Encavacando a Alemanha

Parece uma coisita tirada a papel químico, mas este não comprou acções fora de Bolsa, nem auferiu de amizades particulares num banco P qualquer. Limitou-se a também obter vantagens na concessão de um empréstimo, além de ter amizades perigosas e por isso mesmo, agora é exigida a sua demissão.

Tal e qual como um “certo caso” encavacado em Portugal.

Ainda bem que não sou republicano!

Comments

  1. Albano Coelho says:

    Bem observado.

    Mas, a propósito do (desnecessário) último parágrafo, saberá certamente do escandaloso caso de corrupção Bourbónica, ou não? Sei que são pessoas de sua estima pessoal mas isso não deve turvar a visão de um comentador tão imparcial…

  2. Dédé says:
  3. Observador says:

    Oh seus invejosos…

    Átão um home compra papel higiénico a 1 aéreo. Passado um ano e pouco vende-o, já usado, a 2 aeréos e tal e átão!? não é a isto que chamam o funcionamento dos mercados? o home, limitou-se a obter mais valias pela merda produzida e talvez por isso, tenha sido premiado por perceber muito de economia!

  4. MAGRIÇO says:

    O Nuno tem bons motivos para se orgulhar de não ser Republicano. De facto, na monarquia reinava a virtude e a decência. Não estará na altura de fazer uma incursão de revisão pela história da monarquia em Portugal?

  5. Pentesiléia says:

    Tem razão, Magriço! Quando se abraça uma causa com excesso de militância fica-se normalmente com uma imagem distorcida da realidade: só vemos virtudes do nosso lado e os defeitos estão sempre do outro. Na História da nossa Monarquia abundam os exemplos mais sórdidos no seio das chamadas classes nobres (não deveriam elas ser exemplos de probidade para a plebe?). Basta recordar o triste episódio protaginizado por D. Miguel (Miguel Maria do Patrocínio João Carlos Francisco de Assis Xavier de Paula Pedro de Alcântara António Rafael Gabriel Joaquim José Gonzaga Evaristo de Bragança e Bourbon – até nos nomes eram ridículos!) que usurpou o trono a sua sobrinha e iniciou uma campanha absolutista depois de ter jurado fidelidade à Carta Constitucional. Grande exemplo de nobreza de carácter!

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