A suplementação alimentar que a União Europeia e as multinacionais vos querem proibir, na prática

Ao abrigo do Tratado de Lisboa, o cidadão europeu tem uma ferramenta para obrigar a Comissão Europeia a rever uma determinada matéria, esse meio é uma petição de 1 milhão de europeus. O lobby da grande indústria farmacêutica precisa de ser parado em nome dos melhores interesses da saúde colectiva.

Veja  a “Pétition 1924/2006/CE

Assine  a petição europeia e recomende-a:

A partir de Setembro prepara-se mais uma purga no mercado europeu de suplementos alimentares, seguindo a aplicação do Codex Alimentarius na Europa.

Outras informações úteis:
Saúde em perigo (Santé en danger).

Alimentos não são medicamentos.

Chatice Tuga

Comments

  1. Eu não concordo completamente com os alimentos que integram suplementos alimentares – ou os produtos agricolas são bons e não são agroquímicos ou não são – nunca compro nada com por exemplo vitamina A ou calcio – tenho de ir buscar estes elentos aos legumes e saladas – se tomo um suplemento de vitamina A por exemplo fico doente ao desiquilibar o meu sitema – apenas quando por anólises médias se souber que tenho falta de oligoelentos ou outros o médico deverá receitar para reequilibrar – há quem tome vtamina A só porque lhe apetece ou mesmo Litium – não dá – os alimentos não tem que ter como os yogurts por exemplo coisa nenhuma- só se toma o que falta – ferro calcio A ou Litium se as análises o demostrarem e então cada um que adquira na farmácia quimicos ou medicamentos hmeopáticos – se lhar não percebi o artigo ainda por cima escrito pelo meu amigo “Tuguinha” – mcor – HOJE é que nem um programa TV tenho –

    • A base está errada. É a liberdade individual que se coloca em causa. Ela tem de se suprimida de forma a que “engulamos” o que a Industria Alimentar e sua sócia maioritária – Big Pharma querem impingir.

      Proibir não. Informar sim

  2. chatice says:

    Sim, isto não se refere aos alimentos aditivados, não podemos misturar as coisas embora essa seja uma parte da estratégia para ir baixando as dosagens. Aconselho a ler o pdf no link final do artigo: “Alimentos não são medicamentos”

  3. chatice says:
  4. Todo a indústria dos suplementos alimentares e ervanárias não tem qualquer regulamentação, nem controle a nível de toxicidade e eficácia.

    Se se quer vender uns comprimidos de alho e dizer que curam a asma, basta que sejam catalogados como suplementos alimentares, porque não lhes são pedidos provas que realmente têm propriedades terapêuticas.

    Mais grave é ainda, é que ninguém verifica se as ervas medicinais são ou não tóxicas, se a dose em que são vendidas são ou não prejudiciais.

    E já para não falar da suplementação alimentar, (vitaminas) se não necessária pode ser mais prejudicial que benéfica.

    Esta petição é apenas para defender os “medicamentos” naturais, para que não sejam obrigados a demonstrar que são eficazes e livres de perigos.

    Aplaudo a regulamentação. É uma mais valia para o público!

    • chatice says:

      A questão é mais uma vez separar o trigo do joio, a indústria farmacêutica apenas surge interessada em misturar todos os produtos na classificação dos suplementos, de modo a dissolver a realidade e a importância do que realmente funciona, basta atentar à proibição dos orotatos como transportadores de moléculas que só surgem para criar entraves e gastos às pequenas empresas e enfraquecer a ação útil das fórmulas.

      Eu estaria realmente preocupado com a toxicidade dos transgénico, pesticidas e outros. O problema é que se t~em de inventar problemas e toxicidades para restringir os usos tradicionais. Depois é muito chato que pessoas que ignoram o assunto, tal como se verifica nas afirmações proferidas, estarem a dar bitaques. O ceticismo é habitualmente sinal de ignorância, não o contrário.

      • A questão é levar regulamentação onde ela não existe.

        Ninguém inventa toxicidade, elas existem em muitos produtos de uso tradicional como diz. Se fala em ervas de uso medicinal, se elas têm efeito fisiológico, então podem interferir com outros medicamentos e provocar efeitos negativos se não se tiver atenção às doses.

        Está a confundir cepticismo com negacionismo. Eu sou céptica quanto a uma indústria que não permite e recusa regulamentação, especialmente aquela que irá separar os produtos com eficácia, segurança daqueles que não são nada mais que placebos e que não garantem aquilo que publicitam.

      • Bem, se diz que o cepticismo é sinal de ignorância…não há muito mais a dizer.
        Se, para si, a procura de evidências científicas e o esclarecimento de afirmações falaciosas é sinónimo de ignorância…

  5. A regulamentação é importante.
    É a única forma de este tipo de “suplemento” não serem vendidos como dietéticos e escaparem a uma série de normas de segurança…quando todos sabem que são usados com outros fins, podem ter têm interações medicamentosas (como as já descobertas pelo Observatório de Interações Planta Medicamento da Universidade de Coimbra) e, na maior parte das vezes, não têm os efeitos que afirmam ter (como descobriu a DECO recentemente).

  6. O vídeo começa logo por uma falsidade que é dizer que os remédios naturais não têm perigo nem efeitos secundários.
    Qualquer remédio, tem efeitos secundários.
    São inevitáveis.

  7. chatice says:

    Depende de que escala comparativa está a usar, se consultar o pdf que eu referi, no fim da mensagem, verá claramente que é falacioso bradar a bandeira dos efeitos secundários. Não estamos a falar de medicamentos alopáticos, os suplementos estão mais próximos dos alimentos do que outra coisa.

    • chatice says:

      Não vejo semelhante preocupação com os medicamentos de venda livre, esses sim levantando sérios problemas, basta ler a bula que os acompanha, já para não ir mais longe.

    • O uso do termo alopático diz muito…

      Enfim, antes de falarmos de efeitos secundários temos de falar de efeitos primários e isso é algo que a indústria dos produtos ditos “alternativos” não está interessada em demonstrar. Daí que quando se fala em testes de eficácia fica todo assustada porque sabe que não passa o teste.

    • “Os nutrientes suportam os processos biológicos, não interfirem com eles;”

      Basta começar por esta frase…tal como a primeira do vídeo, esta é uma inverdade científica.

  8. Os alimentos também têm efeitos e interagem com os medicamentos. Basta seguir o trabalho do Observatório que mencionei.
    Mas, se não quer ir consultar a página, dou-lhe um exemplo muito rápido: o chá de hipericão, tão saboroso e recomendado por muitos, interfere com a pílula contraceptiva, diminuindo o seu efeito.
    “É só um chá”, dirão.
    Sim, mas tomado em grandes quantidades vai intereferir com a absorção de outros medicamentos.

    Este é só um exemplo dos muitos que se começam a descobrir.

    A regulamentação vai, espero, levar à exigência de uma prova de eficácia e segurança.
    Não quer estar seguro de o que ingere é seguro e foi testado?

  9. Os medicamentos de venda livre têm os efeitos primários e secundários bem explícitos.

  10. chatice says:

    Esses e outros efeitos não são novos para os terapeutas e muito dos problemas que se fala são derivados dos pacientes esconderem dos médicos as coisas que tomam ou os terapeutas alternativos que consultam, porque será que fazem isso é a pergunta inteligente a fazer, também o é, saber porque os terapeutas permanência na “clandestinidade”, seguramente que não é por falta de ciência, posso-o garantir!!!

    Depois, façam o favor de ser céticos mas não anjinhos, os últimos anos têm demonstrado que em nome da segurança nos vão “fazendo a folha”. Ao menos ouçam os avisos que fazem as pessoas que têm visto bons remédios desaparecer, exatamente porque são demasiado eficazes. Não acreditem em boas intenções, elas estão apenas na vossa cabeça, infelizmente!!! Estamos a pagar mais caro por cada vez menores doses e fórmulas cada vez mais minimalistas. Para lá do preço há todo um conjunto de ações terapêuticas que se perdem ou ficam inacessíveis. Eu sei bem do que estou a falar, acreditem se quiserem!!!

    Em relação à homeopatia, se ela é apenas só água, gostaria que me respondessem, porque os médicos se tornam cada vez mais interessados em tomar conta dela, cá em Portugal? Curioso, não é?!!!

    • Quando fala de terapeutas alternativos refere-se a quem?
      É algo engraçado que não exista distinção entre elas, embora sejam distintas, apresentem filosofias diferentes e incompatíveis. Dá a sensação de que se desconhece do que se fala.

      Pode dar alguns exemplos de “bons remédios desaparecer, exatamente porque são demasiado eficazes.”?

      “Estamos a pagar mais caro por cada vez menores doses e fórmulas cada vez mais minimalistas.”

      Parece uma queixa aos produtos homeopatas!

      “Em relação à homeopatia, se ela é apenas só água, gostaria que me respondessem, porque os médicos se tornam cada vez mais interessados em tomar conta dela, cá em Portugal? ”

      Não sei. Teria de perguntar a esses médicos. Mesmo que houvesse um número cada vez maior de médicos a aderir a terapias não comprovadas – desconheço estatísticas que apontem nesse sentido – isso não diz rigorosamente nada sobre a eficácia da homeopatia.

  11. chatice says:

    Em relação ao trabalho do Observatório fique a saber que ouvi a apresentação recente num Congresso das Terapêuticas Não Convencionais, a informação não era nova mas fiquei bem impressionado, porque vi o médico que fez a apresentação, a condenar o estado de coisas e a separação que subsiste, com prejuízo para todas as partes, especialmente para o pacientes.

  12. TAFW says:

    é impressionante a quantidade de comentários de leitores pavlovianamente condicionados a acreditar no estado e na regulamentação. LAMENTÁVEL. Ainda não descobriram que o estaDo é o maior causador de morte não natural com 262 milhões de mortes SÓ NO SÉC. XX E CIVIS. . .EXCLUINDO MILITARES.

    Por favor libertam-se das grilhetas do estado, e de pedir mais regulamentação. . .vejam o estado a que os nossos direitos chegaram por causa da regulamentação E DE MAIS E MAIS ESTADO. . . FORÇA XATICE. . .

    • Regulamentação séria e independente deveria existir.
      Caramba, todos sabemos que na maioria dos casos não é assim:

      http://stopogm.net/?q=node/548
      http://www.agrisustentavel.com/trans/crisanto.htm

      Se o sistema financeiro estivesse regulado, a crise de 2008 teria ocorrido? Quem é que lutou sempre contra a regulamentação? Os próprios bancos de investimento, as grandes sugradoras. Está devidamente documentado.

      Porque é que que as sementes tradicionais desapareceram do mercado? Porque foram substituídas pelas fabricadas pelas grandes cooperações que controlam o sistema alimentar mundial?

    • permitam uma correcção ao texto anterior:
      Os próprios bancos de investimento, as grandes seguradoras.

  13. chatice says:

    Por falar em disparate, este é bestial:
    “É algo engraçado que não exista distinção entre elas, embora sejam distintas, apresentem filosofias diferentes e incompatíveis. Dá a sensação de que se desconhece do que se fala. ”

    Será que perdi assim tantos anos a estudar lixo? É triste ouvir tanta baboseira junta. Vai desculpar mas a conversa para mim acaba aqui, entendo que a coisa não lhe seja clara, contudo não lhe posso dar um curso sobre isso.

    Acredite no que quiser, daquilo que me dignei a revelar-lhe, as coisas não são simples mas podem ser referidas de modo simples, isso não o invalida. Tem de entender que se o ceticismo não serve a inteligência, talvez não sirva para coisa alguma. Não faz a menor ideia do que se passa nos bastidores da saúde, se eu lhe dissesse privadamente também não iria acreditar.
    Abra os olhos, por favor.

  14. zé do chá says:

    Para a malta que pede que a regulamentação, um bem haja… que deus nosso senhor (se acreditarem) vos dê o dinheiro que os processos de certificação desses produtos iriam custar!! mas voces não tem olhinhos na cara para verem que os unicos que poderiam suportar tais investimento seriam multinacionais com gigantescos lucros?! aliás, essas grandes empresas que geralmente são farmaceuticas, são os unicos interessados nisso, monopolizando o mercado e acabando com os alternativos que lhes roubam algum lucro! e é isso que se passa aqui. as empresas de suplementos nacionais e de pouca resistencia financeira que existem por ai, iriam pura e simplesmente fechar portas… numa coisa tem razão, no simples facto de limpar a muita porcaria de “suplemento alimentar” que por ai anda no mercado não valendo 1 centimo do investimento feito pelo doente que ja gasta horrores em medicina alternativa! mas por outro lado deixam de existir formulas muito boas como alguem ja aqui disse!
    Sim existe interacções e muitas delas perigosas! tadinhas das pessoas burras que assim dizem o contrario! esse foi um problema criado por inumeros anos do ditado “é natural nem faz bem nem faz mal” ou algo do genero! mas ja existem muitas interacções descritas, um bom livro de fitoterapia fala delas, é tudo uma questão de se informar!
    quanto ás quantidades e doses: se se comer uma porrada imensa de cenouras durante algum tempo a pele adquire a tonalidade da cenoura! se se comer uma porrada imensa de coentros ou salsa (prai um kilito ou mais de uma só vez) corre-se o risco de se esvair em sangue! a questão é quem é o tonto que faz isso!
    quem quiser se matar com vitaminas força: com as quantidades que andam por ai o maximo que poderia acontecer é uma leve diarreia mas muito leve mesmo! e os alimentos actualmente cada vez tem menos nutrientes suficientes para suprir necessidades! isto tudo devido a terrenos pobres, colheitas demasiado cedo, demasiado tempo de permanencia em frigorificos etc etc etc… sem falar nas experiencias draconianas dos OGMs e pesticidas afins… as DDR, que aparecem nos rotulos dos produtos alimentares, so foram calculadas para cobrir as necessidades minimas para que não surjam doenças, exemplo vitamina c e o escorbuto. para haver efeito terapeutico tinha que se ingerir quantidades maiores como defende Linus Pauling. Minerais são outra cantiga mas enfim.
    Moral da historia, cuidado com as boas vontades das entidades reguladoras porque geralmente o dono delas é muito filho da mãe!
    Querem ter medo?! entao tenham medo dos medicamentos porque esses fartam-se de matar horrores de gente todos os anos! Tambem é cientifico! cadê a regulamentação?!
    Não tenho nada contra o cepticismo, aliás é uma boa ferramenta de conhecimento devido a provocar a necessidade de investigação. Mas investiguem a coisa a serio e deixem-se de tentações economico-“cientificas”.
    ps: as aspas em cientificas foram intencionais. muito se paga para que o cientifico ande na boca de muita gente para enganar os menos informados! acordem!

    Live free, live happy!

  15. É irónico que critiquem os lucros da indústria farmacêutica (que são verdadeiramente abusivos), mas esquecem-se que a indústria dos suplementos e produtos alternativos é aquela que mais tem lucrado com a vossa atitude e com a ausência de regulamentação.

  16. FMI prepara resgate a Espanha – quanto a homeopatia já usei e sempre me dei bem – a médica é médica tradicional que se dedicou à homeopatia – é investigadora da faculdade de medicina de Lisboa – há muito que não “preciso” nem dela nem do médico tradicional – o que afirmei no início desta série de comentários, de suplentos nos alimentos não foi pelo meu “saber”mas apenas porque prefiro estar “convencida” de que sei comer e variar a alimentação que já nem sequer é natural pois que muitos profutos já são agroquímicos e, quem sabe, também transgénicos e se fossem como já “foram” e de que me lembro e bem ofaltivamente falando, o certo é que já não sabem a 100% ou porque até os solos estão poluídos, e a água de rega, o certo é que desde março encontro lindíssimas nêsperas por exemplo que são “entre cá e lá” – são lindas e saudáveis, não têm “pedrado” (maschas escuras de doença sem importâncai nenhuma, parecem feitas em “formas” o que não tem a ver com “calibragem” – mas já agora vou comendo – se um dia encontar nêsperas-nêsperas saberei distinguir – por caso hoje comprei alperces que adoro, mas não têm perfume – serão de espanha ?’ os aldrabões maiores ?? não sei – mas portuguses não são e aliás o “mês” deles é junho – como as uvas são de setembro e as cerejas de maio (le temps des cerises) como as castanhas são de novembro e as româs e o melão de junho e julho (de almeirim) e as laranjas são do Inverno perto do natal – pois que as estações trazem culuras e frutos diferentes – o que se come fora da estação do ano ou foi colhido cêdo demais e verde, frigorificado para vender não importa quando muito mais caro – a esperteza saloia dos que tªem frigorificos industriais e dos “continentes” que vendem 360 dias/ano o que se quer – tenho saudades dos alimentos que havia saudáveis e ao ritmo das estações – mas como o que há- se tivesse uma quinta grande ou pequena seria eu a cultivar e assim tenho de me sujeitar aos aldrabões – bem são 7H da manhá e o dia já nasceu – e a luz já entra pela janela – o céu está azul mas ainda com neblina de poluição e de cor contínua o que nem é ainda “saudável” – azul azul como é próprio de maio – só se for no alentejo onde tudo é mais limpo (ainda) -.tenho saudades do céu da minha cidade e das suas cores e luz e se Alain Tanner voltasse a Lisboa fazer 2ª edição do seu belo filme de “Lisboa Cidade Branca” não a reconheceria – tão pouco tempo passou e tanto que se alterou – E no entanto hoje fui a bairro onde não ía há anos e vi muitos edifícios pintados de fresco com as cores de Lisboa, cinzento claro e côr de grão + rosa rosa mas o amarelo era de açafrão – as tintas claro eram CIN ou Dyrup ou Robialac e não os das velhas anilinas que a luz fazia desmaiar e era lisboa-lisboa que conheci e me fascinou – é o que há

  17. chatice says:

    Não posso deixar de vos indicar um link interessante de ler sobre pretensos estudos e suplementos. Mais uma vez repito para ter cuidado que há muita treta no mercado, um suplemento de qualidade está cada vez mais caro e difícil, mais não seja pela dificuldade crescente nos controles de qualidade e proveniência das matérias primas.
    Porque muitos estudos sobre vitaminas são absolutamente inúteis
    http://naturalsociety.com/why-many-vitamin-studies-are-absolutely-worthless/
    Peço por favor à senhora L Abrantes que pare de dizer mais baboseiras, a sua ação e meramente desinformativa.

  18. chatice says:
  19. chatice says:

    O lema olímpico é um exemplo da adulteração da cultura moderna ocidental, os antigos não se limitavam ao Citius, Altius, Fortius, antes reforçavam a importância do que se tem vindo a “esquecer” na propaganda, ou seja, Socius & Moneta – Já tinha pensado nisso? Leia este artigo:
    http://www.whole-foods-health.com/the-perfection-of-the-human-experience/

  20. Esse apelo à antiguidade e ao natural também é do mais falacioso.
    Acham que nos bons velhos tempos do antigamente é que se vivia bem? Então não…

    A esperança média de vida em Portugal “só” aumentou em cerca de 20 anos nos últimos 30…a medicina e as melhores condições de vida, seguramente nada tiveram a ver com o assunto.

    Querem tomar ácido salicílico para as dores e inflamações, querem? É natural e era usado pelos “antigos”! Podem é ficar sem estômago…

    Porque é que tudo tem de ser extremo?
    As vitaminas são necessárias à nossa fisiologia e encontrámo-las numa alimentação variada e saudável. Não é preciso comprar suplementos, a não ser que haja alguma doença subjacente que o obrigue.

    A indústria dos “medicamentos naturais” e “suplementos vitamínicos” é altamente lucrativa! Precisamente porque podem fazer bypass das regulamentações médicas e porque publicitam o “natural é bom”. Até nesse link se denota isso…a “minha” vitamina é que é mesmo boa! Compra a minha!

    E esta discussão nada tem a ver com a qualidade dos alimentos que consumimos…esse é outro tema.

    • chatice says:

      Desculpe que lhe diga, a única coisa que o seu comentário me diz é que não sabe sobre o que fala. E se acredita que numa alimentação variada e saudável encontra tudo o que precisa, é porque não vive no mesmo planeta que eu. Sabe a experiência é um bom remédio, tente montar uma empresa de suplementos e verá como é altamente lucrativa. “Bypass das regulamentações médicas”, de que raio é que está a falar? Já vi que continua a olhar à sua volta e vê as pessoas cada vez mais saudáveis!!! Oh sim. Realmente, para que estou aqui a dar troco a tretas. Passar bem.

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