Vítor Gaspar: viagem inútil aos EUA

O ministro Gaspar decidiu ir aos EUA explicar o ajustamento português Em época de contenção de gastos, de que é o actor principal, o ministro infrige as regras da austeridade e vai por aí fora, até aos EUA. Sem proveito, nem utilidade para o País. Todavia, encontrar Timothy Geithner e outros “men from Goldman Sachs” poderá ser uma vantagem para a sua carreira. Há que aproveitar os tempos de poder.

Comments

  1. inútil era a tua tia, pá!

  2. palavrossavrvs says:

    Acredito na capacidade de paciente persuasão do sereno Gaspar. Deixa-o trabalhar, caro Carlos.

  3. Carlos Fonseca says:

    #3
    Eu deixo, mas trabalho é trabalho e conhaque é conhaque. Rouba ao meu agregado familiar, este ano, 9,880 euros, com medidas que não estão previstas no ‘memorando de entendimento’ da troika. Sou imparcial e independente na denúncia de ignóbil gente, por razões objectivas e não pela subjectividade de nomes bem como de formações partidárias ou de alternativas de regime. Chamem-se Sócrates, Vara, Jorge Coelho, Gaspar, Passos Coelho ou Relvas. Enquanto houver liberdade de expressão, não prescindo de contestar a horda de oportunistas que nos tem (des)governado.Já o fiz em termos mais arriscados, com a PIDE a perseguir-me. O medo evaporou-se com a idade.
    Nos EUA, não lhe vão ligar peva! Os EUA tratam da crise deles. A Europa amplia a sua. Basta ler a informação económica, no dia-a-dia.
    (Obs.: Não tenho, nunca tive, qualquer filiação partidária).

  4. “é que roubos há muytos né,,,,,”

    E palermas também!

  5. Hey Tim…, remember me ? No, not from the shop…, I use to be minister…, yes, yes, from portugal… Where ? Well, you guys thought that was a spanish provincy…, yes, yes…, so you recognise me now…
    You know, I’m free now… Yes, yes, I still very well related in portuguese goverment…
    A mesma velha “estoria” do “yes man” que vai “pa terra dos maricanos”… pelo menos estao la muitas vacas pra guardar, porque sonhos, bem, o homem nem dorme, quanto mais sonhar…

  6. Carlos Fonseca says:

    Uma esclarecimento adicional: tanto eu como a minha mulher sempre fomos do sector privado e descontámos 14 vezes por ano. Durante 48 e 42 anos, respectivamente.

  7. MAGRIÇO says:

    Tal como eu, caro Carlos Fonseca, e milhões de outros trabalhadores! Mas há sempre quem esteja disposto a esquecer os grandes ultrajes perpetrados pelas suas próprias cores para melhor canalizar a sua patética ira contra os “clubes” adversários. A objectividade racional deixou de fazer parte da nossa cultura, e foi substituída pelo facilitismo emotivo. E quando se perde a capacidade de racionalizar só se pode esperar o desastre.

  8. Carlos Fonseca says:

    #7
    Caro Magriço, nem mais nem menos. De tão subjectivos, falham, propositada ou voluntáriamente, o alvo.

  9. MAGRIÇO says:

    #8
    O grande drama, julgo eu, é que a maioria é tão limitada que nem sequer se apercebe que estão a fazer o jogo do inimigo, que é quem os espolia, não só materialmente como até nos seus direitos.

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