Começou a Iniciativa por uma Auditoria Cidadã à Dívida Pública

Na ausência de qualquer vontade por parte das autoridades de encarar o problema da dívida na óptica dos interesses dos portugueses no seu conjunto, tomamos a iniciativa de iniciar um processo de auditoria à dívida pública com os meios ao nosso alcance. A auditoria deve avaliar a complexidade do problema da dívida, calcular a sua dimensão, determinar as partes da dívida que são ilegais, ilegítimas, ou insustentáveis, e exigir, em função dos resultados, a sua reestruturação e a sua redução para níveis social e economicamente sustentáveis.

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Porque anda toda a gente com a boca cheia de dívida mas no fundo nem sabemos quanto devemos e sobretudo o que devemos. E seremos nós que devemos, ou andamos a pagar as dívidas dos outros? Apurar a verdade antes de pagar pareceria do mais elementar bom senso. Mas a direita quer que paguemos porque quem não paga é caloteiro. Pois é. E quem rouba é ladrão, ou os assaltos às finanças públicas vão continuar impunes?

 

 

Comments

  1. maria celeste d'oliveira ramos says:

    Louvo o mais que se pode louvar esta atitude de verdadeira cidadania do AVENTAR e quanto mais depressa conseguirem melhor – Todos os que não roubam nem nunca aprenderam aroubar, mas pelo contrário constroem e sustentam o país durante a sua vida de trabalho e de aprendizagens, e bem aqueles que não desistem, nem partem (embora tantos só tenham essa saída mas sei que voltarão quando puderem e se entretanto os filhos que tiverem não quizerem vir o que tantas vezes sucede), Precisamos e merecemos saber quem rouba e quanto e em que circunstâncias. Precisamos de saber quem vem delapidando a riqueza do país, já que ser roubado por LADRÔES não é possível engolir mais, nem calados nem mesmo a gritar na rua, com a exemplar polícia a maltratar selvaticamente, não falando na europa desunida que foi comendo quanto havia e enquanto houve, e agradece os PIG de forma inqualificável, com ou sem dívidas, pois que até saberia mas nda fez a tempo de pelo menos minimizar. E quanto a ter todos os dias mais taxas de dívidas e de créditos indevidos, e de assaltos de agências de rating sem rosto, é igualmente insustentável, como se fôramos um bando de 10 milhões de criminosos e inscientes. Abençoado seja AVENTAR que nos dá esta “prenda de Natal” e também esperança de que Portugal vale a pena, como sempre valeu — mesmo nos tempos mais cruéis de tanta guerra a que não poude eximir-se. Mas agora a guerra é outra e igualmente cruel pois que é “morrer devagar” e ainda assistir ao país a agonizar, mesmo com toda a generosidade renascida de quem é e sempre foi povo generoso, quando o mundo estava e está em dor, mundo que agora nega ajuda e trata com plavras bem vis
    E lá se está, ainda hoje, com o que se tem para minimizar a vida difícil de tantos, como se etá também prontos até a recebê-los aqui (alguns que vieram meninos e nunca mais daqui quizeram sair, ou outros anda que tinham a própria vida em risco de morte, como se todos os que sofrem, aqui coubessem e encontrassem pão e paz, e abrigo. E a gnerosidade agora nem sequer seria necessária, tanta, se fosse de facto um pais orgulhoso da sua história e gente, mas que tendo tido malasorete com os últimos governantes escolhidos que foram escolhidos como se fossem uma “carta fechada e minada” e a europa podendo ao menos calar-se, injuria e mostra como ofender é a sua arma e vira o mundo conta nós. Não, não pode ser, há que encontrar os culpados e as culpas e mesmo fazê-los devolver o que tiraram, mas não esquecendo que continuam esses “compradores-ajudantes” eatão prontos para mais alucinações de VENDER-COMPRAR, como se merecessem dar a “esmola” para levarem o que resta e faz parte da estrutura fundamental da nossa existência, económica, histórica e cultural e mesmo espiritual – O tempo urge e já se sabe que não se poderá contar com mais ninguém de “fora”, nem com um punhado deles cá de dentro. É preciso recusar ser-se mais saqueado seja por quem for mesmo com “vestes” de ajudar. A independência de Portugal durante os 868 anos da sua existência, nunca foi fácil, como agora não será, mas tem que ser — Santo Natal e ANO NOVO mesmo novo – mcd’or

  2. Bruno says:

    Onde se assina para uma auditoria? Estou farto desta vilanagem! As minhas dívidas tenho que as pagar mas as dos imbecis que nos governam não as tenho que pagar. Tarrafal com quem afundou isto e não foi só o filósofo……

  3. inteiramente de acordo só espero que chegue ao fim

  4. Esmeralda Ferreira says:

    Façamos renascer Portugal, tiremo-lo das cinzas. Apure-se quem são os responsáveis pela situação que vivemos presentemente e exijamos que sejam punidos. A culpa, não pode morrer solteira.

Trackbacks

  1. […] a gostar do homem, mas esta frase poderia ser aproveitada para epígrafe das conclusões da Iniciativa por uma Auditoria Cidadã à Dívida Pública. partilhar:Facebook Esta entrada foi publicada em crise europeia, economia, futebol por António […]

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