Não há meio de Portugal respirar renovado, bem longe do mofo que, por exemplo, Noronha do Nascimento representa. A venalidade dos altos magistrados insulta-nos todos os dias, especialmente quando exalam vapores de indecência e de insanidade no chiqueiro malcheiroso com que o socialismo-socratesiano conspurcou o País e, dada a condescendência passista, ainda conspurca. Não resta ninguém, dentre as principais figuras do Estado, que prime pela verdadeira e inexorável independência e nos preste contas a nós, cidadãos sem o poder do dinheiro para as médias e grandes cunhas e os médios e grandes tachos, mas com todo o poder e dever de exigir absoluta seriedade. Noronha do Nascimento, com a sua inconfundível vozinha de quem acabou de respirar hélio, há muito deveria desinfectar as instalações que ainda ocupa. Recordo, com nojo, a entrevista que deu à RTP, em Fevereiro de 2010, conduzida pela espontânea e magnificamente bem informada Judite de Sousa, bem atenta ao que se escrevia e escreve, denunciava e denuncia nos blogues, especialmente no Portadaloja e no Do Portugal Profundo. Sabia de que extrema venalidade e tendência lesa-pátria o STJ e a PGR haviam sido penetrados pelo baixo socratismo: o que não se faz, meu Deus, pela manutenção dos cargos, pela suavidade de uma carreira sem demasiadas chatices no confronto com a podridão mais evidente, bastando a devida chantagem pragmática?! Noronha varreu o lixo para debaixo do tapete. Pintou Monteiro compactou-o. A vida seguiu como habitualmente.
Daí a coragem de macho que Judite manifestou ao disparar-lhe isto: «Sou levada a crer que Sócrates emprenha pelos ouvidos» ou isto «Sócrates é agressivo comigo por causa do meu marido». Na verdade, Judite não inovou nada ao acusar então directamente o presidente do Supremo Tribunal de Justiça de estar a lavar as mãos como Pilatos na questão das escutas que Noronha atabalhoadamente tinha mandado destruir e alguém corajosamente se recusava a cumprir.
É preciso ser-se muito Homem para uma mulher acusar, cara a cara, a fraqueza ocultacionista e tendenciosa própria dos fracos, quer dele, presidente do STJ, quer do PGR, ambos impensáveis óbices à Justiça, dada a gravíssima «parcialidade política e negligência».
Judite ousou ainda perguntar ao presidente do STJ se ele achava ter condições para continuar a exercer o cargo. [Mulher do Norte, se Judite quiser candidatar-se à presidência da República, tem o meu apoio.] Nessa altura, estávamos já no auge da percepção e alarme extremos da rapina socratina, no auge de uma luta por defender Portugal da desgraça em decurso, ávida por abraçar com as pernas todo o dinheiro inexistente cavando o máximo de dívida pública possível com que se pagasse o máximo de Poder, o máximo de Influência, o máximo de Perfídia possíveis, pelo que nos resultava óbvio o encolhimento amedrontado e cúmplice de uma suposta alta figura do Estado com desempenhos afinal manifestamente baixos. Se tivéssemos Homens lá, onde a Justiça se faz ou adultera, não estaríamos nesta fome cancerosa, nesta desesperante angústia por sair do abismo financeiro.
Os juizes com eles no sítio são tramados ou até assassinados ( Garzón, Alexandre e alguns já mandados para o outro mundo pelas perfidas mafias e agentes de vários estados)
outra notícia preocupante:
«O Ministério da Educação e Ciência (MEC) não sabe o que fazer aos professores do quadro que ficarão sem horário graças à revisão curricular».
ajudem o “menistro” please!
E o parvalhão do benfica que se estava a portar como nunca de repente adormece e deixam-no adormecer e deitar à sombra da bananeira – perdeu 4 pontos – e agora o Chelsea numa pernada faz um golo e o benfica só protesta e leva amarelos e amanda-se para o chão – Já nem o futebol dá alegria a quem é apaixonado, e são muitos felizmente – Que haja paixão por algo – Mas já não há nada para a provocar – nem o foot – ganham dinheiro indecentemente e demais e sabem que não lhes será tirado nenhum subsídio – calaceiros – sabem que não serão “dispensados do serviço” como os FP ou os operários – os futebolistas portugueses não aprerndem nada – pertencem a uma estrutura mundial danada – parvalhões – indecentes – e ocupam-me o canal TV de que mais gosto para ver o noticiário
A Judite, ignorante, não lê blogs. Disse-o há dias ao Medina Carreira, que lhe chamou a atenção para ler (até o que diz sobre ela, douta ignorância) o Porta da Loja (sic). Esta 2ª feira, o Medina malhou na ignorante por duas vezes em 5 minutos. Mas, prontos, é a Judite.
#3
Eu não disse que lia. Mas a informação sobre o que se escreve não deixa de circular, sobretudo quando mais dói.
A judite? A tal que andou a bajular o Pinócrates durante todo o seu reinado e a dar voz à banca durante uma semana para que forçar qualquer coisa a qualquer custo com a troika?
Essa judite é que é credível? Já para não falar na escolha de um marido histérico?
Toda a gente tem direito a uns minutos de credibilidade. Nem que seja através de uma única entrevista com eles no sítio.