Sexta-feira é o melhor dia da semana, que é quando um potencial de opções aguarda a oportunidade para se concretizar. A sexta-feira não sofre da ansiedade dos domingos véspera de segunda-feira nem do desalento dos sábados meio fim-de-semana ido. Tudo é possível à sexta-feira. Basta prolongar a noite por dois dias pois, já se sabe, o relógio só avança depois de se dormir.
Friday night fever… dia de ataque…eheheheheh
🙂
6ª feira a esperança da aleluia ———- que não vem
Gostei. Boa mudança de contexto, Maria.
Jorge, subtilmente, dediquei-te um ‘post’: É sexta-feira! (subtilmente digo eu, se calhar foi ostensivamente). Diverte-te!
Sexta-feira é o dia de todos os sonhos. Mas chega a noite de domingo e ups!… foi tudo tão a correr que…. ai “jazus” que a 2ª nunca mais acaba
Olha, agradecido pela dedicatória 🙂
Dia de todos os sonhos. Quase que lia de todos os santos, que até me arrepiei, pois parece que esse feriado é para cortar. Parecendo que não, lá se iam as sexta-feiras 🙂
A alegria da sexta feira é coisa de trabalhadores burgueses! – Quem diria? mas é verdade, ter um emprego em Portugal tornou-se uma extravagância que cada vez menos se podem dar a esse luxo!! O trabalhador vive constantemente nesses dramas existenciais do “ah, nunca mais chega a sexta feira” ou “nunca mais chegam as férias”.
Para o desempregado não há nada disso pá!! Todos os dias são domingos, segundas e sextas feiras! O desafio é como ocupar da melhor forma todo o tempo livre!!
No fundo desemprego = qualidade de vida!
Obrigado crise mundial 2008 por teres fechado a empresa onde trabalhava!!
Recomendo a toda a gente, vão para o desemprego e experimentem e vão ver que acabam num instantinho com esses distúrbios psicológicos dos diferentes dias da semana!!
De burgueses. Serei burguês quando trabalho ao sábado e ao domingo? E quando faço 72 horas numa semana, serei burguês? E quando abdiquei de um emprego estável com contrato de efectivo porque via que a empresa se estava a afundar, também estava a ser burguês? É tão giro mandar postas de pescada à conta das palas do preconceito ideológico!
Acho que o Fliscorno não apanhou o alto teor de sarcasmo nas minhas palavras!