desta tivesse poder ao logo dos tempos, nunca o “Douro Vinhateiro” existiria e, muito menos, poderia ser considerado património da humanidade, uma vez que todos aqueles montes foram rasgados pela mão do homem, umas vezes com ajuda de máquinas, outras a tiro e, em muitas outras, à força de braços. Já vivi o tempo suficiente para ouvir gente indignada contra a plantação de vinha no Douro, acusando os promotores de andarem a esventrar a natureza, como esta gente anda agora a fazer, uma parte, penso eu, de forma interesseira.
Concluindo: basta de nos andarem a atirar areia para os olhos!