Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Não é um Silêncio igual ao que se faz quando de repente toda a gente pára de falar ou quando um inesperado corte de energia faz calar a televisão e a máquina de lavar roupa. Não é um silêncio comum, ou mesmo humano, aquele que verdadeiramente nunca se verifica, pois há sempre um ruído mecânico […]
Um documentário que investiga a história, o processo e o fluxo de trabalho da criação de filmes digitais e de película. As experiências e sentimentos de directores, cinematógrafos, artistas e vários outros profissionais sobre trabalhar com o filme e com o digital.
«ruptura total da Constituição» no Brasil e «rutura política total» em Portugal.
Mau comportamento é fruto da educação dada pelos pais desde o berço, segundo uma investigação
Óptimo. Este «não me candidato ao Sporting» significa a continuação de ortografia por aquelas bandas e a ausência de confusões como «agora facto é igual a fato (de roupa)».
É preciso compreender a função da Luz. Um objecto totalmente transparente não se consegue ver, fica oculto.
Cuidado com (a)os Morais deste mundo.
PSD acusa governo de “fracasso da política cultural“. Que saudades dos velhos tempos do passismo, quando a cultura prosperava.
“Isabel dos Santos a propósito do processo da OI “O meu forte não são as contas” [Expresso]
Hoje é dia de Páscoa. Jesus Cristo ressuscitou. 1 de Abril é o Dia das Mentiras.
Sou só eu que noto aqui alguma coisa a bater certo?
A Companhia das Lezírias é pública, dá lucro e fabrica produtos para os quais existe boa procura. Com certeza que haverá um oligarca chinês interessado.
54 “descentralizadores”, entre os quais 6 mulheres. O retrato da demagogia.
Cinco anos depois, chegamos à acusação. Começou com esta reportagem da TVI.
Após ouvir isto lembrei-me logo do Isaltino Morais! E do Armando Vara! E do José Sócrates!
Se não é, deveria ser inconstitucional, o Ministro das Finanças de Portugal dirigir-se aos seus concidadãos numa língua estrangeira.
O genial Ricardo Araújo Pereira, em entrevista ao Diário de Notícias.
Não há dúvida que há aqui um absurdo. Se o consumidor compra, está feliz, realizou-se como pessoa (humana, como se costuma dizer), porque carga de água é que a UE tem que se meter no assunto. O consumidor, se está a ser lesado, tem o poder do seu lado, que se chama (ou chamava, agora, são coisas mais eletrónicas) carteira: fecha a carteira, não consome e a empresa muda logo de estratégia. Não acredito que na Era da Inteligência – tudo é inteligente, lâmpadas inteligentes, malas inteligentes, pneus inteligentes – não exista o consumidor inteligente.
Sei de quem comprou um I-Phone, e o tentou devolver ao fornecedor (Vodafone) 3 dias depois, sendo negada a devolução pois que “a Apple não aceita”.
De mim, não tenciono comprar-lhes nada, nenhum dos aparelhos super-caros deles me cativa.