A maior parte dos peritos são uma nulidade, vêm-me impingir coisas que não são debatidas, que não discutem comigo, não vou admitir que uma pessoa em sociologia ou em psicologia me venha dizer como é que eu vou leccionar a Literatura ou o Português, porque eu também não me vou meter com a área dela.
E muito mais diz, no fundo o que um professor que se preze tem a dizer.
Portugal precisa de gente sem medo e isenta, com grandes colhões,para dizer as verdades,porque não faltam portugueses que as apoiam.
Que surpresa agradável verificar que ainda há gente com nível em Portugal que intervém de forma corajosa contra a mentira que os políticos nos servem diariamente!
O bom senso a prevalecer sobre os peritos que não são mais do que teóricos sem qualquer experiência prática no assunto!
Só lamento os erros de português da Maria do Carmo Vieira. Talvez por estar revoltada e enervada com a situação? Assim o espero…
Confirmo, a profissionalização para a docência é hoje tudo Psicologia, Sociologia, enfim, lavagem cerebral. Ensino, resta pouquinho.
Apregoam-se boas intenções e na prática o efeito é o contrário, é um verdadeiro sistema criador de discriminação, como nenhum outro antes.
Charlotte Iserbyt: The Secret History of Western Education & Scientific Destruction of Minds
http://www.youtube.com/watch?v=D3n_c8AfQm4
Dizem que nós só ouvimos bem aquilo que queremos e de que gostamos. E eu penso que é muito assim.
Fiquei espantado com a sua posição de acordo total com o que disse a senhora, eu que o tenho visto defender posições, por vezes, antagónicas.
Tenho a impressão que o Cardoso não ouviu o que a sua colega disse, entre o minuto 5 e o 6, que afirmou ter conhecido professores do 1º e 2º grau que a andavam a fazer o mestrado, sem saberem resolver problemas elementares de matemática.
Digo isto porque sei que a Maria Vieira está certa e que, de facto, há professores que “compraram” mestrados apenas com o fito de progredirem na carreira profissional, mas que se mantiveram incompetentes como eram antes de obterem, de forma enviesada, aquele grau de ensino.
E também sei que há muita gente que está a viver bem à custa desse negócio…
Ouvi, ouvi. Mas também ouvi a explicação, até porque o detalhe de se tratarem de gente do 1º e 2º ciclos não me escapou: as ESE’s, escolas nacionais do eduquês, da imbecilidade e do analfabetismo.
Além de ter ouvido, também conheço casos muito concretos e, vá lá, muito mais difícil, excepções: sei de quem veio dessas coisas e sabe ler e escrever. Muito poucos.
De resto espere que me chegue uma certa fotocópia às mãos, e vai ler por aqui a demonstração de como se pode ser responsável de uma ESE e escrever perfeitas bacoradas.
E já agora Carlos, ela refere-se expressamente a quem está a fazer um mestrado e vai ser professor. Mestrados pós-Bolonha e candidatos a profes vindos das ESE´s, não tem nada que ver com o seu exemplo, embora ele também exista, desde que estas instituições e muitas universidades privadas começaram a vender mestrados.
Eu referia-me a mestrados pré-Bolonha.
Ainda bem que estamos de acordo nisto.
Dra. Maria do Carmo:
Estamos na “Era do Facilitismo”. E estudar, dá trabalho…
Olhamos à nossa volta e vemos que a maioria dos que nos rodeiam pertencem a esta Era…
Não desista.
Raul Nobre
“não se deve respeitar o que as ideias dos alunos”- Esta senhor é doutora em educação!!??? É um hino ao pedantismo, à estagnação mental. Se um dia tivesse uma professora assim não me dava mais de uma aula!
Resposta ao Luigi – O menino é parvo de nascença ou é jotinha?
O menino é parvo de nascença ou é jotinha?
Uma grande Senhora.