Greve

A greve é um direito legítimo dos trabalhadores.

PORQUÊ?

Comments

  1. Dia de greve geral. E amanhã? Portugal estará mais rico? A troika foi-se embora? As dívidas ficaram saldadas? Começa a primavera económica? Se a greve é uma arma importantíssima como cartão amarelo e/ou vermelho à má governação, certo é que fazer uma greve (geral) nas actuais circunstâncias, é não prever a sensatez. Repetindo que sou apartidário, Sócrates e o seu séquito são daquelas situações que, por mais crise internacional que houvesse (nunca reconhecida por Sócrates para Portugal, exceptuando quando ganhou eleições em governo minoritário) continuando, pelo contrário, a aumentar os salários na função pública em 2,5% (é obra), recusando qualquer sombra anémica na economia portuguesa e nas finanças públicas, – sem falar na descontracção total que era ver os ministros a afuçangar-se em corrupção atrás de corrupção (obviamente encapotada) – foi a sua arrogância e desprezo pela pobreza dos contribuintes (que, obviamente, não são resistíveis à crise como eles), que tornou Portugal muitíssimo mais fragilizado quando a crise chegou em força!

    De resto, não poderíamos assacar à crise de 2008 o despesismo e as malfeitorias do governo, muito embora não apenas do PS mas particularmente nos seus últimos seis anos de governação, estando agora Sócrates confortavelmente instalado em Paris, mesmo sabendo-se que a maior parte dos processos judiciais são o que são em Portugal… Então é o PSD/CDS um bom governo? Para já nem é bom nem é mau, dado que praticamente não decide, além das linhas impostas pela troika; a única coisa que faz são ajustes ou propostas, mas sempre para os mesmos objectivos impostos pela troika. Por isso, fazer greve hoje, amanhã ou depois, é um dislate que não se percebe, sobretudo quando se trata de uma greve geral.

    Falou-se muito mal de Cavaco, um homem que não admiro pela fraca frontalidade com que se apresenta, e sempre com medo de tudo, mas a verdade é que ele veio dizer o que devia ter dito na altura sobre Sócrates: desde o esconder a real situação portuguesa ao próprio presidente, quanto continuar a mergulhar-nos num poço cuja lama é agora esta em que vivemos. O próprio pedido de resgate feito à troika, foi já, não apenas tardio e insuficiente (com contas escondidas) como um grito final do então ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, quando, vendo que já não comportava pagar salários nos próximos meses e sem nunca conseguir de Sócrates o pedido que há muito devia ter sido feito, desabafou na imprensa internacional que iríamos precisar de ajuda financeira, o que lhe valeu um corte de relações por parte de Sócrates (mas Sócrates era autista, arrogante ou simplesmente brincava com os portugueses? É que se Sócrates tivesse conseguido fazer apenas o que queria, como estava a conseguir), hoje o pedido à troika teria sido qualquer coisa como a Grécia…

    Como escrevi aqui antes das eleições de 2011: “Mas se existem governantes e políticos que não se preocupam com o bem comum, não devíamos nós, os eleitores, dizer que só fazem o que querem enquanto lhes dermos o “alvará”? E que isso apenas o podemos fazer de maneira efectiva quando votamos, e não em ajuntamentos e afins por mais importantes que sejam?”

    As pessoas reclamam por tudo e por nada de tal forma, que depois nem se apercebem que, se calhar nessa conjuntura em que estão a reclamar, melhor seria deixar a parca esperança se manter, e não interferir sob pena de todos ficarem pior. Reclamar por reclamar é filiar-se nos rezingões para quem nada nunca está bem. Da mesma maneira que reclamar sem se votar em quaisquer eleições, torna o lamento (já de si estéril) ainda mais infundado! Talvez por isso eu seja apartidário mas não acrítico.

  2. “aumentar os salários na função pública em 2,5%”
    Em 10 anos? Um luxo insustentável…

    “Para já nem é bom nem é mau, dado que praticamente não decide,”
    As decisões de aumentar as rendas às grandes empresas e não fazer a classe alta pagar nada não são impostas pela troika. Nem como guerras contra a FP, professores, maquinistas, às PME…

    “o pedido à troika teria sido qualquer coisa como a Grécia…”
    É uma questão de meses.

    “melhor seria deixar a parca esperança se manter, e não interferir sob pena de todos ficarem pior.”
    O melhor é esperar que as pessoas comecem a morrer à fome antes de reclamar; olhe das mortes à espera do SNS até aí é um passinho.
    O melhor é mesmo tar caladinho e empobrecer a ver se a matemática se esquece de nós e o défice desaparece num passe de magia quântica. Claro que entretanto se vai dando monopólios aos privados e se destrói por completo coisas como a educação, mas há que acreditar no santo Relvas e rezar, funcinou tão bem com a seca…

  3. Baseando-me na forma como é vista e usada a greve actualmente, e de uma maneira geral, apraz-me dizer, em resposta ao pertinente “Porquê” do caro Carlos Osório, que o conceito deve ter surgido na cabeça pouco brilhante de algum pseudo-iluminado que um dia se lembrou de resolver problemas à força da birra.

    Deve ter provavelmente batido com os pés no chão em sinal da dita cuja, e maquinando uma vingança com a imprecisão e a imprudência de um pensamento pueril, deve ter gritado aos quatro ventos: “Amanhã não trabalho e pronto!”. E de tão furibundo que estava mais se lhe tolheram os miolos, não dando sequer conta de que o objecto da sua vingança permaneceu impávido e sereno, o seu bolso ficou mais minguado, a gente da comunidade prejudicada e o problema por resolver.

    Mas que ganhou algo, lá isso ganhou: aprendeu a resolver problemas pela força bruta em vez de o fazer pela sensatez e pela inteligência, aprendeu a distanciar mais as partes em oposição pelo uso ininterrupto da resistência, aprendeu a marimbar-se para os outros e a não se sentir culpado por isso e aprendeu a achar que tem sempre razão!

    Moral da história: Quem torto nasce, tarde ou nunca endireita!

  4. Acho triste que uma mulher tenha essa opinião das greves. Mas com o retrocesso acelerado, qualquer dia percebe.
    Até lá, informe-se.

  5. Caro Manuel Ferreira, com uma vénia, tiro-lhe o chapéu!

  6. O Manuel há-de-me explicar como é que todos os paises têm ao mesmo tempo um super-avit… Garantia-lhe prémios nobel até ao fim da vida. Então sem impostos acho que teria fama em toda a galáxia.
    Isso ou o meu detetor de sarcasmo está a falhar.

  7. Caro Manuel Ferreira, vénia prolongada com o chapéu na mão!

  8. Ó caro Nightwish, e então se fosse um homem, passava-lhe a tristeza? Lá estamos nós a fazer divisões onde elas não existem!

  9. Caro Manuel Ferreira, obrigada por estar a enriquecer o meu dia! Só pelos seus comentários já valeu pena ter enfrentado o trânsito de manhã e aturado os mil e um imbecilóides que cruzaram o meu caminho!

  10. Isabel, quando quiser descobrir graças a que mecanismo tem o direito de voto, esteja à vontade.

    Manuel, você é doido e espero que não vote, para o nosso bem.

  11. Caro Nightwish, por este andar não tardará em querer fazer-me acreditar que foi devido às greves que o Cro Magnon saiu das cavernas e deixou de arrastar as mulheres pelos cabelos! Ora, ora! 🙂

  12. Caro Manuel Ferreira, contrariamente ao que o nosso amigo Nightwish pensa, eu acho que o Manuel é inteligente e perfeitamente são! O grande problema é que este mundo é um manicómio (além de ser também um penico como diz o Adão Cruz) e no meio de tolos e de loucos, os tolos e loucos parecemos nós!

  13. “Milorad M. Drachkovitch noted four mass strikes in Belgium — 1886, 1887, 1891, and 1893 — which eventually led to universal suffrage”
    Li mal, não foi o voto das mulheres, foi o voto universal.
    Mas tem razão, trabalha 40h por semana graças à bondade das empresas, pois claro…

    Cada vez me convenço mais que os portugueses têm o governo que merecem e vão ter o desastre que tanto merecem.

  14. Concordo que o timing da greve geral não foi o mais indicado (passaram apenas 4 meses da última greve geral) mas os motivos invocados são justos. Vivemos num período de pós-democracia e que reina a oligarquia. A destruição do estado social teve início na década de 70 em Inglaterra com a governação de Margaret Thatcher. Desengane-se quem julgar que isto é passageiro e melhores dias virão, a escola de chicago já teve experiências no Chile (também noutros países da América Latina) e os resultados desastrosos estão à vista. Na velha Europa o avanço neo-liberal está no seu apogeu e Portugal é apenas uma amostra. Temo que fiquemos demasiado parecidos com os E.U.A ou com a China em termos sociais e laborais mas infelizmente isso vai acontecer…se não houver uma oposição forte da população.

  15. Infelizmente, é mesmo como a Grécia com salários da China.

  16. Sabe caro Nightwish, tenho cá para mim que não se deve aprender de uma só cartilha…

    “There are more things in heaven and earth, Horatio,than are dreamt of in your philosophy.” Shakespeare in Hamlet

  17. patriotaeliberal says:

    Exacto.

    A mãe fez-me aprender a ler pela cartilha do João de Deus, mas na escola ensinaram-me de modo diferente.

  18. Eu já sei, a esquerdalha não reza que chegue e por isso vai correr tudo mal…

  19. Ó Nightwish, esse comentário não é para mim, pois não? É que se é, lamento informá-lo de que o que eu disse lhe passou totalmente ao lado! Mas esse não é um problema do caro Nightwish ser homem, sabe? É problema de ser gente!

  20. tiago says:

    Tornou-se surreal fazer greves.

    http://paisinutil.blogspot.pt/

    Era só o que faltava.

  21. Isabel, não há cartilha, é a realidade: a bancarrota aproxima-se, aparenta ser bem pior do que uma saida à um ano do euro e a burguesia aparenta sair cada vez melhor. E qualquer dia rebenta tudo porque quando não há comida na mesa das pessoas, o cãos aparece a seguir.

  22. Zuruspa says:

    Para obrigar Roosevelt a implementar o New Deal (o tal programa keynesiano que substituiu o austeritário, e que tirou os EUA da Grande Depressäo) os trabalhadores estadounidenses fizeram cerca de 500 greves no período de 2 anos!!! E se acham o número de greves pequeno, pasmem, porque até me parece que foram mais.

    Näo, fazer greve näo vale a pena. Austeridade é que é bom!

  23. Vivam os piquetes de greve. Não posso ver mais greves de ficar na cama ou ir às compras!
    E se por falta de um dia de trabalho a bancarrota chegar mais cedo um dia, também não faz grande diferença, pois não? Como não fazem o Carnaval e os feriados que me querem roubar!
    Qual a alternativa, comer e calar?
    A “crise” é uma construção mental que cruza toda a Europa, por exemplo na Alemanha os trabalhadores não beneficiaram de aumentos de remuneração nos últimos dez anos, a sua Chanceler é a maior pregadora da “austeridade” por esta Europa fora.
    A diferença é que eles podem deixar de trocar de BMW cada 3 anos, nós já estávamos mal e não aguentamos mais.

  24. João Paulo says:

    Será que posso perguntar de outro modo? E porque não? Porque é que a greve não pode ser um direito?
    JP

  25. João Paulo says:

    #2 Olá Isabel. Permite-me que comente parte do teu comentário:
    “Mas que ganhou algo, lá isso ganhou: aprendeu a resolver problemas pela força bruta em vez de o fazer pela sensatez e pela inteligência, aprendeu a distanciar mais as partes em oposição pelo uso ininterrupto da resistência, aprendeu a marimbar-se para os outros e a não se sentir culpado por isso e aprendeu a achar que tem sempre razão!”

    Ou seja, concordando ou não com algo, o que devemos fazer é comer e calar, certo?
    Sempre obedientes ao poder. É isso?
    Portanto, posso deduzir que a Democracia para ti é o exercício do poder pelos que mandam?

    Não?
    Então de que forma devem os trabalhadores que:
    – se sentem roubados,
    – nada fizeram para colocar Portugal nesta situação,
    – ainda por cima convencidos que o que estão a fazer vai tornar tudo pior,

    de que forma, escrevia eu, devem eles manifestar a sua (não) concordância?

    JP

  26. Lagartices says:

    Isabel G. não faz greve mas durante o horário laboral (15h05 – 17h03) anda a ler blogues e a escrever comentários…
    Ou será isto o seu trabalho?

  27. # 25 Muito bom dia João Paulo!

    Tentando responder por ordem às tuas três primeiras questões, então é assim:

    – Não, não é isso! Não é comer e calar! Trata-se sim de analisar todo o contexto, trata-se de pensar pela própria cabeça e depois agir em conformidade. Mas este agir em conformidade não pode estar destituído de respeito pelos outros e imbuído de cego egocentrismo.

    – Não é uma questão de obediência, é uma questão de senso comum. E para que conste, eu não reconheço autoridade a nenhum regime, a nenhum governo, a nenhum partido, a nenhuma organização, instituição ou religião, sejam eles quais forem!

    – E outra vez não, a democracia não é, em teoria, o exercício do poder pela minoria no comando mas, infelizmente, na prática, é-o. Assim como é exercício do poder pela minoria no comando todo o qualquer regime político e de governação. Ilude-se quem pensa o contrário.

    Quanto a soluções, caro João Paulo, posso garantir que essas não passam por atitudes de força e de resistência. Atitudes como estas são básicas e próprias do funcionamento instintivo, em que acção surge de per si sem o prévio exercício do pensamento.

    Respondendo agora à tua última questão, o “sentir-se roubado” é um estado mental de muito mais vasta complexidade do que aquilo que se julga. Vejamos, e isto é só um dos muitos exemplos que podem ser dados, o indivíduo pode sentir-se roubado porque se compara ao indivíduo dos países nórdicos, cuja qualidade de vida, cujas condições sociais são de nível muito mais elevado; não tendo efectuado uma análise prévia da situação (por falta de capacidade, ou de maturidade, ou de conhecimento) a primeira atitude que toma é a de culpar terceiros pelas suas próprias condições e sair para a rua rubro de indignação para “lutar” pelos “seus direitos”! É incapaz de se aperceber que o seu país não tem estrutura e mentalidade que permitam um nível de desenvolvimento similar porque ele próprio não tem essa estrutura e essa mentalidade. É esse mesmo indivíduo que não pede factura porque assim a coisa lhe sai mais barata, que “gratifica” a junta de freguesia ou a câmara da sua comunidade para se isentar deste ou daquele pagamento, que põe o filho a trabalhar em vez de a estudar porque precisa de dinheiro para ir ao futebol! E estes são apenas dois ou três exemplos, no meio de milhares, de inconsciência social!

    Existem, e felizmente que assim é, outras formas de ver a vida, a civilização, o progresso, e outras formas de agir que vão, ainda que com dificuldade, mantendo um certo equilíbrio no descalabro que no planeta pulula.

    Por tudo isto, caro João Paulo, antes de termos a veleidade de apontar o dedo a outros, tenhamos a humildade de analisar o nosso próprio comportamento social. Se o fizermos com seriedade, a maior parte de nós terá que dar a mão à palmatória em muitíssimos aspectos. É da análise e da tomada de consciência individual que nasce a consciência colectiva, e nunca o contrário!

  28. Alguém poderá dizer-me o que aconteceu ao comentários do Manuel Ferreira?

  29. maria celeste ramos says:

    Quem foram como aqui se diz, os FP que foram aumentados de 2.5% no governo anterior ?? gostava de saber e, se me lembro, apenas se subiu a miséria do ordenado mínimo +++++ o do presidente da TAP + pilotos da TAP e sobretudo o que a dirige e é brasileiro + dos bancários + das público-privadas + 60% dos deputados ++ e eu de FP não sei que ageupamento escolher e não caibo em nenhum – afirmações assim são FEIAS e não sei se depois da monumental grave dos professores resuçtou alguma coisa – não vale dar informação incorrecta nem sequer generalizar senão o aventar não serve para nada e tenho-o como dos poucos blogs que vale a pena ler e participar . já há inflacção de blogs – e de parvoices também há grande inflacão – o sr que berra agorano congresso que dá pelo nome de eurodeputado psd – como se chama o taco ?? Claro que estou a misturar FP com público-privadas que não convém – quem são os FP afinal ??? inclui os DGerais e autarcas ? e os deputados essenv«cialmente a srº presidenta não foi premiada ?? Quem ficou de fora e foram exactamente os que têm maior desconto IRS e perderam 2 subsídios ?? são assim uma “minoria” de FP para dar a tantos milhares ??04:10 SIC nmario crespo – MOSSAD – Meyir Dagan ?? não percebi o nomedeste israelita do esquadrão da morte – defende Almadinejah – não vou ouvir – é melhor dormir

  30. João Paulo says:

    #28. Olá Isabel, gostei de conhecer o teu cantinho. Confesso q gostei mais do teu blogue do que dos teus comentários hehehe

    Os teus comentários:
    “não reconheço autoridade a nenhum regime, a nenhum governo, a nenhum partido, a nenhuma organização, instituição ou religião, sejam eles quais forem!”

    EU, confesso, acho que uma vida em sociedade implica organização e por isso encontro a necessidade de haver… organização.

    Quanto à questão central, a solução colectiva vai partir de uma mudança individual de cada pessoa? Mas, como isso nunca vai acontecer, a tua proposta é que fique tudo na mesma…

    JP

  31. Olá João Paulo, obrigada pela visita ao meu blogue! Há muita gente que não gosta dos meus comentários, portanto fica à vontade! 🙂 Não é por isso, com toda a certeza, que passarei a odiar as pessoas que deles não gostam. Já eu gosto dos teus comentários ainda que sejam, em conteúdo, muito contrários à minha forma de pensar. Acho-os equilibrados, bem posicionados e sobretudo sempre educados. Gosto de trocar ideias com pessoas assim.

    Agora o que eu não entendi foi o que, no teu entender, a autoridade tem a ver com a organização. A autoridade pode estar extremamente bem organizada e ser uma ditadura pura! E uma democracia pode estar desorganizada e ser uma autoridade (não precisamos de ir mais longe procurar um exemplo, basta o do nosso país: uma “democracia” altamente desorganizada e com uma inegável e sempre crescente autoridade por parte do governo!).

    Quanto à questão central, para mim não há outra forma de resolver o problema senão pela tomada de consciência individual, e esta sim é uma força geradora de mudança. Sem esta consciência individual a acção colectiva é uma acção caótica, alicerçada em diferentes motivações advindas de impulsos exteriores ao indivíduo. Estas motivações são por isso flutuantes, isto é, o indivíduo muda segundo as conjunturas, as tendências, as modas, os contextos, os interesses, etc., conferindo portanto insustentabilidade e volatilidade à mudança, ao passo que a tomada de consciência individual, sendo interior e profunda, confere imutabilidade de princípios e consequentemente gera uma base estável para uma mudança duradoura.

    E, uma coisa, por experiência própria, eu posso garantir: toda a solução gerada pela mudança individual é uma poderosíssima força de mudança colectiva!

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