Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Um vídeo já com uns anos. Lê-se na página do vídeo:
Com o governo canadiano a deportar milhares de portugueses, o pessoal da Canadian Broadcasting Company, CBC, decidiu emitir esta simpática paródia, retirada do programa Rick Mercer Report.
Isto das deportações é caso sério. Até futuros ministros são mandados embora.
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OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
…e só se vê um partido.
Onde? No sítio do costume (pdf).
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
Hoje, isto. Há uns tempos, foi aquilo. E ninguém se queixa. É porque gostam.
Também Portugal poderia mandar para casa deportando as 40 mil brasileiras que para aqui enviaram nem sei porquê, de um país que de entre os maiores do mundo em superfície e riquezas naturais, afinal diz-se ser um dos mais ricos do mundo e até dão bocas na ONU (ou teriam vindo aprender algo importante ?? que ainda não sabem depois do que por lá se deixou há 2 séculos atrás ??) e não fizeram, aqui, senão casas de alterne e a raiva das “mães de Bragança” além de virem à plataforma de lançamento das suas “interessantes e culturais” telenovelas , além das cantigas das suas magníficas cantoras só conhecidas no mundo depois de virem aqui ao Coliseu ???
Ouvi dizer, mas a minha memória “falha”, que aos emigrantes é sempre dado o trabalho que os “indígenas” já não querem fazer e, a não ser que me engane, e os portuguses emigrados vão governar os países que os acolhem e deportam (ou vão fazer trabalho de merda) quando querem e não à chegada, mas apenas anos e anos depois – mas que mal organizado o humanista anadá tem o serviço de não sei quê fe fronteiras – se calhar os portugueses terão de lá ir ensinar a fazer melhor e mais depressa
Do Canadá gostei muito das cataratas do Niagara e de Vítória com o seu belíssimo Butchard Gardens feito em pedreira de onde se extraiu a pedra para construir a actual capital, pela mulher de quem descascou a pedra da região para construir Vancouver, e gostei das belas áreas verdes com esquilos à solta – bonito. Fiquei em casa de emigrantes portugueses que lá estão há mais de 30 anos em Toronto e fui a Vancouver a um congresso sobre “frontier regions” pois que estavam a invadir os espaços que “concederam aos Indis, com “alguma” dificulkdade já que em território indio resolveram explorar, sem pedir licença – o petróleo – trouxe uma linda serigrafia de um ointor indio que estava ligeiramente “urbanizado” e que teve de encontar forma de viver entre cá e lá já que não pertencia nem à sua tribu nem ao meio urbano e, nem com as outras tribus, consegiram DEPORTAR os invasores canadianos – isto de civilizar os indios é complicado – há “muitos”